Fundação pesquisa bactéria para contaminar Aedes Aegypti

Foto: Alexandre Penido/Ministério da Saúde

Uma nova estratégia de combate ao mosquito Aedes aegypti está em fase final de testes. Trata-se do método Wolbachia, um microrganismo presente em cerca de 60% dos insetos na natureza, mas ausente no Aedes aegypti. Esse microrganismo reduz a capacidade de o mosquito transmitir dengue, Zika e Chikungunya.

A metodologia inovadora insere o Wolbachia artificialmente em mosquitos para que eles se misturem à natureza e diminua o número de casos dessas doenças, como explica o pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz e líder do projeto, Luciano Moreira. 

“A ideia é liberar esses mosquitos que não são geneticamente modificados na natureza e eles ao cruzarem os mosquitos de campos vão passando a bactéria e a ideia tem uma população que não vai transmitir os vírus que eles transmitem. E é totalmente complementar com vacinas, com outras formas de controle, inclusive com inseticida se necessário”.

Os municípios que participarão dessa etapa do projeto são Campo Grande (MS), Belo Horizonte (MG) e Petrolina (PE). O anúncio da etapa final de avaliação da Wolbachia foi feito nesta segunda-feira (15) pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, durante evento em Campo Grande. Serão investidos R$ 22 milhões. De acordo com o ministro esse teste vai servir como base para outras cidades.

Devemos fazer, em breve, outras cidades para colhermos os frutos com desenvolvimento. Isso vai envolver trabalho da assistência para ver os números de casos, vai envolver trabalho de entomologista que são os especialistas em analisar mosquito para saber qual é a prevalência.

A gente começa com um número pequeno, a gente vai vendo como é que ele vai se multiplicando, como é que ele vai se adaptando, e isso envolve agentes comunitários, armadilhas colocadas a campo e o monitoramento dos casos”.

Essa estratégia é uma parceria entre a Fiocruz e Ministério da Saúde, e é um método seguro para as pessoas e para o meio ambiente. É mais uma medida para proteger a população das doenças como dengue, chikungunya e zika. Mas lembre-se: o combate ao Aedes aegypti é responsabilidade de todos. Por isso, vamos ficar atentos e eliminar possíveis criadouros do mosquito.

Aqui em Luís Eduardo Magalhães as armas de combate continuam as tradicionais: tapa, chinelada, raquetada, tamancada e o tradicional “Boa Noite”. Quando o repelente apaga, eles voltam com força total.

O volume de detritos nas ruas e terrenos baldios é alto. Um pedacinho de plástico no meio do capim que toma conta dos passeios e dos terrenos “sem dono” se transforma no criatório ideal.

Prefeitura de Barreiras promove mutirões contra o mosquito Aedes Aegypti

Dando continuidade aos mutirão contra o mosquito Aedes Aegypti, nesta sexta-feira, 24, as equipes do Centro de Controle de Zoonoses e Endemias estiveram no bairro Santo Antônio.

Essa ação é realizada pelos agentes e irá acontecer em todos os bairros de Barreiras sempre nas quintas e sextas-feiras, com visitação às residências para a retirada de entulhos que possam servir de criadouros do mosquito transmissor da dengue, da zica e da chikungunya, além da distribuição de materiais educativos sobre saúde e como evitar a formação de novos criadouros.

Conforme o Diretor Administrativo do Centro de Controle de Zoonoses e Endemias esses mutirões têm como objetivo acabar com os focos desse mosquito.

“Estamos no período chuvoso, com esses mutirões queremos reforçar o controle contra o Aedes Aegytpi. Além de fazer a parte educativa, retiramos objetos que possam acumular água, fazemos tratamento com borrifação e mobilizamos a população para cuidar do seu quintal”, disse Ubirajara Marques.

Durante todo o dia, os profissionais estiveram percorrendo o bairro visitando os domicílios e orientando quanto à importância da prevenção para dengue, zica e chikungunya.

Foram encontrados focos do mosquito em lotes baldios, pneus de bicicleta e motos, latas velhas, copos, dentre outros criadouros. Que foram devidamente recolhidos.

O Secretário Municipal de Saúde acompanhou essa ação de perto. “Lutar contra esse mosquito é uma necessidade que precisa acontecer diariamente, realizado por cada morador em sua residência. Estaremos com a nossa equipe realizando essas ações em todos os bairros de Barreiras para combater as várias doenças causadas por um único mosquito”, reforçou Tiê Araújo.

Morador no bairro Santo Antônio há 13 anos, seu José Francisco relata que essa ação é muito importante para a prevenção do mosquito.

“Essa é a melhor coisa que já fizeram nesse bairro, cuido do meu quintal e esse mutirão reforça os nossos cuidados. Cada um fazendo a sua parte podemos eliminar esse mosquito, além de ser a primeira vez que uma ação como esta acontece em nosso bairro”, disse.


Você, caro leitor, que é preocupado com a disseminação de doenças transmitidas pelo aedes aegypti, já viu alguma ação semelhante em Luís Eduardo Magalhães?

Cobre do seu vereador, do seu secretário de saúde, do Prefeito. Denuncie no Posto de Saúde de seu bairro poças d’água, latas e plásticos jogados em terrenos baldios e colabore, vistoriando o seu terreno quanto a possíveis focos.

Depois de colocados os ovos do mosquito, eles têm a capacidade de sobreviver por um longo período de seca até eclodir em larvas quando tiver água novamente.

Hoje, dia da mobilização nacional contra o aedes aegypti

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Além da propaganda do Governo, alguém está vendo alguma mobilização nos Municípios do Oeste baiano? Alguém viu um carro fumacê, recebe o agente de saúde pública em sua casa? Cartas e protestos indignados para a redação de O Expresso.

Fumacê mesmo esse governo fantoche, tenho certeza, não vai utilizar. Imagine o temor de eliminar, além dos mosquitos, com os zangões de Brasília, que comem o mel produzido pelo contribuinte.

Acho que esse governo está jogando tal qual o Figueirense, América-MG e Santa Cruz: só para cumprir tabela.

Secretaria de Saúde alerta população sobre terrenos baldios

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A Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, através da Diretoria de Vigilância em Saúde, alerta a população sobre o perigo de terrenos baldios; áreas propícias para a reprodução do mosquito aedes aegypt, vetor transmissor de doenças como a dengue, zíka vírus e chikungunya.

Em dezembro do ano passado, o departamento já havia enviado ofício circular a todas as imobiliárias e construtoras do município, alertado sobre a possibilidade da existência de focos do mosquito nos terrenos sem edificações e residências fechadas. O alerta também se estendia aos proprietários de terrenos e imóveis fechados.

“O problema dos terrenos baldios é que eles acumulam materiais que podem servir de criadouros para o mosquito aedes aegypt”, comentou o secretário de Saúde, Werther Brandão. “Além disso, os terrenos que não recebem a devida manutenção também podem encobrir possíveis criadouros do mosquito, dificultando o trabalho dos agentes de endemias e colocando em risco a saúde da população ”, continuou.

Para o diretor de Vigilância em Saúde, José Lima, os direitos individuais não podem sobressair aos direitos coletivos, principalmente aqueles que agem diretamente a saúde e a vida da coletividade. “Toda a vez que o direito de um indivíduo estiver extrapolando os limites dele e atrapalhando a coletividade, a Administração Pública deve e pode intervir nesse processo para proteger a vida e a saúde das pessoas. Precisamos aplicar a lei para aqueles que estão descuidados e colocando em risco a saúde pública”, frisou.

Denúncias – A população pode denunciar terrenos baldios sem manutenção ou com acúmulo de entulhos para a Secretaria de Infraestrutura através do telefone 3628 0770. A limpeza será realizada pela secretaria e esta será posteriormente cobrada do proprietário. Já os focos de mosquito devem ser denunciados para o Núcleo de Endemias através do telefone 3628 3099.

Não acredito que a Prefeitura deva apenas alertar sobre entulhos em terrenos baldios. Acho que deve intervir diretamente, limpando os terrenos e cobrando os custos dos proprietários. Todos sabem que são os próprios moradores que jogam os entulhos nos terrenos vizinhos. Uma medida radical precisa ser tomada. O Jardim das Oliveiras, só para citar um exemplo, é um depósito a céu aberto de lixo, apesar do recolhimento ser realizado 3 vezes por semana.

Aedes aegypti já se tornou mosquito doméstico, alerta epidemiologista

Há cerca de 50 anos, o Aedes aegypti iniciava um processo de transição de mosquito selvagem para urbano. Originário do Egito, o mosquito se dispersou pelo mundo a partir da África: primeiro para as Américas e, em seguida, para a Ásia.

As teorias mais aceitas indicam que o Aedes tenha se disseminado para o continente americano por meio de embarcações que aportaram no Brasil para o tráfico de negros escravizados. Registros apontam a presença do vetor em Curitiba, no final do século 19, e em Niterói (RJ), no início do século 20.

Ao chegar às cidades, o Aedes passou a ser o responsável por surtos de febre amarela e dengue. A partir de meados dos anos 1990, com a classificação da dengue como doença endêmica, passou a estar em evidência todos os anos, principalmente no verão, época mais favorável à reprodução do mosquito.

A infecção se dá pela fêmea, que suga sangue para produzir ovos. Uma vez infectado, o mosquito transmite o vírus por meio de novas picadas. Atualmente, o inseto transmite, pelo mesmo processo, febre chikungunya e zika.

Em entrevista à Agência Brasil, o epidemiologista e secretário-geral da Sociedade Brasileira de Dengue e Arbovirose, Luciano Pamplona, disse que o Aedes aegypti já pode ser considerado um mosquito doméstico. “Ele é praticamente um bichinho de estimação”, disse Pamplona, que também é professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC).

Dados do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), do Ministério da Saúde, apontam que, no Nordeste, o principal tipo de criadouro do mosquito são tonéis e caixas d’água. Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, o depósito domiciliar, categoria em que se enquadram vasos de plantas e garrafas, predomina como criadouro do vetor. No Norte e no Sul, a maior parte dos criadouros do mosquito está no lixo.

Confira abaixo a entrevista com o especialista:

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Extrato de Sisal vai ajudar a combater o mosquito Aedes Aegypti

sisal
Um estudo realizado pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em parceria com a Embrapa, obteve um inseticida natural à base de extrato (suco) retirado das folhas do sisal (Agave sisalana) que se mostrou eficaz contra as larvas do Aedes aegypti, mosquito transmissor de doenças como a dengue, zika e chikungunya.
O produto ataca o intestino das larvas, levando-as à morte em menos de 24 horas.
Segundo a vice-diretora do Centro de Biotecnologia da UFPB, Fabíola Nunes, coordenadora da pesquisa, os ensaios biológicos constataram a morte de larvas a partir da dosagem de quatro mililitros de suco de sisal para cada 100 litros de água. “Testamos em larvas e obtivemos um resultado promissor, com 100% de mortalidade na fase larval, que é a fase aquática”, relata. “Fizemos também testes nas outras fases do inseto (ovo, pupa e mosquito adulto), mas o produto não tem efeito. Acreditamos que isso ocorre porque na fase de larva o inseto se alimenta da solução e provavelmente morre por ingestão do produto, pois verificamos que havia necrose nas células intestinais das larvas”, acrescenta.
Larva viva à esquerda e larva eliminada pelo extrato do sisal à direita.
Fabíola começou a pesquisa durante o doutorado na UFPB em 2012. “Eu estava testando outras substâncias para as larvas do Aedes aegypti quando a Embrapa solicitou nossa parceria para que o suco do sisal fosse testado em carrapatos e lagartas. Testamos em larvas e obtivemos um resultado promissor”, conta.
O suco do sisal possui vários compostos orgânicos, com destaque para as saponinas, que podem causar toxidade, irritação e até morte de carrapatos, lagartas de determinadas espécies e outros insetos. Conforme a pesquisadora, os testes mostraram que, se diluído nas proporções recomendadas, a ingestão ou o contato do suco com a pele não causa nenhum tipo de dano para animais como camundongos e ovelhas. “Nos testes iniciais, já verificamos que não é tóxico para animais de laboratório. Precisamos fazer mais testes para determinar a toxicidade para outros animais,” informa.
Os próximos passos serão realizar os estudos para que o produto seja disponibilizado para as pessoas de forma segura e com instruções bem detalhadas. “A pesquisa ainda precisa responder a algumas questões como: por quanto tempo o produto mantém o efeito; qual é o seu mecanismo de ação; e qual a melhor maneira de disponibilizar o produto no mercado”, afirma Fabíola. Umas das possibilidades de aplicação é utilizar o extrato de sisal em pó para ser diluído em recipientes de água parada. Ele poderia ser utilizado em alternância com outros larvicidas disponibilizados pelo Ministério da Saúde. A pesquisadora explica que a alternância de produtos de diferentes mecanismos de ação é uma estratégia adotada para que o inseto não adquira resistência ao produto.
Eficácia contra lagartas e carrapatos 
As propriedades inseticidas do suco de sisal já eram conhecidas no meio científico, mas havia uma grande limitação prática: o produto precisava ser aplicado imediatamente após a coleta porque fermentava em poucas horas.
Em 2010, a Embrapa Algodão iniciou o estudo da viabilidade econômica do uso do suco do sisal para a produção de bioinseticidas. “Um dos resultados mais importantes da pesquisa foi conseguir a estabilização do suco, evitando que ele entrasse em processo de fermentação. Sem nenhum tratamento, o suco deteriora cerca de cinco horas após a extração e nós conseguimos mantê-lo estável por até 30 dias”, explica o pesquisador da Embrapa Algodão, Everaldo Medeiros.
Outro resultado da pesquisa foi a obtenção de um extrato concentrado em pó do suco do sisal, que permite conservá-lo por longo período sem perder suas propriedades. O extrato em pó demonstrou eficácia contra lagartas do algodoeiro e da soja e carrapatos bovinos. O produto em pó é obtido após a retirada de toda a água do suco pelo processo de concentração chamado liofilização, de forma similar ao que ocorre com leite e café, que consiste na desidratação de substâncias em baixas temperaturas transformando-o em material sólido de fácil conservação.

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Repelentes são seguros e podem ser utilizados por gestantes e crianças

Informações e orientaçõesA Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, esclarece através do Departamento de Vigilância Sanitária, que não há qualquer impedimento para a utilização de repelentes por mulheres grávidas, desde que estejam devidamente registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e que sejam seguidas as instruções de uso descritas no rótulo do produto.

“Uma das formas de prevenção contra as infecções transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypiti – dengue, febre chikungunya e zika vírus, é o uso de repelentes”, explica o Diretor de Vigilância em Saúde, José Lima.

Em nota, a Anvisa informou que estudos conduzidos em humanos durante o segundo e o terceiro trimestres de gestação, e em animais durante o primeiro trimestre, indicam que o uso tópico de repelentes à base de n,n-Dietil-meta-toluamida  (DEET) por gestantes é seguro.

No entanto, tais produtos não devem ser usados em crianças menores de dois anos. Em crianças entre dois e 12 anos, a concentração dever ser no máximo 10% e a aplicação deve se restringir a três vezes por dia. Concentrações superiores a 10% são permitidas para maiores de 12 anos.

Além do DEET, no Brasil são utilizadas em cosméticos as substâncias repelentes Hydroxyethylisobutylpiperidinecarboxylate (Icaridin ou Picaridin) e Ethylbutylacetylaminopropionate (EBAAP ou IR 3535), além de óleos essenciais, como Citronela. Embora não tenham sido encontrados estudos de segurança realizados em gestantes, estes ingredientes são reconhecidamente seguros para uso em produtos cosméticos conforme compêndios de ingredientes cosméticos internacionais.

Um assunto que ainda não foi debatido pela Vigilância Sanitária são as fossas de esgoto como fonte de proliferação de mosquitos. Como Luís Eduardo Magalhães tem um pequeno número de domicílios ligados a rede de esgoto, a maioria se serve de fossas comuns. Com a natural decantação, sempre sobra um pouco de água turva na fossa para que a fêmea do Aedes Aegypti ponha os seus ovos. Como medida preventiva, é importante tapar os respiros da fossa e os ralos por onde os mosquitos costumam escapar. Só tire a tampa do ralo do chuveiro, por exemplo, quando for utilizá-lo. 

Luís Eduardo Magalhães se mexe no combate ao mosquito da dengue

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O secretário de Saúde, Werther Brandão, está convidando os moradores dos bairros Conquista e Santa Cruz para uma reunião no Centro de Convivência, em frente ao Estádio, amanhã, quinta-feira, para tratar das ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya.

Quem vai se responsabilizar pelos doentes mentais criados pela microcefalia

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Quatro grandes estádios para a Copa, uma refinaria em Pernambuco que já consumiu mais de R$ 20 bilhões e ainda não está pronta e agora as crianças estão nascendo com microcefalia, uma diminuição da caixa craniana que vai criar milhares de deficientes mentais. 

Tudo isso porque não encontraram nem dinheiro nem vontade política de acabar com o mosquito da dengue, o Aedes Aegypti. Aqui temos um exemplo: o carro fumigador da Secretaria Estadual da Saúde que deveria servir Luís Eduardo Magalhães levou quase um mês pra chegar a cidade, depois de três ou quatro tentativas. O primeiro deveria ser deslocado de Bom Jesus da Lapa e não saiu do lugar por defeito mecânico. Um segundo quebrou na estrada e aí por diante.

A iniciativa da Municipalidade em fazer uma pulverização aérea foi desaconselhada pelos riscos de se pulverizar um veneno sobre a população.

O que é Microcefalia?

Microcefalia é uma condição neurológica rara em que a cabeça da pessoa é significativamente menor do que a de outros da mesma idade e sexo. Microcefalia normalmente é diagnosticada no começo da vida e é resultado do cérebro não crescer o suficiente durante a gestação ou após o nascimento.

Crianças com microcefalia tem problemas de desenvolvimento. Não há tratamentos para a microcefalia, mas tratamentos realizados desde os primeiros anos melhoram o desenvolvimento e qualidade de vida. A microcefalia pode ser causada por uma série de problemas genéticos ou ambientais.

Causas

Microcefalia é o resultado de um crescimento anormal do cérebro que pode ocorrer no útero ou na infância. Microcefalia pode ser genética. Algumas outras causas são:

  • Malformações do sistema nervoso central
  • Diminuição do oxigênio para o cérebro fetal: algumas complicações na gravidez ou parto podem diminuir a oxigenação para o cérebro do bebê
  • Exposição a drogas, álcool e certos produtos químicos na gravidez
  • Desnutrição grave na gestação
  • Fenilcetonúria materna
  • Rubéola congênita na gravidez
  • Toxoplasmose congênita na gravidez
  • Infecção congênita por citomegalovírus.

Doenças genéticas que causam a microcefalia podem ser:

A microcefalia normalmente é detectada pelo médico nos primeiros exames após o nascimento em um check-up regular. Contudo, caso você suspeite que a cabeça de seu bebê é menor do que a de outros da mesma idade ou não está crescendo como deveria, fale com seu médico.

Leia mais sobre o assunto aqui.

 

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Mosquito aedes aegypti é a principal ameaça à saúde pública do Nordeste

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Os secretários estaduais de Saúde do Nordeste, sob coordenação do vice-presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass) e secretário da Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, se reuniram nesta sexta-feira (20), em Salvador, para construir uma estratégia agressiva de combate ao mosquito e controle dos agravos.

Há cerca de 30 anos o País convive com o mosquito aedes aegypti e os ciclos de dengue sem que haja resultados efetivos. Ao acrescentar a transmissão de outras doenças pelo mesmo vetor, como chikungunya e zika virus, e a suposta associação com o aumento do número de casos relacionados à microcefalia e síndrome de Guillain-Barré, constata-se que o País, sobretudo a região Nordeste, enfrenta uma séria ameaça à saúde pública.

Na pauta com o ministro da saúde, Marcelo Castro, foi entregue um documento com as necessidades conjuntas dos estados e, entre os destaques, o pleito de que o ministério reconheça o mosquito aedes aegypti como a principal ameaça à saúde pública do País. “Precisamos de ações enérgicas e estratégias de combate inovadoras, além de uma estrutura de financiamento própria para combater o mosquito e a consequente transmissão das arboviroses e o controle de suas complicações”, disse Fábio Vilas-Boas.

Quem compartilha essa opinião é o secretário executivo do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde, Jurandi Frutuoso.

“Essa não é uma missão restrita à área da saúde, mas uma missão para governos, com a liderança de governadores, prefeitos e até da presidência”.

Luís Eduardo: Secretaria da Saúde diz que é baixa incidência do mosquito da dengue

O Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) realizado em Luís Eduardo Magalhães entre os dias 20 e 24 de outubro apontou um índice de infestação predial para o mosquito de 0,7% o que é considerado satisfatório, de acordo com o Ministério da Saúde.

O levantamento feito em todo país foi realizado em capitais e municípios de regiões metropolitanas, municípios com mais de 100 mil habitantes e municípios com grande fluxo de turistas e de fronteira.

A partir do levantamento é possível identificar as áreas da cidade com maior proporção e ocorrência de focos do mosquito e os criadouros predominantes. De acordo com a Diretora da Vigilância em Saúde, Luziene de Souza Silva essas informações possibilitarão a intensificação das ações de combate à dengue nos locais de maior presença do mosquito Aedes Aegypti, como mutirões, vistorias mais detalhadas, entre outras medidas que podem ser direcionadas para áreas de maior risco com a ajuda do LIRAa.

Segundo o Ministério da Saúde, os municípios que apresentarem índices inferiores a 1% estão em condições satisfatórias. Municípios com índices de infestação entre 1% e 3,9% ficam em situação de alerta. Por fim, municípios com índices superiores à 4% possuem risco de surto de dengue.

Coleta de pneus – As ações de combate a Dengue em Luis Eduardo Magalhães não param, somente este ano de 2014 a Secretaria de Saúde através do Núcleo de Endemias já coletou 4.217 pneus inservíveis em toda a cidade, que já receberam a destinação final correta. Esta semana, entre os dias 03 e 05 os Agentes de Combate as Endemias com apoio da Secretaria de Infraestrutura continuam a coleta de pneus nos bairros Conquista e Santa Cruz.

O pneu demora até 600 anos para se decompor no meio ambiente e é extremamente prejudicial à saúde, já que contém derivados do petróleo. Quando descartado em local errado, causa poluição e serve como criadouro do mosquito da dengue, neste ano de 2014 o município notificou até o momento 204 casos de Dengue com 31% positivos, sendo os bairros com maiores incidências de casos notificados o Jardim das Acácias, em segundo, o Florais Léa e em seguida o Mimoso I.

O município possui um ECOPONTO, localizado na Avenida Brasília, Quadra 96, Lote 12 no Bairro Mimoso II. O interessado em descartar corretamente os seus pneus deverá entrar em contato pelos telefones 8817-5566 / 8808-8266 ou comparecer a Secretaria Municipal de Saúde para mais informações.

Pelo mínimo 10 capitais estão em alerta máximo contra a dengue e a chicungunya:  Maceió, Natal, Recife, São Luís, Aracaju, Vitória, Cuiabá, Porto Alegre, Belém e Porto Velho. Segundo o ministério, 44% dos 1.463 municípios que fizeram o Levantamento Rápido do Índice de Infestação de Aedes aegypti (LIRAa) estão em situação de alerta ou de risco para as duas enfermidades que são transmitidas por mosquitos da família Aedes. Nas capitais e nos demais municípios foi verificado um alto grau de criadouros.

Dia “D” de vacinação contra sarampo e poliomielite acontece neste sábado

Entre os dias 08 e 28 de novembro acontece em todo país a Campanha Nacional contra Sarampo e Poliomielite (Paralisia Infantil). No próximo sábado, 08 de novembro, é o dia “D” de vacinação. Em Luís Eduardo Magalhães serão 12 postos de vacinação para atendimento de crianças de 1 ano a menores de 5, para sarampo, e seis meses a menores de 5, para pólio. A partir do dia 08 de novembro as doses da vacina estarão disponíveis 11 das 12 unidades Estratégia Saúde da Família (ESF) do município. No dia “D” também haverá atendimento na Policlínica Municipal.

Confira todos os postos de vacinação:

ESF Mimoso I (Mimoso I)

ESF Moacir Marchesan (Mimoso II)

ESF Luis Gustavo Rosa (Mimoso III)

ESF Oscar Doerner (Santa Cruz)

ESF Oswaldo Cruz (Santa Cruz)

ESF Antônio Carlos Faedo (Florais Lea)

ESF Nair Idite Poganski (Florais Lea)

ESF Jardim das Acácias (Jardim das Acácias )

ESF Paulo Rodolfo Castelli da Silva (Jardim das Acácias)

ESF Vereda Tropical (Vereda Tropical)

ESF Buriti (Vila Buritis)

Saúde realiza coleta de pneus velhos

A ação é uma iniciativa da Secretaria de Saúde por meio de sua Diretoria de Vigilância em Saúde.
A ação é uma iniciativa da Secretaria de Saúde por meio de sua Diretoria de Vigilância em Saúde.

A prefeitura de Luís Eduardo Magalhães promove, entre os dias 18 e 20 de fevereiro, o III Mutirão para coleta de pneus. A ação é uma iniciativa da Secretaria de Saúde por meio de sua Diretoria de Vigilância em Saúde. O objetivo é recolher de forma emergencial os pneus velhos que possam acumular água e favorecer a proliferação do mosquito, Aedes aegypti, transmissor da doença.

No dia 18, a coleta acontece nos bairros Santa Cruz, Conquista e Florais Lea. Na quarta-feira, 19, será a vez dos bairros Jardim das Acácias, Vereda Tropical e Jardim das Oliveiras. Na quinta-feira, dia 20, o recolhimentos dos pneus acontecerá nos bairros Mimoso I, II, III e Centro.