
Prefeito gasta R$45 milhões em limpeza pública em quatro anos. A cidade está limpa?



Os valores pagos mais que dobraram. Passaram de R$ 5.527.807,12 em 2016 para R$ 12.160.805,82 em 2019.
O que o caro leitor vê na foto são cinco ambulâncias paradas na UPA de Luís Eduardo Magalhães. E sabe por que?
Porque está faltando gasolina para o abastecimento.
O nosso ágil prefeito Oziel Oliveira teve um problema na licitação da operadora de cartões de abastecimento e as ambulâncias não podem realizar viagens longas, levando pessoas que precisam de atendimento em Barreiras, Salvador, Brasília e Goiânia.
Mas nada como saber administrar uma dificuldade com uma ação rentável. Como não existe combustível para as ambulâncias rodar, estão pagando R$4,00 por quilômetro para ambulâncias particulares levar os doentes ao seu destino.
Uma viagem a Salvador, que custava R$1.800,00 em ambulância própria, agora custa mais de R$8.000,00 em ambulâncias terceirizadas. Sem prejuízo do fato que um técnico em enfermagem da Prefeitura precisa acompanhar o enfermo na ambulância do correligionário, que tanto ajudou na campanha para Prefeito.
É por essas e outras que a verba da Saúde não é suficiente e no mínimo 6 postos de saúde estão fechados, o laboratório central, a lavanderia hospitalar e o CAPS AD3 nunca funcionaram.
Agora o Prefeito está reformando e ampliando pela segunda vez a Maternidade Gileno de Sá.
Estamos de fato muito mal parados.

Na noite de ontem, 21, durante sessão da Câmara de Vereadores de Luís Eduardo Magalhães, o Vereador Silvano Santos, PTC, aproveitou a presença do prefeito Oziel Oliveira para fazer duras críticas à administração municipal. Segundo ele, em algumas escolas, professor não tem mesa, e em outras, o ar condicionado não funciona. Ele também reclamou dos postos de saúde e dos secretários municipais.
“Em algumas escolas professor não tem mesa. Os postos sem remédio, e para piorar, os funcionários não sabem dizer o por que. O que custa para o secretário sair da sua cadeira e ir até os postos de saúde orientar os funcionários sobre a falta de medicamentos. Tive que ir até o secretario para descobrir o real motivo. Ele informou que estava aguardando a licitação”, declara.
Ao final de sua fala destacou que irá fazer o seu trabalho de fiscalizar, e se o prefeito quiser fazer perseguições, que faça, mas que vai continuar fiscalizando. Fonte:Jornal Classe A.
Nos sanitários do prédio central da Prefeitura Municipal faltavam assentos desde os tempos de Humberto Santa Cruz. A medida pode ser profilática, para evitar maiores contaminações. No entanto, agora, falta papel higiênico.
Servidor que não quiser passar por constrangimentos, ou leva o papel higiênico de casa ou sai para trabalhar com suas necessidades fisiológicas atendidas e se segura até o final do expediente.