Profissionalismo da cadeia produtiva do algodão impressiona visitantes 

Hyun Seok Kim, da Coréia do Sul

 Tradings salientam perspectiva de espaço para expansão da presença do algodão Brasileiro na China e os diferenciais competitivos do Brasil frente a concorrentes como Austrália, África e EUA. 

A colheita da safra de algodão no Brasil em 2016/17 ainda não chegou à metade dos seus 926 mil hectares, mas impressionou os visitantes estrangeiros que, a convite da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), conheceram na última semana, entre os dias 9 e 14 de julho, algumas das mais representativas etapas da cadeia produtiva da fibra nos três maiores estados cotonicultores do país, em ordem decrescente de tamanho, Mato Grosso, Bahia e Goiás.

A Missão Compradores é uma iniciativa implementada pela Abrapa em 2015, que tem por objetivo promover o algodão brasileiro e prospectar negócios no mercado internacional. Nesta edição, integraram a expedição 15 representantes de indústrias e cinco tradings, de sete países – Peru, Bangladesh, Paquistão, China, Turquia, Coreia do Sul e Índia.

Majoritariamente asiáticos, eles fazem parte dos dez maiores compradores do algodão brasileiro. Cinco tradings que atuam no Brasil também assinam a expedição, Ecom, Reinhart, Dreyfus, Cofco e Cargill. Em cada um dos estados visitados, a Abrapa conta com a parceria das associações estaduais, a Abapa, na Bahia, a Agopa, em Goiás, e a Ampa, no Mato Grosso.

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Rentabilidade e inovação pautam a grade científica do 11° Congresso Brasileiro do Algodão

Foto: Carlos Rudiney Mattoso Comissões Organizadora e Científica trabalham a programação do CBA 2017. 
Foto: Carlos Rudiney Mattoso. Comissões Organizadora e Científica trabalham a programação do CBA 2017.

Aumentar a produtividade e reduzir os custos nas lavouras de algodão são dois dos grandes desafios da atualidade para os cotonicultores do Brasil. O binômio será a linha-mestra na programação científica do 11° Congresso Brasileiro do Algodão (11° CBA), a ser realizado entre os dias 29 de agosto e 1° de setembro em Maceió (AL), pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). Sob a ótica do aproveitamento máximo dos recursos tecnológicos, naturais e agronômicos para a produção de algodão, o CBA vai tratar ainda de temas como sustentabilidade, biotecnologia e novas ferramentas de gestão em aproximadamente 100 palestras, 24 mesas-redondas e cerca de 250 trabalhos científicos inscritos.

A programação científica do Congresso está sendo elaborada por uma comissão formada por dez membros, representantes da Abrapa, Embrapa Algodão, Secretaria de Agricultura do Mato Grosso do Sul,  Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/ USP), Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Instituto Matogrossense do Algodão (IMAmt),  além de consultores do setor. O coordenador científico do CBA, Eleusio Curvelo Freire, destaca as novas tecnologias em softwares para a gestão da produção, em máquinas e equipamentos para a lavoura, assim como as inovações em materiais genéticos que permitem reduzir o uso de químicos e resistir a situações de estresse.

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Abrapa empossa nova diretoria

O prefeito Humberto Santa Cruz, o presidente da ABRAPA João Carlos Jacobsen, o Vice-governador eleito da Bahia João Leão e o deputado estadual eleito, Eduardo Salles.
O prefeito Humberto Santa Cruz, o presidente da ABRAPA João Carlos Jacobsen, o Vice-governador eleito da Bahia João Leão e o deputado estadual eleito, Eduardo Salles.

O prefeito Humberto Santa Cruz participou na noite da última quarta-feira, 10, da posse da nova diretoria da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e da celebração dos 15 anos da associação, realizada no espaço Unique, em Brasília. A entidade será presidida a partir de 1º de janeiro de 2015, pelo cotonicultor baiano João Carlos Jacobsen Rodrigues, membro fundador da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa).

Para Humberto a posse de um presidente baiano na Abrapa sinaliza o reconhecimento do trabalho de João Carlos Jacobsen em prol da cotonicultura e do desenvolvimento do agronegócio em toda região e país. “A Bahia que é o segundo maior produtor de algodão do país e possui o título de maior produtividade do mundo e produz fibras de altíssima qualidade. João Carlos é, sem dúvidas, um dos grandes responsáveis pelo crescimento da cultura do algodão na região. Tenho certeza que ele fará um excelente trabalho a frente da Abrapa”, comentou Humberto.

Também prestigiaram a solenidade o Ministro da Agricultura, Neri Gueller, o presidente da Federação de Agricultura da Bahia (FAEB) João Martins, além de Presidentes de diretores de diversas entidades, políticos ligados ao setor deputado deral e vice-governador eleito da Bahia João Leão, além do ex-Secretário de Agricultura da Bahia e deputado estadual eleito Eduardo Salles.

Diretoria – Além de Jacobsen como presidente, foram empossados os vice-presidentes são Arlindo Moura (MT/BA), Milton Garbúgio (MT) e Júlio César Busato (BA). Eduardo Logemann (MA/GO/BA/MS/MT) e Guilherme Scheffer (MT) são, respectivamente o 1º e 2º secretários. Paulo Kenji Shimohira (GO/BA) e Almir Montecelli (PR), são o 1º e 2º tesoureiros.

O Conselho Fiscal terá Ronaldo Spirlandelli, de São Paulo, Inácio Urban, de Minas Gerais, e Darci Boff, do Mato Grosso do Sul, como 1º, 2º e 3º conselheiros, respectivamente. Nas suplências estão Amilton Bortolozzo, do Piauí, Otávio Palmeira dos Santos, do Mato Grosso, e Isabel da Cunha da Bahia/Tocantins, respectivamente.

 

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Jacobsen assumirá presidência da ABRAPA com super orçamento

jacobsenO produtor João Carlos Jacobsen, que cultiva algodão na Bahia, assumirá no próximo dia 10, amanhã, a presidência da associação que representa os produtores da pluma do país, a Abrapa, com uma missão desafiadora. Terá de, não somente aplicar bem os quase US$ 700 milhões que a entidade tem no caixa, fruto do ressarcimento feito pelos EUA no âmbito do contencioso na Organização Mundial do Comércio (OMC), mas também fazer com que os projetos que receberão o recurso andem com as próprias pernas quando o dinheiro acabar.

As primeiras parcelas do pagamento americano entraram na conta do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), criado para gerir os recursos, em 2010. Quando os Estados Unidos interromperam os pagamentos, no fim do ano passado, já haviam sido depositados US$ 505 milhões. Em outubro, outros US$ 300 milhões entraram no caixa do instituto como resultado do acordo feito entre os dois países para encerrar o contencioso.

Até agora, R$ 180 milhões foram aplicados em 41 projetos, a maior parte de qualificação dos funcionários das fazendas de algodão em diversas áreas, desde as mais técnicas, às voltadas à gestão contábil e administrativa. Também receberam aportes projetos de sustentabilidade, de assistência técnica e construção de centros de treinamento. “A qualificação é essencial, pois estamos falando de pessoas que estão no interior do Brasil, sem acesso à educação de ponta. Estamos suprindo uma lacuna que as faculdades locais não conseguem”, disse Jacobsen ao Valor.

Leia a íntegra da matéria de Fabiana Batista no jornal Valor Econômico.

 

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Abapa participa de encontro anual em Liverpool

Foto - Comitiva-Abrapa Liverpool

​A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) participou do encontro anual da International Cotton Association (ICA), que aconteceu nos dias 24 e 25 de outubro, na Inglaterra.  Na ocasião,  a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) promoveu mais uma edição da Sala de Negociações de Liverpool. O grupo da Abrapa, liderado pelo presidente Gilson Pinesso, recebeu os principais compradores do algodão brasileiro para conversar sobre os pontos positivos e negativos da última safra. “Este é o momento que temos para apresentar nossa realidade, ouvir sugestões e programar o trabalho para que a nova safra atenda às demandas desses compradores. O produtor brasileiro está sempre muito atento ao que o mercado pede e trabalha para atender  esses  pedidos”, diz Pinesso.

A Abapa foi representada pela sua presidente Isabel da Cunha, o diretor executivo Uilham Hillebrand e as produtoras Zirlene Pinheiro e Marjorie Dal Bello. “Esse tradicional evento da ICA é importante para mostrar a força da cotonicultura brasileira. O algodão produzido na Bahia mais uma vez destacou-se pela excelente qualidade, além disso, temos boas perspectivas para próxima safra, prevendo um aumento de aproximadamente 20% da área plantada”, disse Isabel da Cunha.

Durante o dia 24 a Abrapa recebeu 14 empresas que compram e comercializam a pluma brasileira com os principais mercados mundiais, entre eles, China, Coreia do Sul, Tailândia e Indonésia. Para cada uma, Pinesso apresentou os números da safra brasileira, pontos fortes e dificuldades. O tema principal nos debates girou em torno da qualidade da fibra. “O desempenho em micronaire nesta safra foi superior ao da passada e o trabalho da Abrapa em melhorar seus laboratórios vem dando certo. Temos ainda a implantação do Laboratório Central de Referência (LCR) que vai certificar os demais e fazer a rechecagem das amostras, dando mais transparência e confiança nos resultados”, afirma o presidente da Abrapa.

Outro ponto muito debatido durante os encontros foi a sustentabilidade. O Brasil tem o programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR) e também é participante da Better Cotton Initiative (BCI), que, em breve, serão um único protocolo para o produtor brasileiro. “Todos os traders têm clientes interessados em comprar algodão certificado. O Brasil já saiu na frente e mostra sua posição de vanguarda com a BCI e o ABR”, diz Pinesso.

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Conselho Gestor do IBA realiza reunião no Oeste da Bahia

Reunião do Conselho Gestor do IBA, em Luís Eduardo Magalhães
Reunião do Conselho Gestor do IBA, em Luís Eduardo Magalhães

O Instituto Brasileiro do Algodão – IBA pela primeira vez realizou a reunião do Conselho Gestor, em Luís Eduardo Magalhães, no dia 29 de julho. Conduzida pela presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão, Isabel da Cunha, foram discutidos e aprovados projetos. “O IBA promove o desenvolvimento e fortalecimento da cotonicultura brasileira, foi uma grande honra recebê-los em nossa região”, disse Isabel.

 

Durante o dia a comitiva visitou as lavouras de algodão da Fazenda Marechal Rondon e conheceu o processo de beneficiamento na algodoeira Zanotto Cotton. Para  o presidente do IBA, Haroldo Cunha, “é importante trazer quem está envolvido nas decisões para conhecer a realidade e o trabalho que é feito no campo. Estamos satisfeitos com o que vimos, parabenizo a Abapa e os produtores da Bahia”, disse.

Visita à algodoeira Zanotto Cotton
Visita à algodoeira Zanotto Cotton

De acordo com o presidente da Abrapa, Gilson Pinesso, a visita foi muito produtiva para mostrar a realidade dos produtores para os membros do Governo Federal que fazem parte do Conselho Gestor. “Aumentamos o nível de conhecimentos dos nossos conselheiros mostrando a lavoura, a colheita e o beneficiamento do algodão, além disso, discutimos  projetos socioambientais relacionados com a nossa produção”, afirmou.

Participaram das atividades o presidente Haroldo Cunha, os conselheiros Gilson Pinesso, Sergio de Marco, Isabel da Cunha, João Carlos Jacobsen, além dos  conselheiros do Governo Federal, Daniela Benjamin e Leandro Araujo ,  do MRE – Ministério das Relações Exteriores,  Helder Chaves, do MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Sávio Pereira, do MAPA – Ministério da Agricultura. Participaram ainda, o diretor executivo da Abrapa, Marcio Portocarrero, os diretores do  IBA , Jorge Freitas e Gustavo Prado, também representando a Abapa, o vice-presidente Paulo Mota, o diretor Celito Missio e o diretor executivo Uilham Hillebrand.

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ABAPA sedia seminário sobre praga que trouxe prejuízos à lavoura do Oeste

Gilson Pinesso (ABRAPA), Humberto Santa Cruz e Izabel da Cunha (ABAPA): interessados em aproximar pesquisa das lavouras do MATOPIBA.
Gilson Pinesso (ABRAPA), Humberto Santa Cruz e Izabel da Cunha (ABAPA): interessados em aproximar pesquisa das lavouras do MATOPIBA.

Luís Eduardo Magalhães sediou, na terça-feira, 30 de julho, o Seminário Brasileiro sobre  Helicoverpa. Com aproximadamente dois mil participantes o seminário abordou diversos tópicos relacionados a lagarta, que está preocupando os produtores brasileiros. O evento contou com a participação de pesquisadores de todo território nacional e relatos de experiências na Austrália, onde foi registrado o primeiro foco da lagarta.

Para o prefeito Humberto Santa Cruz, que participou do seminário e também é produtor rural, a situação é delicada. “O desequilíbrio biológico da lagarta Helicoverpa spp. demanda pesquisas para a eficiência do controle no campo. A economia da região oeste sente os prejuízos”.

Desde que foi identificada a presença da Helicoverpa nas lavouras brasileiras, os órgãos competentes iniciaram um trabalho de combate estratégico à praga. No entanto, um dos produtos que seria utilizado para combate da lagarta, o Benzoato de Emamectina, encontrou resistência do Ministério Público e ainda não foi liberado para uso. Enquanto isso associações e organizações de produtores rurais buscam o controle de diferentes maneiras e se preocupam com o ataque de outras pragas também, como é o caso do besouro Anthonomus grandis e da mosca Bemisia tabaci (mosca branca).

O seminário foi prestigiado por pequenos a grandes produtores rurais. Na qualidade de presidente da União dos Municípios dos Oeste da Bahia (Umob), Humberto salientou que pressionará deputados e senadores para que o decreto presidencial, liberando o  produto Benzoato de Emamectina, seja aprovado pela presidente Dilma Rousseff, criando-se um registro de caráter emergencial. Essa liberação interfere diretamente nas decisões de plantio até outubro deste ano.

Unidade da Embrapa

Segundo o secretário estadual de Agricultura, Eduardo Salles a presença marcante de público no seminário demonstra a preocupação das entidades representativas da agricultura e os governos municipais, estadual e federal em encontrar uma solução. Salles destacou ainda a importância do município de Luís Eduardo Magalhães para o cenário agrícola do país e a necessidade de instalação de uma unidade de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na cidade.

O prefeito Humberto Santa Cruz concorda integralmente com o secretário Salles. “O futuro da nossa região depende de pesquisas. É extremamente necessário uma unidade da Embrapa no oeste, que atenderá a região estratégica do MATOPIBA ( Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), a cidade está geograficamente bem localizada com boas condições de produção e concentra grandes organizações de produtores rurais”, observou.

Para o produtor rural Walter Horita, a vinda de uma unidade da Embrapa seria uma acréscimo ao trabalho desenvolvido pela Fundação BA. “Passamos uma situação difícil por desconhecer a praga, já perdi 20% da produção de algodão. Teremos que conviver com a Helicoverpa, porém é necessário técnicas de controle e uma unidade de pesquisa da Embrapa em Luís Eduardo Magalhães é o caminho”. Horita acredita que além de parceira, a Fundação BA pode contribuir na fase inicial de instalação da unidade da Embrapa com a estrutura física.

Presenças

Além do prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Humberto Santa Cruz, o secretário de Agricultura da Bahia, Eduardo Salles e o produtor rural Walter Horita, também prestigiaram o evento o secretário Nacional de Defesa Agropecuária, Enio Marques, a presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Izabel da Cunha, o presidente da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Julio Busato, o presidente da Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa), Gilson Pinesso, o presidente do Instituto Brasileiro do Algodão, Haroldo da Cunha e representando o presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Ladislau Martin Neto, diretor-executivo de Pesquisa e Desenvolvimento.

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Missão à Ásia traz bons resultados aos exportadores de algodão

Comitiva Brasileira da Missão Comercial à Ásia, no Vietnã

A recente missão da Abrapa – Associação Brasileira dos Produtores de Algodão à Ásia deu aos produtores brasileiros boas perspectivas de negócios para as próximas safras. A Abapa – Associação Baiana dos Produtores de Algodão foi representada pela presidente, Isabel da Cunha e pelo diretor da Abapa e vice-presidente da Abrapa, João Carlos Jacobsen.

As visitas ao Vietnã, à Tailândia e à Indonésia resultaram em novas relações, fortalecimento das antigas e promessas de mais fardos brasileiros sendo entregues às fiações dos três países. “Ouvimos as demandas das principais indústrias dos três países e vamos trabalhar para atendê-los cada vez melhor”, diz o presidente da Abrapa, Gilson Pinesso. Segundo ele, as indústrias têxteis dos países visitados já utilizam muito da fibra brasileira, principalmente, porque confiam na qualidade e no compromisso com o cumprimento dos contratos.
A presidente da Abapa, Isabel da Cunha, acredita que a missão foi extremamente importante para aumentar o volume exportado para os países que já compram o algodão brasileiro. “Tivemos a oportunidade de conhecer as demandas dos países asiáticos, para que possamos atendê-los com excelência. Ainda temos entraves no que diz respeito a logística, no entanto, nosso algodão destaca-se pela qualidade. A perspectiva é que fecharemos novos negócios e exportaremos cada vez mais”, disse Isabel.
A comitiva brasileira composta por representantes de oito, das nove associações estaduais de produtores de algodão, visitou entre os dias 7 e 17 de julho as cidades de Ho Chi Minh, no Vietnã, Bangkok, na Tailândia, e Jacarta, na Indonésia. Em cada cidade, a Abrapa ofereceu um jantar para os representantes das indústrias têxteis. Em Jacarta, além do encontro, o grupo também teve a oportunidade de conhecer a indústria de fiação Indorama, uma das maiores da Indonésia, onde conheceram o funcionamento da produção de fios do país.
COMPRADORES – Os números da safra 2012/2013, até junho, mostram que o Brasil exportou 915.185 toneladas de algodão. Dessas, a Indonésia comprou 146.743; o Vietnã, 54.472; e a Tailândia, 39.109 toneladas. No ranking dos maiores compradores da fibra brasileira, os países estão, respectivamente, em terceiro, quinto e sétimo lugares. China e Coreia do Sul são os dois primeiros.

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Deputados e agricultores se reúnem em defesa da pulverização aérea do algodão

Dep. Oziel Oliveria, sen. Acir Gurgacz, ministra Gleisi Hoffman e o dep. Luis Carlos Heinze
Dep. Oziel Oliveria, sen. Acir Gurgacz, ministra Gleisi Hoffman e o dep. Luis Carlos Heinze

O deputado Oziel Oliveira (PDT-BA) deu, ontem, mais um passo importante em defesa dos agricultores do Oeste da Bahia. Acompanhado de dezoito parlamentares da Frente Parlamentar em Defesa da Agropecuária, representantes da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão – ABRAPA e da Associação dos Produtores de Soja – ABRASOJA, esteve reunido no Palácio do Planalto com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffman.

A audiência foi para tratar da proibição, pelo Ibama, de alguns defensivos agrícolas  por pulverização aérea, principalmente, nas plantações de soja e algodão, alegando proteger colônias de abelhas. A ministra se manifestou sensível  aos agricultores e trouxe a responsabilidade para sua pasta. A ministra solicitou um estudo técnico à Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), para que ela possa resolver o problema o quanto antes, para que não prejudique ainda mais os agricultores em todo o País.

O deputado Oziel Oliveira se mostrou muito entusiasmado na saída da reunião. “A ministra foi extremamente receptiva em resolver a questão. O Oeste Baiano é o maior polo agrícola do Nordeste e não podemos penalizá-los. Precisamos que a decisão do Ibama seja revista o quanto antes para que os prejuízos não sejam ainda maiores.” Na ocasião, foi formado um Grupo de Trabalho pelos Ministérios de Agricultura e  Meio Ambiente, além da Abrasoja, Abrapa e pelo Congresso Nacional. Na próxima semana, uma reunião marcada entre os integrantes do grupo pretende agilizar a liberação da pulverização aérea.

Nova diretoria da ABRAPA tomou posse em Brasília

Toda a cadeia do algodão brasileiro reuniu-se na noite de quarta-feira, 5 de dezembro, para prestigiar a posse do novo presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Gilson Pinesso, e sua diretoria,  liderada por Sérgio De Marco, que deixa o comando da entidade.
 O jantar reuniu cerca de 500 pessoas, em Brasília para celebrar, simbolicamente, o começo da nova gestão. O Oeste da Bahia esta muito bem representado na nova diretoria com  João Carlos Jacobsen Rodrigues como primeiro vice presidente.
A nova diretoria, que assume, efetivamente, a partir de 1 de janeiro de 2013, tem, além de Pinesso como presidente, os vice-presidentes João Carlos Jacobsen Rodrigues (BA), Paulo Shimohira (GO) e Milton Garbúgio (MT). Arlindo Moura (MA) e Eraí Maggi Schefer (MT) são, respectivamente, o 1º e 2º secretários. Almir Montecelli (PR) e Amilton Bortozzo (PI), são o 1º e 2º tesoureiros.

Na foto o prefeito de Luis Eduardo Magalhães, Humberto Santa Cruz, a presidenta da ABAPA, Isabel da Cunha, o nono presidente da  ABRAPA , Gilson Pinesso, o deputado federal João Leão, o ex-presidente da ABRAPA Sérgio De Marco e João Carlos Jacobsen, vice-presidente da ABRAPA.abrapa

Produtores de algodão visitam indústria têxtil da Turquia.

A comitiva da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) que esteve, entre os dias 22 e 28 de março, na Turquia, participando de uma missão comercial no país europeu, visitou na segunda-feira, 26, três indústrias têxteis no país.

O grupo esteve nas instalações da ISKUR, da RIPAS e da ENSAR, líderes do mercado daquela região. Na oportunidade, os participantes puderam estreitar os laços e ouvir dos compradores as dificuldades que eles têm em adquirir o produto brasileiro.

“Saímos daqui com a promessa de que eles devem aumentar o consumo da nossa fibra”, revelou o presidente da Abrapa, Sérgio De Marco.

À noite, a Abrapa ofereceu um jantar a 25 convidados de diferentes fiações. Durante o evento, os industriais turcos puderam assistir a um vídeo institucional sobre a Associação dos Produtores Brasileiros e o processo de produção de algodão no país.

O Assessor para Marketing Internacional, Andrew Macdonald, fez uma apresentação com o histórico e as estatísticas da fibra brasileira, com ênfase no crescimento das exportações brasileiras mundiais e para a Turquia.

Ao longo do ano de 2011, a Turquia foi o 4º maior comprador de algodão do Brasil. Foram 62.013 mil toneladas exportadas para os turcos no ano passado. Neste ano eles já compraram 2.381 toneladas de fibra. Também foram apresentadas as iniciativas sociais e ambientais da ABRAPA.

A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) foi representada pela presidente Isabel da Cunha e pelo vice-presidente da Abrapa e Diretor-Secretário da Abapa, João Carlos Jacobsen.

Luís Eduardo Magalhães sediará reunião do Better Cotton Initiative

Amanhã, quinta-feira, 24, no auditório da Fundação Bahia em Luís Eduardo Magalhães, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) conjuntamente com a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) promove reunião de mobilização e conscientização do programa Better Cotton Initiative (BCI).

O BCI propõe o cultivo sustentável da cotonicultura, seja para pequenos ou grandes produtores. Entre os objetivos estão a promoção de sustentabilidade, através do estímulo de Boas Práticas Agrícolas (BPA´s), relações justas de trabalho, melhoria do impacto ambiental e da saúde do solo, avanço na qualidade da fibra, transparência e rastreabilidade ao longo da cadeia de fornecimento do algodão.

A apresentação do sistema ficará a cargo das senhoras Andrea Aragon, Coordenadora Regional do BCI e Lucy França Frota, Coordenadora de Projetos de Sustentabilidade da Abrapa. Guanambi, na região sudoeste, foi o primeiro município brasileiro a receber o corpo técnico do BCI. O encontro aconteceu no último dia 8 de novembro.

 

ABRAPA leva Oziel para Taiwan e Coréia do Sul.

O deputado federal Oziel Oliveira (PDT-BA), irá integrar a missão comercial, a convite da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) a Taiwan e a Coréia do Sul que acontece está semana.

Segundo Oziel Oliveira, que está representando a Câmara Federal nessa missão, um dos objetivos dessa viagem é promover o agronegócio brasileiro, e ao mesmo tempo, divulgar a qualidade do algodão baiano aos representantes de indústrias têxteis em diversos países asiáticos.

Relações de trabalho e meio ambiente no algodão

Depois de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Goiás e Minas Gerais, será a vez do lançamento oficial na Bahia do Programa Socioambiental da Produção do Algodão – PSOAL, liderado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e abraçado por suas nove associadas, dentre elas, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), que foi o embrião do programa e hoje já conta com a adesão de 50 propriedades. O PSOAL tem como objetivo oferecer aos produtores brasileiros orientação para o cumprimento das legislações Trabalhista e Ambiental, fortalecendo o estabelecimento de relações justas e corretas nestes âmbitos em todas as propriedades produtoras de algodão do país.

Na Bahia, a solenidade de lançamento acontece amanhã (25), no Centro de Pesquisa e Tecnologia do Oeste da Bahia/ CPTO, no município de Luís Eduardo Magalhães, às 19h. O evento terá a participação do Secretário de Agricultura da Bahia, Roberto Muniz, dos presidentes da Abrapa e da Abapa, respectivamente, Haroldo da Cunha e João Carlos Jacobsen, da procuradora regional do Trabalho, Luana Duarte Vieira Leal, dentre outros, além dos cotonicultores da região.