Jornalista lança novo livro em formato digital e tiragem impressa limitada

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O jornalista Anton Roos disponibilizou desde o início deste mês de novembro seu primeiro romance para donwload no site da Amazon. O livro que leva o nome de Quando os pelos do rosto roçam no umbigo é o terceiro lançado pelo autor. Os outros dois são “A gaveta do alfaiate”, de 2014 e “A revolta dos pequenos gauleses, de 2015. Uma pré-venda da versão impressa está em andamento até o próximo dia 23 de novembro.

a-capa-do-livro-disponivel-em-e-book-e-em-pre-venda-da-limitada-tiragem-impressa“A ideia é priorizar as pessoas que realmente tiverem interesse em adquirir a obra. Em dezembro, com os livros em mãos, quem fez o pedido será contatado para receber seu exemplar”, conta o autor. O livro físico terá um custo de R$ 25, os interessados devem entrar em contato com o autor por e-mail (antonroos@gmail.com) ou através do whatsapp pelo número 77 99971 7341. “Se alguém tiver alguma dúvida sobre como proceder não hesite me procurar, tanto por e-mail, whatsapp ou mesmo via chat do Facebook”, complementa.

 

Embora Quando os pelos do rosto roçam no umbigo fale sobre o amor, o autor explica que o leitor não irá encontrar nas páginas do livro o amor clichê de pares perfeitos ou caras metade, mas, aquele amor que se vive, se sente, mas muitas vezes não se pode compartilhar. “O personagem principal do livro, é um homem que carrega em si um fardo e uma carga afetiva muito grande. Alguém que com certeza, muitas vezes, cruza por nós no dia-a-dia, mas que nunca temos oportunidade de saber sobre sua história de vida” diz Anton, revelando que o livro começou a ser escrito há dois anos. “Em linhas gerais, esse é um livro que trata da solidão e das inúmeras perdas e desilusões as quais estamos submetidos na vida”, pontua.

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Divulgada a lista geral de selecionados do Mapa da Palavra.BA

photoLuís Eduardo Magalhães é destaque na seleção com dois livros do jornalista, escritor e band leader Anton Roos: “A gaveta do Alfaiate” e “A revolta dos pequenos gauleses”

Divulgada hoje, no Diário Oficial do Estado, a lista geral da seleção do Mapa da Palavra.BA. O projeto é desenvolvido pela Coordenação de Literatura/Dirart da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), unidade da Secretaria de Cultura da Bahia (SecultBA). O Mapa da Palavra.BA iniciou, no dia 16 de outubro de 2015 a etapa de cadastramento, que seguiu até 14 de março de 2016 e foi prorrogada até 18 de março de 2016. Artistas da palavra que atuam nos 27 territórios de identidade do estado ou baianos que residem fora, puderam se inscrever.

Os objetivos deste projeto são mapear e diagnosticar a produção literária do Estado da Bahia, a partir dos 27 territórios de identidade, e estimular a produção e difusão da literatura baiana. O processo de seleção de produções literárias serve ao propósito de compor o portal virtual e quatro publicações digitais e/ou impressas do projeto.

Foram 275 inscritos dos municípios de Alagoinhas, Amargosa, Andaraí, Barra, Brumado, Buerarema, Cachoeira, Caldeirão Grande, Canarana, Caraíbas, Caoraci, Condeúba, Cruz das Almas, Fátima, Feira de Santana, Gentio do Ouro, Guanambi, Ibotirama, Ilhéus, Iramaia, Itaberaba, Itabuna, Itacaré, Itapetinga, Jequié, Juazeiro, Lauro de Freitas, Luís Eduardo Magalhães, Macarani, Macaúbas, Madre de Deus, Monte Santo, Mundo Novo, Muritiba, Mutuípe, Nova Canaã, Olindina, Pé de Serra, Planaltino, Porto Seguro, Presidente Tancredo Neves, Ribeira do Pombal, Rio Real, Salvador, Santa Maria da Vitória, Santo Amaro, Santo Antônio de Jesus, Santo Estevão, São José do Jacuípe, Sapeaçu, Sátiro Dias, Senhor do Bonfim, Serrinha, Simões Filho, Teixeira de Freitas, Urandi, Utinga, Valença, Varzedo e Vitória da Conquista.

A comissão de seleção foi composta por quatro membros da sociedade civil, Ana Lucia Silva Souza (professora da Universidade Federal da Bahia), Antonio Carlos de Oliveira Barreto (cordelista, poeta e professor), Cide Piquet Barreira Junior (editor da Editora 34/São Paulo) e Ivana Teixeira Figueiredo Gund (professora na Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Campus X – Teixeira de Freitas), e por um membro do poder público, Karina Rabinovitz, Coordenadora de Literatura da Funceb.

A próxima etapa do projeto será realizar o diagnóstico do setor literário, a partir das 275 inscrições. A Coordenação de Literatura/Dirat realizará um diagnóstico preliminar da literatura no estado da Bahia, identificando agentes, tipos de produção, categorias, espaços de atuação, participação em grupos e/ou coletivos, entre outros.

Os resultados deste diagnóstico serão divulgados no portal virtual do projeto, que será lançado, junto com a primeira publicação digital e/ou impressa, até Outubro/2016. As produções literárias selecionadas na primeira etapa serão difundidas através deste portal virtual do projeto e as produções literárias selecionadas na segunda etapa, farão parte das publicações digitais e/ou impressas, que serão distribuídas a partir da primavera de 2016 até o inverno de 2017.

O mais honesto entre os honestos

Anton Roos, em foto de Hélio Lima Souza

Fiz uma breve entrevista, ontem, com o jornalista Anton Roos, sobre a reportagem que fez para o jornal Classe A – será publicada na íntegra nesta sexta – com o vereador eleito Claudionor Machado e o instigante título da matéria, reproduzindo palavras do advogado: “Se tem alguém mais honesto que eu, ainda preciso conhecer”.

Segundo Anton, a frase foi pronunciada taxativamente e, inteligentemente, pinçada para o título. A matéria do jornalista trata de esclarecer o episódio da condução, à Delegacia de Polícia, no sábado de eleições, de um carro de entregas de supermercado, onde coincidentemente estava, no porta-luvas, propaganda do vereador eleito.

Segundo afirmações do delegado Rivaldo Luz, o conteúdo das caixas dos supermercados não eram coerentes com as características de cestas básicas, pois, além de ser diverso, ainda continha produtos de alto valor agregado, como carne de picanha, por exemplo.

Inocentado o advogado no inquérito que seguiu para a Justiça Eleitoral, resta analisar a frase emblemática do Vereador eleito para o jornalista, donde conclui-se que ou o Candidato conhece pouca gente em Luís Eduardo ou arrogou-se o direito de ser o mais honesto entre os cidadãos da cidade. Se é que honestidade tem medida.

Pessoalmente acredito que honestidade não tem dosimetria (para usar a palavra em moda no STF). Ou se é honesto ou se é desonesto.

Dê uma passeio pelo blog do Anton.

Para quem simpatiza com o jornalista gaúcho Anton Roos, muito vermelhão, caladão, alienadão, gremista (ninguém é perfeito), poucos cabelos apesar da idade tenra, invaretadíssimo como se dizia antigamente das pessoas que parecem constrangidas quando mexemos com elas, agora fazendo pós-graduação em jornalismo na PUCRGS, não pode deixar de dar uma passada em Impressões, seu blog que trata de assuntos universais e provincianos com a mesma habilidade. Seus textos têm sabor gaúcho, mas não se esquece das nuances do Oeste baiano. Gosto do sujeito, por isso re-co-men-do. Clique no link.