Talento, beleza e dinheiro, muito dinheiro, não foram suficientes para interromper o rápido caminho para o inferno das drogas. Que os seus milhões de seguidores tomem como exemplo a destruição em vida e a morte precoce de Amy. Na primeira foto, como era no início da carreira e, nas subsequentes, a transformação rápida.
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Do pó eu vim…
Dizem que na lápide de Amy Winehouse estará escrito: “Do pó eu vim, do pó eu vivi, para o pó retornarei”. Humor negro a parte, a morte da cantora é a prova de que a estupidez humana não tem limites. Se talento fosse motivo para uma vida sem limites, a metade dos pobres do Brasil, que usam de todas as artimanhas para viver com um salário mínimo, estariam todos condenados ao crack e ao óxi.
O anúncio publicado pela agência Alcântara Machado, no jornal O Estado de São Paulo, em 1970, após as mortes de Jimmy Hendrix e Janis Joplin define que talento e arte, misturados com droga, são apenas um mau negócio.





