Datafolha: pesquisa diz que Dilma caiu 2 pontos em relação à consulta anterior

3-candidatosPesquisa do Instituto Datafolha divulgada nesta quinta-feira mostra que as intenções de voto na presidente Dilma Rousseff (PT) oscilaram de 38% no início de julho para 36% agora. O pré-candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves, manteve 20% das intenções de voto. O pré-candidato do PSB, Eduardo Campos, caiu de 9% para 8%. Brancos e nulos somam 13% e indecisos, 14%. Na pesquisa anterior, brancos e nulos eram 13% e indecisos, 11%.

A pesquisa inclui todas as candidaturas presidenciais registradas no Tribunal Superior Eleitoral. O pastor Everaldo (PSC) aparece com 3%, ante 4% no início de julho. José Maria (PSTU), Eduardo Jorge (PV), Luciana Genro, Rui Costa Pimenta (PCO) e Eymael (PSDC) têm 1% cada. Levy Fidelix (PRTB) e Mauro Iasi (PCB) não atingiram 1%.

pesquisa

Nos cenários para o segundo turno, Dilma está tecnicamente empatada com Aécio. A petista tem 44% das intenções ante 40% do tucano, dentro da margem de erro. No levantamento anterior, Dilma somava 46% e Aécio, 39%.

Se o adversário fosse o pessebista Eduardo Campos, Dilma venceria com 45% dos votos contra 38%. No início de julho, esse cenário apontava 48% para a atual presidente contra 39% do ex-governador de Pernambuco.

Se apenas 2% nas intenções de voto significam todo o prejuízo institucional com a derrota da Seleção Brasileira na Copa do Mundo, então praticamente não houve prejuízo. Apesar da rejeição pronunciada, do desgaste de imagem, dos problemas advindos de uma economia estagnada, Dilma Rousseff vai tranquila para o dia 5 de outubro, amparada pela ação social do Governo. Quem, dentre aqueles que recebem o bolsa família ou ganharam uma habitação do programa “Minha Casa, Minha Vida” teria coragem de votar contra o PT? Eu, particularmente, não votaria.

Aécio explica crescimento do patrimônio com herança do Pai.

Em visita ao Festival do Japão, em São Paulo, o candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, foi questionado neste domingo (6) sobre o aumento de 303% do seu patrimônio, conforme mostraram dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em relação aos valores apresentados à Justiça Eleitoral quatro anos atrás.

Aécio respondeu que isso se deve ao falecimento do seu pai, em outubro de 2010. “Foi a herança que recebi dele”, disse.

Aécio informou este ano ter um patrimônio de R$ 2.491.876. Em 2010, quando concorreu ao Senado, possuía R$ R$ 617.938.

Acompanhado do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, do candidato tucano a senador, José Serra, e do vice de sua chapa, o senador Aloysio Nunes, Aécio compareceu neste domingo à 17ª edição do evento paulistano, marcando o primeiro ato oficial de campanha. Da Revista Exame.

Agora chega a hora daqueles candidatos veteranos explicarem o aumento do patrimônio, mesmo que as declarações, anteriores e atuais, possam sofrer as alterações negativas de sempre.

Rejeição de Aécio e Campos cai verticalmente na pesquisa DataFolha

Tabela Rejeição

A queda da rejeição de Aécio Neves e Eduardo Campos pode ter proporcionado o maior susto entre os chefes da campanha de Dona Dilma, Franklin Martins e João Santana. Eles temem também um prejuízo considerável por eventuais maus resultados na Copa. Pessoalmente, acredito que o “fator novidade” pode ajudar os desafiantes da Presidenta. Mas a eventual desclassificação da Seleção Brasileira não será fator preponderante. Os debates na TV, o horário gratuito no rádio e na televisão, sim, poderão decidir o jogo na reta final.

Caduda Braga participou da escolha de Aécio Neves como candidato tucano

foto 3O presidente do PSDB de Barreiras, Caduda Braga, comemorou a decisão da Convenção Nacional do partido que aclamou Aécio Neves como candidato do PSDB a presidente da república.

Cinco mil pessoas, entre lideranças políticas, militantes, simpatizantes, aliados e representantes de todos os estados do Brasil, se uniram neste sábado (14/06), em São Paulo, em torno da oficialização do nome do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, como candidato à Presidência da República. O tucano foi escolhido candidato com 99,11% dos votos. Dos 451 delegados, 447 se mostraram favoráveis e deram uma aprovação de 97,3% dos votos.

“Não podemos aceitar mais essa reiterada e perversa tentativa de dividir o país ao meio. Temos sim que lutar com toda a nossa energia para derrubar os muros que dividem os brasileiros em varias condições”, disse. “Já passou da hora de todos sermos tratados como iguais, com deveres e direitos iguais. Precisamos derrubar muros e construir pontes”.

Caduda é candidato, pelo PSDB, à Câmara Federal, em 5 de outubro.

Pesquisa Sensus publicada nesta madrugada: disputa vai ao 2º turno.

Parece óbvio que Dilma não terá as benesses do primeiro turno. O nome do nova(a) presidente(a) do País sai só no final de Outubro
Parece óbvio que Dilma não terá as benesses do primeiro turno. O nome do nova(a) presidente(a) do País sai só no final de Outubro

Pesquisa realizada pelo instituto Sensus e divulgada na madrugada deste sábado no site da revista IstoÉ sinaliza que a disputa presidencial de 2014 deve ser decidida no segundo turno. Dilma Rousseff amealhou 35% das intenções de voto. Aécio Neves, 23,7%. E Eduardo Campos, 11%.

Somando-se os percentuais atribuídos a Aécio e Campos, chega-se a 34,7%, apenas 0,3% abaixo dos 35% de Dilma. Numa pesquisa em que a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, essa diferença é estatiscamente negligenciável. Significa dizer que, se a eleição fosse hoje, a disputa escorregaria para o segundo turno.

Num cenário em que foram incluídos oito candidatos, inclusive os nanicos, Dilma obteve 34%. Aécio ficou com 19,9%. Campos cravou 8,3%. Somando-se Aécio e Campos aos outros seis nomes mencionados pelos pesquisadores, os antagonistas da presidente chegam a 32,4%. Uma diferença de 1,6%. Portanto, considerando-se a margem de erro, permanece a indicação de segundo turno.

Os dados vieram à luz poucas horas depois de o PT ter aclamado Dilma como sua pré-candidata num encontro nacional realizado em São Paulo. “Precisamos parar de imaginar que existe outro candidato que não seja a Dilma nesse partido”, discursou Lula, para uma plateia de 800 delegados estaduais do PT. “Quando a gente brinca com isso, nossos adversários tiram proveito.”

A nova sondagem eleitoral conspira contra o esforço de Lula para silenciar o coro entoado pelos petistas e aliados que pedem o seu retorno. O diretor do Sensus, Ricardo Guedes Ferreira Pinto, afirma que a leitura completa da pesquisa indica que Dilma “terá muita dificuldade para reverter o quadro atual.”

Perscrutaram-se também os cenários de um eventual segundo turno. Se tivesse que medir forças com o rival tucano, Dilma teria, hoje, 38,6% das intenções de voto, contra 31,9% de Aécio. A diferença entre os dois jamais foi tão estreita: 6,7 pontos. Numa disputa com Eduardo Campos, Dilma teria vantagem menos desconfortável: 39,1% a 24,8%.

“O que se percebe é que, no último mês, passou a ocorrer uma migração de votos da presidenta para candidatos da oposição. Antes, as pequenas quedas de Dilma aumentavam o índice de indecisos”, afirma Ricardo Guedes. A pesquisa traz outro dado preocupante para Dilma: a taxa de rejeição dele é maior do que a de seus principais antagonistas.

Hoje, 42% dos eleitores declaram que não votariam em Dilma de jeito nenhum. O índice de rejeição de Campos é de 35,1%. O de Aécio, 31,1%. Ouça-se o diretor do Sensus: “Como a presidenta é a mais conhecida dos eleitores, não é surpresa que tenha também um índice maior de rejeição, mas 42% é muita coisa.”

Ele acrescenta: “Não me recordo de nenhum caso de alguém que tenha conseguido se eleger chegando ao segundo turno com mais de 40% de rejeição. E o quadro atual não é favorável para a presidenta reverter esses números.”

O Sensus ouviu 2 mil eleitores entre os dias 22 e 25 de abril. A pesquisa foi reaizada em 136 municípios de 24 Estados. A exemplo que já foi apontado por outros institutos, constatou-se que a inflação intoxica o humor do eleitorado. A grossa maioria dos entrevistados (65,9%) disse que, hoje, tem um poder de compra menor do que há um ano. Quer dizer: ao anunciar a correção da tabela do Imposto de Renda e elevar o valor do Bolsa Família, Dilma corre atrás do prejuízo.

Perguntou-se sobre o desempenho de Dilma na Presidência. Verificou-se que o percentual dos que a desaprovam (49,1%) é maior do que a taxa dos que aprovam a atuação dela (40,2%). Quanto à avaliação do governo, apenas 29,6% disseram enxergar a administração federal de maneira positiva. Para 34,2%, o governo é apenas regular. Outros 31,9% vêem a atual gestão de forma negativa. Somando-se o índice regular com o negativo, percebe-se que 66,1% do eleitorado faz restrições ao governo Dilma. Isso a apenas seis meses da eleição.

A informação é do colunista Josias de Souza, da Folha e UOL, publicada nesta madrugada.

Mudanças à vista

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O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, lançou, há poucos dias, uma página no microblog Twitter, chamada #mudandobrasil. Dona Dilma não deixou por menos e rebateu. Lançou, ontem, à meia-noite, o @mudamais. A briga nas mídias sociais nestas eleições será feroz, com os contendores marcando-se, mutuamente, passo a passo.

A esta altura da campanha, as menções a Aécio Neves e Eduardo Campos, somadas, não chegam a 11% daquelas de Dilma Rousseff. Claro que as menções negativas a Dilma são maiores, como aquelas que reportou o IBOPE na semana passada. Mas isso apenas é consequência de que sobre Ela, a Presidenta, repousa o ônus de seu partido estar há 11 anos no poder.

Todos contra o PT no segundo turno.

E aí? Marina Silva vai ser a vice de Eduardo Campos no PSB ou vice-versa? Aquilo que hoje é considerado uma vitória pelo PT, sem analisar a decisão da Justiça, poderá vir a ser a antecipação da tragédia. Com Campos levantando o Nordeste e Marina, agora com uma imagem institucional reforçada – ela é a vítima do processo – vai ser difícil Dona Dilma enfrentar o segundo turno, porque a candidatura de Aécio também vai complicar. Ainda acredito que Dilma ganha, até porque quem está com a caneta na mão é ela.

Então teremos mesmo 3 forças diversas nas eleições de 2014 e duas delas estão contra o Império do PT, como é comum nas democracias.

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FHC volta ao Maracanã 63 anos depois

Fhc e AécioFernando Henrique Cardoso, com Patrícia, e Aécio, com Letícia, foram ao novo Maracanã no domingo. Em conversa com o coleguinha Luiz Augusto Nunes, do site “CBF news”, o ex-presidente confessou que foi, então com 19 anos, um dos 200 mil brasileiros que testemunharam ao vivo a derrota para o Uruguai, na Copa de 1950. “Lembro-me até hoje do silêncio impressionante no fim do jogo”, recordou FHC.

Livres da caixinha de maldades de José Serra, o Ex-presidente e o Senador agora encaminham a Oposição contra a caneta avassaladora da Presidente Dilma.

Nos pesadelos de dona Dilma, o fantasma tem olhos verdes

Eduardo Campos em foto de Cemilson Campos, do Jornal do Commercio
Eduardo Campos em foto de Cemilson Campos, do Jornal do Commercio

Preste atenção neste texto do Jornal do Commércio, de Recife:

“O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB,) estuda reagir ao que considera ser um cerco do PT nacional ao seu projeto presidencial. As provocações públicas dirigidas pelo ex-ministro Ciro Gomes (PSB), seu adversário dentro do partido, somadas às visitas que o ex-presidente Lula (PT) e presidente Dilma Rousseff (PT) farão ao Ceará, Estado governado por Cid Gomes (PSB), irmão de Ciro, estão sendo encaradas como uma tentativa aberta de intimidação para que Eduardo declare, desde já, se é candidato ou não em 2014. Como resposta, não está descartada uma medida extrema por parte do PSB: a entrega imediata dos cargos que o partido possui nos ministérios.”

Isto quer dizer que a campanha de 2014 já começou e o boquirroto Ciro Gomes mais uma vez está sendo usado pelo PT para espalhar uma saia justa geral. Tendo em vista que o PSDB está em coma, na UTI do Serra e do Aécio, deve ser avisado aos navegantes que Eduardo Campos pode ser o próximo desafiante. Secundado por Marina Silva e sua Rede.

Nada impossível para quem já elegeu Fernando Collor, um desconhecido para o eleitor, menos na Republiqueta das Alagoas.

Pesquisa diz que tanto faz Lula como Dilma em 2014

Joaquim: aparecendo com bom índice pela primeira vez
Joaquim: aparecendo com bom índice pela primeira vez

A pesquisa sai neste domingo: se a eleição presidencial de 2014 ocorresse hoje, a presidente Dilma Rousseff estaria reeleita, com um percentual que variaria de 53% a 57% dos votos a depender de seus adversários. Já no único cenário projetado com Luiz Inácio Lula da Silva no lugar de Dilma, o ex-presidente venceria o pleito com 56% dos votos.

A pesquisa traz um dado curioso: o percentual de eleitores que diz não haver corrupção no governo caiu de 34% para 20%. Ou seja, a população está dando mais atenção ao tema, provavelmente provocada pela intensa cobertura da imprensa sobre o assunto, mas isso não é o bastante para prejudicar a força eleitoral de Dilma e de Lula, o que dá ao PT duas fortes opções em 2014.

O melhor cenário para Dilma é o projetado apenas com a ex-ministra Marina Silva, que deve criar um novo partido em 2013, e o senador Aércio Neves (PSDB-MG). Dilma teria 57% dos votos, contra 18% de Marina e 14% de Aécio. Quando o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), entra no páreo, a presidente fica com 54% dos votos, Marina mantém os 18%, Aécio cai para 12% e Campos aparece com 4%.

Joaquim Barbosa

A pesquisa traz, pela primeira vez, o nome do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, como pleiteante ao Palácio do Planalto. No cenário com Barbosa no lugar de Eduardo Campos, Dilma aparece com 53% do eleitorado, Marina tem 16%, Aécio tem 11% e Barbosa tem 9%.

Com Lula no lugar de Dilma, Barbosa ultrapassa Aécio, com 10%. Lula teria 56%, Marina teria 13% e Aécio ficaria com apenas 9%. Outra curiosidade: na pesquisa espontânea, Dilma aparece na frente de Lula, com 26% das intenções de voto. Lula tem apenas 12%, Aécio aparece na sequência, com 3%, antes do ex-governador José Serra (PSDB), com 2%, e de Marina Silva, com 1%. Do site 247.

Deixa o pibinho rolar mais 1,5 ano e as coisas podem ficar bem diferentes.

Seria o Aécio Neves chamando Jesus de Genésio?


Pode até não ser. Mas é muito parecido. E não seria a primeira vez que o Senador mostra gosto por umas canjebrinas fortes. E é claro que tanto o povo do PT, como o povo do Serra marca ele de cima. Foi sucesso hoje nas redes sociais.

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A tal de imprensa, a prostituta dos políticos.

O senador Aécio Neves, que participou no início da noite desta sexta-feira do congresso da Juventude do PSDB, negou divergências entre ele e o ex-governador de São Paulo José Serra para definir qual deles será candidato a presidente em 2014. “Isso é muito mais uma pauta da imprensa. Não existe o PSDB do Aécio e o PSDB do Serra. Existe um só PSDB, que é do Aécio, do Serra, do Marconi Perillo, do Geraldo Alckmin, do Fernando Henrique Cardoso”, afirmou.

Está bem, Senador. A imprensa é a mãe de todas as crianças sem pai deste País. José Serra não montou dossiê sobre Vossa Excelência e Vossa Excelência não montou dossiê sobre José Serra.

Autofagia das oposições brasileiras: PSDB vive seus dias de PT.

O beijo de Judas: Aécio Neves e José Serra. A briga intestina do PSDB revelou que os dois podem parecer, por fora, belas violas, mas por dentro são paus bolorentos.

Agora veio à luz a informação básica: o livro “A Privataria Tucana” nasceu do pedido de Aécio Neves para que o jornal Estado de Minas investigasse o rival José Serra. Escrito pelo jornalista investigativo Amaury Ribeiro Júnior, o livro revela como o ex-governador paulista, seus operadores, seu genro e até sua própria filha enriqueceram com a venda de estatais. É uma resposta aos dossiês montados por Serra, sobre o então governador Aécio Neves, durante a pré-campanha à Presidência, acusando-o inclusive como consumidor de cocaína e de hábitos sexuais pouco frugais.

As principais revelações do livro, às quais este Editor ainda não teve acesso, são, segundo a imprensa nanica:

• Carlos Jereissati, dono da Oi, usou sua empresa Infinity Trading, sediada em paraísos fiscais, para pagar propina a Ricardo Sérgio de Oliveira, na empresa Franton Enterprises.

• A propina pela compra da Oi, segundo o autor do livro, seria próxima a R$ 90 milhões. Jereissati e seus parceiros chegaram ao leilão sem recursos e foram socorridos por fundos de pensão, comandados por Ricardo Sérgio de Oliveira e seu braço direito João Bosco Madeiro.

“Homem do caixa” de campanhas do PSDB, Ricardo Sérgio de Oliveira, é apontado como “artesão” dos consórcios da privatização das telecomunicações no país, promovida em 1998.

• Ricardo Sérgio de Oliveira, que era chamado de “Mr. Big” e se tornou amigo de Serra por intermédio de Clóvis Carvalho, comprou prédios inteiros em Belo Horizonte, que depois foram também vendidos a fundos de pensão estatais. O livro traz documentos e procurações usadas por Ricardo Sérgio e seus laranjas.

• Na privatização da Vale, vencida por Benjamin Steinbruch com recursos dos fundos de pensão, num consórcio organizado por Miguel Ethel e José Brafman, a propina teria sido de R$ 15 milhões.

• Gregório Marin Preciado, “primo” de Serra, organizou o consórcio Guaraniana, que, também com dinheiro dos fundos de pensão, comprou várias distribuidoras de energia no Nordeste, hoje pertencentes ao grupo espanhol Iberdrola, controlador da nossa conhecida baiana COELBA – Companhia de Eletricidade da Bahia.

• Preciado e Ricardo Sérgio jogavam juntos. Boa parte dos depósitos recebeidos pela Franton Enterprises, de Ricardo Sérgio, eram feitos pelo “primo” de Serra. As movimentações da dupla, documentadas no livro de Amaury, somam mais de US$ 20 milhões. Preciado e Serra também aparecem como sócios num terreno em São Paulo. Também na era Serra, o Banco do Brasil teria reduzido uma dívida de R$ 448 milhões de Preciado para míseros R$ 4,1 milhões.

• O livro também aborda a sociedade entre a empresa Decidir.com, de Verônica Serra, filha do ex-governador tucano, com o grupo Opportunity, de Daniel Dantas. A Decidir.com, voltada para leilões na internet, recebeu cerca de R$ 10 milhões em investimentos, mas nunca apresentou resultados. Em abril de 2002, a empresa foi dissolvida.

José Serra e sua pontaria perfeita: com seus métodos duros, já liquidou Roseana Sarney, Ciro Gomes, Alckmin e Aécio Neves. Agora prova de seu próprio veneno com o dossiê de “A Privataria Tucana”.

• Tanto Verônica Serra como Ricardo Sérgio de Oliveira utilizaram a mesma empresa, a Citco, para abrir suas contas no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas.

Além disso, o livro também revela como Serra teria usado o governo de São Paulo para contratar a empresa Fence e espionar adversários políticos – era essa, aliás, uma das encomendas iniciais do Estado de Minas: descobrir por quem Aécio vinha sendo seguido em suas constantes noitadas cariocas. 

O que talvez comprove que PT e PSDB têm muito mais semelhanças do que diferenças. Uma boa sugestão para o repórter seria um livro sobre a “privataria” petista, com recursos do BNDES, dos fundos de pensão e até do FGTS. E sobre as brigas internas do PT, como aquelas comandadas por Antonio Palocci, Fernando Pimentel e José Dirceu. Por essas e outras é que o “Reich” do PT deve durar no mínimo um século. As oposições do País são da pior qualidade.

Com informações do site Bahia247 e de diversos outros veículos da imprensa alternativa do País.

Privatização, corrupção, espionagem: o livro que vai mudar a história recente do País.

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O livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr, intitulado A Privataria Tucana, publicado pela Geração Editorial na coleção “História Agora”, está produzindo um estranho fenômeno na imprensa brasileira: provoca um dos mais intensos debates nas redes sociais, mobilizando um número espantoso de jornalistas, e não parece sensibilizar a chamada grande imprensa.

O autor promete, na capa, entregar os documentos sobre o que chama de “o maior assalto ao patrimônio público brasileiro”. Anuncia ainda relatar “a fantástica viagem das fortunas tucanas até o paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas”. E promete revelar a história “de como o PT sabotou o PT na campanha de Dilma Rousseff”.

Ex-repórter do Globo, originalmente dedicado ao tema dos direitos humanos, Ribeiro Jr. ganhou notoriedade no ano passado ao ser acusado de violar o sigilo da comunicação de personagens da política ao investigar as fonte de um suposto esquema de espionagem que teria como alvo o então governador mineiro Aécio Neves. Trabalhava, então, no jornal Estado de Minas, que apoiava claramente as pretensões de Neves de vir a disputar a candidatura do PSDB à Presidência da República em 2010.

Os bastidores dessa história apontam para o ex-governador paulista José Serra como suposto mandante da espionagem contra Aécio Neves, seu adversário até o último momento na disputa interna para decidir quem enfrentaria Dilma Rousseff nas urnas.

“Outro ninho”

Informações que transitaram pelas redes sociais no domingo (11/12) dão conta de que Serra tentou comprar todo o estoque de A privataria tucana colocado à venda na Livraria Cultura, em São Paulo, e que teria disparado telefonemas para as redações das principais empresas de comunicação do país.

Intervindo em um grupo de conversações formado basicamente por jornalistas, o editor Luiz Fernando Emediato, sócio da Geração Editorial, afirmou que foram vendidos 15 mil exemplares em apenas um dia, no lançamento ocorrido na sexta-feira (9). Outros 15 mil exemplares estavam a caminho, impressos em plantão especial para serem entregues às livrarias na segunda, dia 12, juntamente com o lançamento da versão digital.

Aos seus amigos do PSDB, Emediato recomendou cautela e a leitura cuidadosa da obra, afirmando que o trabalho de Amaury Ribeiro Jr. não é “dossiê de aloprado, não é vingança, não é denúncia vazia, não é sensacionalismo. É jornalismo”.

O editor indicou ainda aos leitores que procurassem informações no blog do deputado Brizola Neto (PDT-RJ), no qual, segundo ele, estariam as pistas de “outro ninho offshore na rua Bernardino de Campos, no bairro do Paraíso, em São Paulo. A investigação agora chega na família do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Vamos ver onde isso vai parar”, concluiu.

O Titanic da política

A julgar pelo volume e a densidade das denúncias, pode-se afirmar que, sendo verdadeira a história contada por Amaury Ribeiro Jr, trata-se do mais espetacular trabalho de investigação jornalística produzido no Brasil nas últimas décadas. Foram doze anos de apuração e depurações. A se confirmar a autenticidade dos documentos apresentados, pode-se apostar nessa como a obra de uma vida. A hipótese de completa insanidade do autor e do editor seria a única possibilidade de se tratar de uma falsificação.

Confirmado seu conteúdo, o livro representa o epitáfio na carreira política do ex-governador José Serra e um desafio para o futuro de seus aliados até agora incondicionais na chamada grande imprensa.

O editor garante que são 334 páginas de teor explosivo, escancarando o que teria sido a articulação de uma quadrilha altamente especializada em torno do processo das privatizações levadas a efeito durante os dois governos de Fernando Henrique Cardoso. Os documentos envolvem o banqueiro Daniel Dantas, a família de José Serra e alguns personagens de sua confiança.

Não apenas pelo que contém, mas também pelos movimentos iniciais que lhe deram origem, o livro representa uma fratura sem remédio na cúpula do PSDB e deve causar mudanças profundas no jogo político-partidário.

“Privataria”, a expressão tomada emprestada do termo que o colunista Elio Gaspari costuma aplicar para os chamados malfeitos nas operações de venda do patrimônio público, ganha agora um sentido muito mais claro – e chocante.

Os sites dos principais jornais do país praticamente ignoraram o assunto. Mas portais importantes como o Terra Magazine entrevistaram o autor. O tema é capa da revista Carta Capital, e não há como os jornais considerados de circulação nacional deixarem a história na gaveta. Mesmo que seus editores demonstrem eventuais falhas na apuração de Amaury Ribeiro Jr., o fenômeno da mobilização nas redes sociais exige um posicionamento das principais redações.

Se a carreira de Serra parece ter se chocado contra o iceberg do jornalismo investigativo, a imprensa precisa correr imediatamente para um bote salva-vidas. Ou vai afundar junto com ele. Por Luciano Martins Costa, Observatório da Imprensa.

 

Visita de Aécio Neves a Salvador é marco na história das próximas eleições.

O senador Aécio Neves afirmou, nesta sexta-feira, em Salvador (BA), que, nos últimos nove anos, o governo do PT perdeu a grande oportunidade de fazer as reformas necessárias para o desenvolvimento do país. Durante visita à capital baiana, onde participou de encontro com lideranças políticas e empresariais, Aécio Neves criticou o inchaço promovido na administração federal com os atuais 39 ministérios.

“O Brasil precisa ousar mais. Nos últimos nove anos de governo do PT, o que nós assistimos foi um governo surfando nas medidas tomadas no governo anterior. Desde a modernização da economia através das privatizações e da Lei de Responsabilidade Fiscal, tendo como pano de fundo a estabilidade econômica. O Governo do PT perdeu oportunidades únicas de ousar, de fazer as grandes reformas que permitiriam o Brasil estar crescendo muito mais. O meu discurso e de outros companheiros é da eficiência, da profissionalização do Estado, contra o aparelhamento absurdo da máquina pública, como jamais se viu antes na história do Brasil”, afirmou o senador. Continue Lendo “Visita de Aécio Neves a Salvador é marco na história das próximas eleições.”

A nossa piscina está cheia de ratos.

Pelo que se comenta nos jornalões e nos blogs mais bem informados da República, o processo de fritura do ministro consultor, Fernando Pimentel, já está em fase final. Dizem que ele já até pediu demissão, para evitar a agonia da “Dança de São Vito”.

O assunto só não é mais destacado por motivo do lançamento do livro “Privataria Tucana”, do repórter Amaury Ribeiro. Dizem que é um excelente jornalista investigativo, que os podres da privatização são abissais, mas o autor se envolveu com a arapongagem do PT, o que não é um bom sinal. O livro relata ainda a formação de uma rede de espionagem, patrocinada por Serra, contra o seu adversário dentro do PSDB, Aécio Neves. Serra plantou, na pré-campanha, um dossiê volumoso de Aécio, a grande esperança branca, onde eram relevantes itens como sexo, drogas e rock and roll.

No Brasil é assim: um escândalo só finda quando estréia outro, mais interessante. Pobre País, entregue à sanha de seus podres poderes.

Aécio Neves cai do cavalo e fratura 5 costelas.

O senador mineiro Aécio Neves, do PSDB, sofreu um acidente enquanto montava um cavalo, nessa sexta-feira (17), na fazenda de um primo, em Minas Gerais. Quebrou a clavícula e cinco costelas. Sente muita dor ao respirar. Precisará ficar, no mínimo, 10 dias em repouso total.

Aécio recupera-se bem. Já o PSDB, quantas vezes cairá do cavalo antes de se recuperar de vez?

A errática oposição política brasileira.

O PSDB faz convenção em Brasília. A encruzilhada ideológica é tão grande que até o deputado ACM Neto, democrata, recebeu uma honraria: uma claque organizada gritou, durante alguns minutos, “Neto presidente”. As oposições brasileiras estão lavadas e enxaguadas nas águas da desunião, esquecendo que receberam 44 milhões de votos (de Serra), sem contar os 20 milhões de Marina Silva no primeiro turno. A república sindicalista que Lula quer perpetuar no poder visa permitir sua candidatura em 2014. Com o pavor errático da Oposição, Lula navega com vento pela popa.

Aécio tem carteira apreendida em blitz da “Lei Seca”.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) teve sua carteira de habilitação apreendida na madrugada deste domingo, durante uma blitz da Lei Seca, no Leblon, no Rio de Janeiro.

Segundo informações da assessoria de imprensa de Aécio, a blitz ocorreu a cerca de três quarteirões de seu apartamento, quando o senador voltava para casa após visitar amigos. Ao ser parado, foi reconhecido pelos policiais, segundo a assessoria.

Oposição perdeu todo o requebrado frente ao PT avassalador.

O discurso pífio do senador Aécio Neves, que deveria reinagurar a oposição brasileira, não serviria nem para inaugurar rinha de galo do Duda Mendonça. As forças de resistência do País estão cada vez menos esforçadas. Quem refundou o País foram, na verdade, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso, com o plano Real. O Governo do PT entrou nessa reza com a ladainha do continuísmo e do descaramento populista. O Governo do PT roubou letra e música, mudando apenas o compasso. E a banda da Oposição perdeu o ritmo. Os 44 milhões que votaram em Serra queriam outra coisa. Mas a Oposição parece não saber o que é.

Aécio deixará o PSDB?

A Revista Carta Capital desta semana comemora a eventual saída de Aécio Neves do PSDB, com a fundação de um partido que “faria uma oposição mais branda”, em detrimento da atual oposição, que o semanário classifica de “golpista”. Pobre Mino Carta: poderia estar encerrando sua carreira, tão brilhante no Jornal da Tarde e na Veja, de maneira menos insidiosa e humilhante, escrevendo a soldo para o PT.

Na verdade, Aécio Neves quer se descolar de José Serra, porque este plantou, na imprensa mineira, no final do segundo semestre de 2009, quando era forte a disputa pela cabeça de chapa, informações sobre hábitos pouco ortodoxos do Governador. Daí os boatos sobre a frente Dilmasia.

Chapa puro sangue do PSDB gera reação dos democratas.

O senador tucano Álvaro Dias (PSDB-PR) será o vice do correligionário José Serra na chapa presidencial que disputará as eleições deste ano. Fontes do PSDB ouvidas pela Folha já dão como certa a escolha de Dias para a vaga, que, já vinha pressionando a cúpula do partido para ocupar a vice. Por meio do microblog Twitter, o presidente do PTB, Roberto Jefferson, adiantou a informação: “Falei agora com o Sergio Guerra [presidente nacional do PSDB]. O vice será o Álvaro Dias”, disse. A escolha do senador paranaense vai contra os interesses do DEM, principal aliado do PSDB no plano nacional. Os democratas tentavam evitar uma chapa puro-sangue tucana para emplacar nomes como o deputado José Carlos Aleluia ou Valéria Pires Franco (PA), vice-presidente do partido. O presidente do DEM, Rodrigo Maia, disse que o seu partido não irá aceitar indicação do PSDB para a vaga de vice na chapa do presidenciável José Serra (PSDB), qualquer que seja ela. O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), disse à Folha que está consultando os partidos da aliança sobre o nome do senador Álvaro Dias (PSDB-PR). Segundo Maia, a única opção que o DEM aceita no PSDB é o ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves, fora ele, o nome deve sair do DEM. O vice-presidente do Democratas (DEM), deputado Ronaldo Caiado (GO), reagiu com indignação à notícia de que o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) seria indicado para a vaga de vice na chapa de José Serra à Presidência da República. Caiado afirmou que defenderá na Executiva do partido a quebra da aliança com o PSDB.

As últimas pesquisas do IBOPE, colocando Dilma Rousseff à frente de Serra, detonaram a ligação de todos os alertas no bunker da campanha tucana. Acabou-se o tempo da campanha “low profile” de Serra. Agora é a vez de decisões cruentas, no longo caminho que se encerrará no dia 3 de outubro.

“Amigos do Lula” vêem tucanos desesperados.

“As penas voam e cresce o desespero no ninho tucano.” O Blog Amigos do Presidente Lula, arrogante, analisa a campanha de José Serra:

“Sob o impacto do último Datafolha, que registra a queda de José Serra PSDB,a coordenação de campanha do tucano se reúne hoje para mudar sua estratégia e agenda, que agora será de pedir votos.

Além disso, o PSDB pretende fazer uma nova investida sobre Aécio Neves, que volta amanhã após 25 dias passeando no Estados Unidos, para que o Aécio aceite ser vice na chapa de Serra. O comando da campanha do Serra avalia que, com Aécio como vice, será a única chance de José Serra vencer a eleição, já que, segundo o partido, Serra passa a contar com 2 milhões de votos, ao menos.”

As diferenças regionais das candidaturas Dilma e Serra.

Normalmente os blogs Amigos do Presidente Lula e Amigos da Presidente Dilma são radicais ao defender o Presidente e a pré-candidata. Mas fazem uma análise bem coerente ao divulgar material da Folha de São Paulo, com entrevista com o diretor do Datafolha, Mário Paulino. As ilustrações mostram como a preferência por Dilma Rousseff cresceu em várias regiões. Fica evidente, no entanto, que os blogs bombardeiam também Aécio Neves, pois o PT tem medo da candidatura do “bom moço”, ainda mais se associado a Ciro Gomes, caso Serra venha a desistir. Segundo o blog do Noblat, “o crescimento da pré-candidata petista, Dilma Rousseff, na última pesquisa Datafolha sobre a sucessão presidencial fez a oposição entrar em estado de alerta. Isso porque a redução da vantagem do governador paulista José Serra (PSDB) em relação a Dilma, de 14 para quatro pontos percentuais, foi maior do que se esperava. Os tucanos temem que isso reforce as especulações de que Serra poderia trocar a acirrada disputa nacional por uma reeleição mais tranquila em São Paulo”.

Já o jornalista Josias de Souza mostra que a luz vermelha acendeu em todas as dependências do quartel general dos tucanos:

A notícia de que Dilma Rousseff está a quatro pontos percentuais dos calcanhares de José Serra instaurou na oposição uma atmosfera de inquietude.Nos próximos dias, lideranças do PSDB e do DEM cobrarão de Serra pelo menos uma declaração pública assumindo-se como candidato ao Planalto.Considera-se que o ideal seria que a frase do candidato soasse na próxima quinta-feira (4). Por quê? Nesse dia, Serra estará em Belo Horizonte. A convite de Aécio Neves, participará da cerimônia comemorativa ao centenário de Tancredo Neves.Pode ter de dividir a cena, a propósito, com o desafeto Ciro Gomes (PSB) e com a rival Dilma Rousseff. Ambos também foram convidados por Aécio.

Leia na íntegra as informações dos blogs nos links acima.

Um cenário, com baratas voando, difícil de desenhar

A revista Isto é, que teve acesso ao processo do Mensalão do PT,  denuncia: o Forum Social de Porto Alegre recebeu uma mala com R$1 milhão, dinheiro caixa Dois, através do Diretório local do PT, para financiar o evento. E quem autorizou foi o Delúbio Soares. O atual coordenador da campanha de Dilma Rousseff, Fernando Pimentel, também autorizava remessas.

Outra matéria de grande interesse desta semana da Isto é, a entrevista com Ciro Gomes, vai botar fogo na lenha seca. Perguntado se teria chance de passar para o segundo turno, Ciro responde:

“Uma chance enorme. A maior chance que já tive. Acho que o Serra não será candidato. O risco para ele está ficando visível. É um cara que não sabe fazer política fora de cargo. É um carreirista. Aí o candidato será o Aécio. E então será um barata-voa, que não consigo visualizar.”

Em 2018 restará algo do PT?

Diogo Mainardi, em seu blog da Veja:

“Se Aécio Neves tomar o caminho oposto e aceitar ser companheiro de chapa de José Serra, sabotando os planos do PT, ele só terá a ganhar. Em primeiro lugar, porque isso garantirá o triunfo eleitoral de José Serra. Ele será o Lula do PSDB. Em segundo lugar, porque ele poderá ocupar, além do Palácio do Jaburu, um grande ministério da área social, cacifando sua candidatura presidencial em 2014, contra Lula, ou em 2018, contra o que restar do PT, se é que ainda restará algo.”

Aécio Neves teria dado um tapa na namorada

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Aécio: namorador e destemperado?

A pequena imprensa, da web e dos blogs, pode dar pequenas notícias que a grande não pode dar. Por exemplo, o tapa que o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, deu na acompanhante num evento, no Rio de Janeiro. O relato é de Joyce Pascowitch, em seu site Glamurama. Os blogs pró-Lula dançaram sob as cinzas do ocorrido. Já o Palácio do Governo de Minas desmentiu o tapa em nota oficial. O relato do Glamurama:

Um dos convidados mais importantes e famosos da festa que o estilista Francisco Costa, da Calvin Klein, deu na piscina do hotel Fasano, no Rio, nesse domingo, acabou estrelando uma cena que deixou todos os convidados constrangidos.

Visivelmente alterado, ele deu um tapa na moça que o acompanhava – namorada dele há algum tempo. Ela caiu no chão, levantou e revidou a agressão. A platéia era grande e alguns chegaram a separar o casal para apartar a briga. O clima, claro, ficou muito pesado.