A “Tesoura de Vento” deve ter derrubado o Embraer 190 no México

Ainda não existe uma confirmação oficial, mas o Embraer 190 que caiu sobre a pista no México, com 101 pessoas à bordo, sem vítimas fatais, talvez tenha sido presa de um fenômeno conhecido, a chamada “Tesoura de Vento”. 

windshear, também conhecido como “Tesoura de Vento”, é uma corrente de ar descendente violenta, que apresenta ventos divergentes após tocar o solo. Há, no entanto,  dois tipos do fenômeno: secos e molhados, passando por três fases em seu ciclo de vida: downburst, explosão e fases de amortecimento.

A escala e a rapidez com que o fenômeno ocorre se constitui um grande perigo para as aeronaves em voo. Isto se deve ao baixo nível de “cisalhamento” (tesoura) do vento, causado pela sua frente de rajada, com um amplo histórico de acidentesenvolvendo vítimas fatais nas aproximações, durante a fase final do voo – justamente pelo fenômeno acontecer em baixas altitudes.

Dados da Flight Safety Foundation revelam que, entre 1943 e 2009, as tesouras de vento estiveram associadas a pelo menos 70 acidentes aeronáuticos na aviação mundial, causando um total de 1.573 fatalidades. Apesar de durarem apenas poucos segundos, suas consequências se mostram fatais. Ou seja: as Tesouras de Vento são realmente muito perigosas.

Geralmente, quando submetido a uma tesoura de vento em uma aproximação, o principal erro de um piloto costuma ser o de julgamento no ponto em que passa a reduzir a potência dos motores, uma vez que é enganado pelas indicações da Velocidade Indicada (VI).

Após esta redução, a aeronave permanecerá mais tempo no centro da windshear e receberá ventos não mais de proa – e sim verticais, de cima para baixo, o que torna a aproximação crítica com perda de altitude e sustentação, agravando os fatos. A sequência é finalizada com rajadas fortíssimas vento de cauda, que acabam por impedir qualquer procedimento de pouso.

No Brasil, as torres de controle dos principais aeroportos são instruídas a computarem todos os reportes de Tesouras de Vento que ocorram, desde a superfície até 2.000 pés (600 metros) de altura. Também as aeronaves mais modernas já contam com um sistema de EGPWS que possui uma função de prever o fenômeno(Predictive Windshear).

Contudo, é possível evitar os windshears, principalmente através de consultas aos boletins meteorológicos antes do voo (TAF/METAR). Cabe ao piloto verificar, de modo criterioso, todos os fatores meteorológicos relacionados antes de efetuar pouso ou decolagem em situações potencialmente perigosas, devido à possibilidade de ocorrência do fenômeno.

Em termos práticos, as informações mais atualizadas que podem ser obtidas sobre a Tesoura de Vento são provenientes de outros pilotos que, rotineiramente, reportam tais ocorrências aos órgãos que prestam os serviços de tráfego aéreo.

A colisão com o solo foi tão violenta que a aeronave perdeu os dois motores. O vazamento de combustível ocasionou o incêndio logo após a parada do avião, ainda no eixo da ´pista, mas já longe dela.

Com dados do blog hangar33 e edição de O Expresso.

Avião cai no mar durante apresentação em Salvador

Um avião de um grupo de Rio Verde, do estado de Goiás, caiu no mar, próximo ao farol da Barra, durante uma apresentação na tarde deste sábado (31). Segundo informações da Central de Polícia (Centel), o caso aconteceu por volta de 16h. Equipes da Capitania dos Portos, do Salvar e do Grupamento Marítimo (Gmar) estão no local para prestar auxílio no resgate do avião que pertencia à Esquadrilha “Textor Air Show”, formada por um pai e seus dois filhos.

O piloto da aeronave que caiu era um dos filhos. Ainda não há informações sobre o que provocou o acidente.  Para este sábado, havia programação de apresentações aéreas na Barra entre 10h e 17h.

O ponto alto do evento seria exatamente a apresentação da“Textor Air Show”, prevista para ter duração de 45 minutos.  O piloto da aeronave já foi resgatado e equipes do Serviço Móvel do Atendimento de Urgência (Samu) estão tentando reanimá-lo. Veja o vídeo:

André Textor

Notícias chegadas há pouco do centro do País confirmam que o piloto André Textor morreu durante o esforço de reanimação das equipes de saúde.

A esquadrilha de manobras aéreas em foto de arquivo pessoal publicada pelo Correio*
A esquadrilha de manobras aéreas em foto de arquivo pessoal publicada pelo Correio*

FAB diz que ainda não concluiu investigação do acidente com avião de Eduardo Campos

As investigações sobre o acidente aéreo que vitimou o ex-governador de Pernambuco e ex-candidato à Presidência da República Eduardo Campos ainda ão foram concluídas, de acordo com nota divulgada hoje (16) pela Força Aérea Brasileira (FAB).

A nota é uma resposta à matéria publicada nesta sexta-feira, no jornal O Estado de S.Paulo,segundo a qual o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) aponta para uma sequência de falhas do piloto Marcos Martins como causa do acidente. Ainda segundo a reportagem, não foi encontrado nenhum indício de falha técnica ou de operação do sistema aeronáutico.

A nota da FAB diz que “as investigações que apuram os fatores contribuintes do acidente com a aeronave PR-AFA ainda não foram concluídas pelo Cenipa. O relatório final de Investigação é o documento destinado a divulgar a conclusão oficial e as recomendações de segurança de voo relativas ao acidente. A investigação não trabalha com prazos durante sua realização. O processo segue a seu tempo para o benefício da prevenção, e é proporcional à complexidade do acidente.”

Hotel Columbia 1 (1)

Mistério: telefones dos passageiros do avião desaparecido ainda tocam

Parente de passageiros ligam de Pequim para os telefones.
Parente de passageiros ligam de Pequim para os telefones.

O mistério em torno do avião desaparecido da Malaysia Airline aumentou ainda mais com a informação de que vários telefones celulares de passageiros do voo estão chamando, mas as chamadas não são atendidas. A irmã de um dos chineses que estavam a bordo chegou a fazer uma ligação ao vivo numa emissora de TV: “Hoje pela manhã eu telefonei para o meu irmão duas vezes, e ouvi a ligação chamando. Se eu consegui fazer essa conexão, a polícia poderia localizar a posição e ainda há uma chance de ele estar vivo.”

Um homem de Pequim também telefonou para seu irmão que estava no voo e declarou à linha aérea que conseguiu conexão três vezes e que o telefone tocou antes de aparentemente rejeitar a chamada. Os celulares de membros da tripulação também estão chamando, e a Malaysia Airline passou os números dos telefones para os investigadores.

Sobem para 9 os mortos em acidente em competição aérea nos EUA.

 

O P-51 Mustang, a máquina mais moderna a lutar na II Grande Guerra, termina o looping e espatifa-se sobre a assistência.

Subiu para nove o número de mortos na queda de um pequeno avião sobre o público durante uma competição aérea na cidade de Reno, no estado norte-americano de Nevada. O acidente aconteceu em Reno, Nevada, na tarde de sexta (16), horário local. A corrida aérea tem histórico de acidentes desde sua criação, em 1964.

“Transportamos 54 pacientes para hospitais, sendo que dois deles morreram em seguida. Também tivemos sete vítimas fatais no local do acidente, incluindo o piloto”, informou o chefe da polícia de Reno, Dave Evans.

O acidente ocorreu às 16h30 locais desta sexta-feira (16). O piloto e outras oito pessoas que estavam em solo morreram.

Imagens da TV local KRNV-TV mostraram corpos ensanguentados e destroços, em um ambiente de caos. Informações do G1.

Hoje, um T-28, também da II Guerra, explodiu em Martinsburg, na Virgínia Ocidental, Estados Unidos. A única vítima parece ter sido o piloto. Um pequeno avião igualmente espatifou-se numa pista particular em Cotia, São Paulo, mas os três ocupantes escaparam com vida.

Avião se parte em dois, na Guiana, sem vítimas fatais.

Um avião da companhia Caribbean Airlines, procedente de Nova Iorque e com 154 passageiros e oito tripulantes a bordo, saiu da pista ao aterrissar no aeroporto internacional Cheddy Jagan, na Guiana, nesta madrugada.

O Boeing 737-800, operado pela companhia aérea estatal de Trinidad e Tobago, partiu-se em dois depois de sair da pista. Várias pessoas tiveram de ser resgatadas do interior da aeronave, segundo os funcionários do aeroporto. O chefe dos bombeiros, Marlos Gentle, confirmou que suas equipes tiveram de ajudar alguns passageiros, mas que nenhum deles ou dos tripulantes sofreu lesões graves no acidente.

O ministro da saúde, Leslie Ramsammy, informou à AFP que uma pessoa teve apenas uma fratura na perna. O aeroporto foi fechado temporariamente para outros voos.

Lição final do acidente da Air France é a mesma de outros

A lição deixada pelo acidente do vôo 477 da Air France é a mesma de outras tragédias: um acidente não tem uma única causa, é apenas a soma de pequenos e decisivos incidentes. Neste caso, a falha das sondas pitot; a decisão de rota alternativa para não enfrentar uma tempestade de proporções; a relativa imperícia dos dois pilotos que não entenderam o que estava ocorrendo ou entenderam tardiamente; a ausência do comandante, mais qualificado para tomar uma decisão.

O mesmo aconteceu no último acidente da TAM em Congonhas: a pista curta e escorregadia; o reverso pinado ou isolado; atitudes díspares entre comandante e co-piloto e a indecisão final entre arremeter ou “quebrar” o avião, através de um cavalo-de-pau.

Há mais tempo, o acidente do Fokker-100, também em Congonhas, que matou 100 pessoas passou também por uma série de incidentes: o reverso que abriu já na decolagem; a insistência do co-piloto em levantar a rotação da turbina que entrou em reverso, ao ponto de quebrar os cabos de conexão da manete direita e, finalmente, a indecisão do comandante, que poderia ter decidido voar em mono e pedir prioridade para o retorno à pista ou alternar para Guarulhos.

Repetimos: uma tragédia é apenas o somatório de pequenas incapacidades, mecânicas ou humanas. Aviões não são construídos para cair. Ou melhor, não caem, são derrubados.

Veja os diálogos do piloto, co-piloto e comandante. Eles estão realmente perdidos e não sabem o que está acontecendo com a aeronave.

2h10min51: alarme estol dispara

“Temos os motores. O que está acontecendo?”, diz o segundo copiloto, às 2h11min3s.
“Não tenho mais o controle do avião agora. Não tenho mais nenhum controle do avião”, responde o primeiro copiloto, que comanda o avião no momento. “Tenho a impressão de que a gente conseguiu velocidade”.

Às 2h11min43s, há um barulho na porta da cabine. O comandante de bordo volta à cabine, depois de ter sido chamado pelo segundo copiloto enquanto descansava. Fazia nove minutos que ele estava ausente da pilotagem.

“Hey, o que vocês estão fazendo?”, diz o comandante.
“O que está acontecendo? Eu não sei”, afirma o primeiro copiloto. “Eu não sei o que está acontecendo.”

Às 2h11min45s, o alarme estol para de soar por sete segundos, e depois retorna de forma descontínua. Os diálogos prosseguem da seguinte maneira:

2h11min58s (primeiro piloto): “Tenho um problema, eu não tenho mais o variômetro. Não tenho mais nenhuma indicação (de velocidade).”
2h12min04s (primeiro copiloto): “Eu tenho a impressão que estamos a uma velocidade maluca, não? O que vocês acham?”
2h12min19s (primeiro copiloto): “Agora está bom, agora deveríamos ter voltado a estabilizar as asas, mas ele não quer.”
(comandante): “Asas estabilizadas. Horizonte seguro.”
2h12min13s (segundo copiloto): “O que você acha? O que você? O que é preciso fazer?”
2h12min15s (comandante): “Eu não sei. Está descendo.”
2h12min26s: (primeiro copiloto): “A velocidade?”

Às 2h12min27s, o alarme estol volta a soar. O segundo copiloto prossegue:

“Você está subindo… Você está descendo, descendo, descendo, descendo.”
(primeiro copiloto): “Eu estou descendo agora?”
(segundo copiloto): “Descendo.”
2h12min32s (comandante): “Não, você está subindo agora!”
2h12min33s (primeiro copiloto): “Eu estou subindo? Ok, então vou descer.”
2h12min42s: (primeiro copiloto): “Na altitude, estamos em quanto agora?”
2h12min44s (comandante): “Não é possível…”
(primeiro copiloto): “Qual é a altitude?”
(segundo copiloto): “Como assim em altitude?”
(primeiro copiloto): “Sim, sim. Estou descendo agora, não?”
(segundo copiloto): “Sim, você está descendo.”
(comandante): “É… Você… Você coloca as asas na horizontal.”
(segundo copiloto): “Coloque as asas na horizontal.”
(primeiro copiloto): “É o que eu estou tentando fazer.”
(comandante): “Coloque as asas na horizontal.”

2h12min46s: O alarme estol para de apitar por dois segundos, retorna e depois para novamente às 2h12min57s.

Primeiro copiloto: “Estou tentando virar ao máximo à esquerda.”
2h13min25s (primeiro copiloto): “O que está… Como pode que a gente continue descendo tanto?
2h13min28s (segundo copiloto): “Tenta ver o que você consegue fazer com os comandos do alto. Os básicos, etc.”
2h13min32s (segundo copiloto): “Ao nível 100.”
2h13min36s (segundo copiloto): “Nove mil pés.”
2h13min39s (segundo copiloto): “Sobe, sobe, sobe, sobe.”
2h13min40s (primeiro copiloto) “Mas eu estou empinando muito há algum tempo.”
(comandante): “Não, não, não, não sobe.”
(segundo copiloto): “Então desce.”
2h13min45s (segundo copiloto): “Então me passa os comandos, me passa os comandos.”

2h13min55s: Alarme estol é acionado pela última vez, durante oito segundos.

2h14min5s (comandante):”Atenção, você está empinando.”
Segundo copiloto assume o comando do avião: “Estou empinando?”
(primeiro copiloto): “Bom, é o que é preciso fazer, nós estamos a quatro mil pés.”
2h14min18s (comandante):”Vá, puxe!”
(primeiro copiloto): “Vá, puxe, puxe, puxe, puxe.”

2h14min28s: Fim das gravações

Como se pode ver, toda a crise a bordo durou pouco mais de 3 minutos. Na situação de stol, a única coisa a fazer é tomar uma atitude de vôo que favoreça o ganho de velocidade e aumente a sustentabilidade. Mesmo a baixa altitude, em torno de 1.300 metros, era necessário que se baixasse o bico do avião, que reduziu drasticamente sua velocidade após alguns minutos na posição “cabrada” ou com o nariz para cima, em que o arrasto aerodinâmico era grande.

 

Pilotos do vôo 477 Air France serão culpados pelo acidente.

O Globo antecipa hoje que o Escritório de Investigações e Análises para a Segurança da Aviação Civil da França divulgará amanhã à tarde seu relatório final sobre as causas da queda no oceano Atlântico do Airbus A330-203, que na noite do dia 31 de maio para 1 de junho de 2009 fazia o vôo 477 da Air France na rota Rio de Janeiro-Paris.

O relatório apontará problemas técnicos no avião, mas atribuirá aos pilotos a maior parcela de culpa pelo acidente que matou 228 pessoas – 216 passageiros e 12 tripulantes. Os problemas técnicos poderiam ter sido contornados se os pilotos tivessem recebido treinamento mais adequado para enfrentar aquele tipo de emergência.

O vôo 477 começou no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, às 19h03m. E deveria ter terminado no aeroporto de Paris-Charles de Gaulle aproximadamente 11 horas depois.

O último contato humano com a tripulação foram mensagens de rotina enviadas aos controladores de terra brasileiros decorridas três horas e 30 minutos de voo, quando o avião se aproximava do limite de vigilância dos radares brasileiros, cruzando o Oceano Atlântico e seguindo para a costa senegalesa, na África Ocidental.

O comandante do avião tinha 11 000 horas de voo e o Airbus, em serviço desde 2005, 18 870 horas de voo.

Avião quebra trem de aterrissagem e interdita pista de Ilhéus.

Problemas no trem de pouso de um avião da Sete Linhas Aéreas, por pouco não causaram um grave acidente no aeroporto Jorge Amado, em Ilhéus.

A aeronave com três tripulantes, que funciona como UTI aérea, fez uma aterrissagem complicada por volta das 21h30min de ontem (quinta, 14), no intuito de pegar um paciente de Ilhéus e transportá-lo para o aeroporto de Confins, em Belo Horizonte (MG). Ninguém saiu ferido.

Com o avião atravessado, a pista ficou interditada por mais de 3 horas. Do blog do Gusmão.

Recife: avião cai e explode com 16 pessoas a bordo.

aeronave do mesmo modelo do acidentado

Um avião de pequeno porte caiu na manhã desta quarta-feira (13) no Recife, segundo a assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros do estado.

A aeronave foi encontrada por volta das 7h em um terreno baldio na avenida Boa Viagem, no Recife.

Pelo menos 16 pessoas estavam a bordo, de acordo com os bombeiros.

A aeronave é um bimotor da empresa Noar Linhas Aéreas que partiu por volta das 6h51 de Recife com destino a Natal, conforme a Força Aérea Brasileira (FAB). Assim que decolou, o piloto informou à torre de controle que estava em emergência e tentou fazer um pouso forçado em um terreno próximo à praia de Boa Viagem, em Recife.

Testemunhas relataram aos investigadores da FAB no local que o avião explodiu. Do G1.

O avião; com capacidade para 19 passageiros, era um bimotor turboélice, um L-410, também conhecido como LET, de fabricação russa, usado principalmente para o transporte em pequenas e médias distâncias.

A empresa começou a operar em junho de 2010 e se especializou em pequenos percursos a preços reduzidos. As linhas da NoAr ligam capitais e cidades nordestinas, como Recife, Maceió, Aracaju, João Pessoa, Natal, Caruaru e Mossoró.

Erandir da Silva, 42, vigia do terreno onde um avião caiu na manhã desta quarta-feira (13) no Recife disse que tentou ajudar os passageiros, mas teve que recuar por conta de várias explosões no interior da aeronave. O avião, da empresa No Ar, caiu por volta das 7h desta quarta-feira (13) e pegou fogo em um terreno na avenida Beira-Mar, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes (PE), perto da divisa com o Recife. As 16 pessoas que estavam na aeronave morreram no acidente. 

“Estava dormindo e escutei o barulho. Quando cheguei lá [no local da queda], o avião estava pegando fogo. Fiquei com medo de chegar perto por causa das explosões”, afirmou. Segundo o vigia, os passageiros começaram a pedir ajuda de dentro do avião. “Vi o pessoal na janela pedindo socorro, mas quando cheguei perto começou a explodir. Senti remorso vendo o pessoal morrer sem poder fazer nada”, disse.

A aeronave é um bimotor LET-410, fabricado pela empresa tcheca Let Aircraft, e saiu do aeroporto do Recife às 6h51 com destino à cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte, com previsão de escala em Natal. (Folha)

Helicóptero cai em Porto Seguro sem vítimas fatais.

foto de Andrey Librelon da Agência Estado

De acordo com informações da Polícia Militar de Porto Seguro, um helicóptero caiu na tarde desta sexta-feira (17)  com três passageiros a bordo e um tripulante. O aparelho opera na base da conhecida barraca Toa Toa, de propriedade da Operadora de Turismo CVC, fazendo vôos panorâmicos para turistas. O aparelho incendiou-se ao decolar e sofreu queda de pequena altura.

foto de Joa Souza da Agencia A Tarde e Agência Estado