As vítimas arrependidas.

foto ilustrativaCinco casos de conflito familiar foram enquadrados na Lei Maria da Penha, neste final de semana, em Luís Eduardo Magalhães. Em todos os casos, as mulheres que foram surradas, pelos maridos ou companheiros, não quiseram assinar a queixa, apesar das caras deformadas pelas agressões. Inclusive um caso caracterizado claramente como cárcere privado. Como dizia aquela personagem de um programa de TV, “eu gostio”. É uma mistura cruel de neuroses e ignorância.

Em caso de agressão comprovada, com autoria conhecida, a comunicação do crime pela vítima é desnecessária. O Estado processa o agressor, independente do arrependimento da vítima.

Zezé de Camargo