O Governo está acompanhando o dia-a-dia 360 mil brasileiros que não concordam com seus desmandos.

Informação de fonte extra-oficial diz que o Governo, através de diversos mecanismos, está monitorando 360.000 brasileiros.

Não são sediciosos, nem insurgentes: são pessoas que não seguem os princípios nazi-fascistas de um governo golpista e com negacionismo firmemente encravado nas suas fileiras mais fundamentalistas.

A negação da vacina e dos tratamentos convencionais do SUS atendem principalmente grupos de crentes e religiosos.

Informação do Portal Uol, em meados de maio do ano passado, dão conta que Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se envolveu em uma disputa com o alto comando militar do Brasil por causa da compra de um equipamento de espionagem desenvolvido em Israel.

Segundo a reportagem da época, havia um edital de licitação no Ministério da Justiça no valor de R$ 25,4 milhões para compra do equipamento. Mas, desta vez, nem a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), nem o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que seriam interessados diretos no item, estão envolvidos.

A reportagem explica que o Pegasus é um programa de espionagem da empresa NSO Group que já foi usado para espionar computadores e celulares de críticos de governos em diferentes partes do mundo.

Esse equipamento consegue invadir os aparelhos sem deixar rastros de quem foi o responsável pelo acesso. Na reportagem, fontes ressaltaram que o Pegasus permite o monitoramento de empresas e pessoas sem decisão judicial, dependendo apenas da ética de quem controlá-lo.

Segundo o UOL, durante viagem de Bolsonaro aos Emirados Árabes Unidos, em novembro passado, membro do Gabinete do Ódio se reuniu com empresa israelense produtora de ferramenta que invade celulares.

De acordo com o UOL, durante a viagem, em 14 de novembro, um membro do Gabinete do Ódio que responde diretamente ao vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos), um dos filhos de Jair Bolsonaro, se reuniu com a empresa israelense DarkMatter, fabricante de uma superferramenta de espionagem eletrônica. 

O encontro ocorreu na feira aeroespacial conhecida como Dubai AirShow, nos Emirados Árabes Unidos, conforme apurou o site com fontes ligadas ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e à Agência Brasileira de Inteligência (Abin). 

Ali, o integrante do Gabinete do Ódio conheceu em detalhes a ferramenta, que age por meio de “infecção tática” de celulares. “A tecnologia permite a quem detém o software ter acesso ao celular e a todo seu conteúdo quando o aparelho se conecta a uma rede —tudo isso sem o dono do smartphone saber”, descreve o UOL.

Essa não é a primeira vez que uma denúncia desse tipo é feita contra a família Bolsonaro. Em maio do ano passado, o mesmo UOL revelou que Carlos Bolsonaro interferiu em um processo de licitação do governo federal para ter controle sobre outra ferramenta de espionagem, chamada Pegasus e fabricada por outra empresa israelense NSO Group.

Naquela ocasião, afirmou o UOL, Carlos articulou com o ministro da Justiça, Anderson Torres, para que o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e a Agência Brasileira de Informações (Abin) ficassem de fora do processo de contratação para que ele pudesse ter o controle da ferramenta e assim montar uma espécie de “Abin paralela”.