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O exemplo de “los hermanos” nas agruras da pandemia.
Deve ser por isso que a Argentina só tem 6.034 casos, com 305 mortes. E o Paraguai, 713 casos, com 10 mortes. Os dois países tem fronteira seca com o Brasil.
Ou seria pelo fato que os dois países tem presidentes que não vão às ruas, incentivar passeatas de fascistas e golpistas?
Peronistas mal assumem na Argentina e já sobretaxam exportações do agronegócio.

O novo governo da Argentina, comandado por Alberto Fernández, decidiu neste sábado (14) aumentar os impostos sobre as exportações agrícolas, uma medida justificada como “urgente” para enfrentar a “grave situação” das finanças públicas” do país, que é um dos maiores produtores e exportadores agrícolas do mundo.
Até então, as exportações agrícolas eram tributadas a uma taxa de 4 pesos por cada dólar exportado. Mas o executivo argentino alegou que, desde que esse esquema foi implementado, “houve uma deterioração do valor do peso em relação ao dólar”.
Agora, o pagamento dessa taxa será eliminado e substituído por uma taxa de 9% para produtos como milho, trigo e carnes.
Para a soja, o principal produto de exportação da Argentina, o aumento é significativo. Antes, os exportadores do grão pagavam 18% e, com a mudança, a taxa vai para 27%. (G1).
Se o Brasil aplicasse a mesma taxa somente às exportações de soja, estaria faturando algo em torno de 37 bilhões de reais de impostos.
Acontece que os economistas do Governo brasileiro não estão tão desesperados como a combalida economia argentina.
Se criarem impostos sobre a exportação, o agronegócio exporta menos, fica menos competitivo no cenário internacional e deixa de movimentar comércio, serviços e a indústria, que, por seu turno, tem uma carga de impostos bem pouco invejável.
Por essas e outras é que a exportação de soja do Paraguai já ultrapassou a da Argentina, que caiu para quarto lugar entre os principais exportadores mundiais. Mesmo assim, sua exportação não alcança mais que 10% do volume brasileiro.
Pobreza na Argentina já atinge 1/3 da população urbana. O Brasil é o próximo.

O problema nas cidades afeta 8,9 milhões de argentinos e avança em paralelo à subida da inflação, que chegou a 47,6% no ano passado
A inflação elevada e a recessão econômica na Argentina elevaram o índice de pobreza do país para 32% no segundo semestre de 2018, uma alta de 4,7 pontos percentuais ante a primeira metade do ano, mostraram dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec) nesta quinta-feira 28.
Trata-se do número mais alto desde a crise econômica de 2001.
Na comparação com o segundo semestre de 2017, a pobreza urbana cresceu 6,3 pontos percentuais no país. São 8,9 milhões de argentinos vivendo nessa situação.
Veja a matéria na íntegra na Carta Capital.
No Brasil já existem 55 milhões de pobres ou pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza, cerca de 26% da população total. Seremos a Argentina amanhã e a Venezuela depois de amanhã.
No trimestre encerrado em fevereiro, o número de desocupados atingiu 13,1 milhões de brasileiros.
Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (29). Essa alta representa a entrada de 892 mil pessoas na população desocupada.
Já soube de alguma medida do Novo Governo para aumentar o emprego? Nós também não. Só pensam em transferir os recursos da previdência para os bancos e acabar com a aposentadoria dos brasileiros.
Argentina perde áreas de soja por inundação

Enquanto a seca afeta grande parte dos cultivos de soja no Brasil – as estimativas de perda são controversas, com números entre 5 e 20% – na Argentina, que sofreu enorme falta de chuva no ano passado, agora algumas áreas ao norte de Buenos Aires, na região de Rosário, sofrem com inundação.
A seca reduziu a produção de soja do ano passado para 37 milhões de toneladas, ante 55 milhões de toneladas inicialmente esperadas.

Cerca de 2 milhões dos 17,8 milhões de hectares plantados com soja, a principal cultura comercial da Argentina, foram danificados pelas fortes chuvas relacionadas ao fenômeno climático El Niño nesta temporada, disseram à Reuters as duas principais bolsas de grãos da Argentina (Buenos Aires e Rosario).
As previsões indicam chuvas contínuas na região, nos próximos dias.
Neoliberais estão acabando com os encantos da Argentina.

Um país latino-americano onde a cultura, a gastronomia, o turismo e as tradições encantavam os brasileiros visitantes, parece ter caído em um furacão de dificuldades com a implantação de uma economia neoliberal, logo após um governo de centro-esquerda, como no Brasil.
Um procurador e um delegado de polícia denunciam: o povo está roubando para comer. E a carne parece ser o principal produto, logo no País onde um “bife de chorizo*”, acompanhado de um vinho honesto, custava a metade de um cheese-burger com refrigerante.


Alta do dólar, inflação e ritmo de crescimento da economia do país preocupam, enquanto governo vê popularidade despencar, diz o G1.
Pouco mais de dois anos depois de encerrar a disputa com os chamados “fundos abutres”, a Argentina se vê agora diante de um novo impasse financeiro. Com sua moeda despencando, o país subiu a taxa de juros ao maior patamar do mundo, consumiu boa parte de suas reservas em dólares, buscou ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI) e agora tenta buscar a confiança de investidores para evitar uma nova corrida cambial.
O custo desse acúmulo de problemas acaba pesando diretamente no bolso dos argentinos. A expectativa é de disparada de inflação, superando as projeções iniciais. Além disso, o crescimento da economia do país neste ano deve ser menor que o previsto. O ministro da Fazenda, Nicolás Dujovne, admitiu que “a Argentina terá mais inflação e menos crescimento num curto prazo”.
Nesse cenário, a popularidade do presidente Mauricio Macri despencou, com o percentual de cidadãos que fazem avaliação negativa de seu governo passando para 62,7% (contra 37,7% de aprovação).
Argentinos protestam por liberação de bases americanas em seu país

A população de Neuquen se manifestou em protesto contra a abertura de um centro de ajuda humanitária, crendo ser “uma espécie de disfarce” para outra base militar dos EUA. Os manifestantes, ativistas de direitos e os indígenas Mapuche, que entraram em confronto com o governo por conta de violações de terras e direitos indígenas, organizaram os comícios, porque acreditam que a instalação pode influenciar a situação na região.
O portal de notícias mexicano Aristegui Noticias já tinha informado recentemente que o presidente da Argentina, Mauricio Macri, havia dado luz verde à criação de pelo menos três bases americanas nas províncias de Neuquen, Misiones e Tierra del Fuego.

A inóspita Província de Neuquen, na encosta da Cordilheira dos Andes, tem investimentos pesados de empresas estrangeiras na exploração de gás e petróleo e hospeda também um observatório astronômico, que controla também satélites artificiais e missões espaciais, mantido pela China.
A base chinesa, que começou a operar em março e oficialmente não tem fins militares, é vista com desconfiança pelos americanos. Herança dos anos de Cristina Kirchner no poder, a instalação foi negociada em segredo com Pequim e causa estranhamentos na relação bilateral entre Buenos Aires e Washington.
A recente visita do secretário de Defesa dos EUA James Mattis está relacionada com a crescente influência econômica da China no Brasil e Argentina.
O que se comenta nos meios alternativos de informação é que a derrocada do Partido dos Trabalhadores depois de 13 anos no poder está relacionada com a posição frontal dos norte-americanos em relação ao desenvolvimento do bloco econômico dos BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – que temem o avanço da colaboração e perda da influência norte-americana nos negócios do Cone Sul.
A base norte-americana nos contrafortes da Cordilheira ameaçaria de maneira ímpar todos os países do Cone Sul.
Temporais causam mortes e prejuízos em 73 municípios do Rio Grande do Sul

A chuva que vem castigando parte do Rio Grande do Sul nas últimas semanas já levou 73 cidades a decretarem situação de emergência, conforme aponta boletim divulgado no final da tarde desta quinta-feira (8) pela Defesa Civil. Mais de 10,2 mil pessoas tiveram de deixar as residências devido ao mau tempo.

A chuva e o vento forte voltaram a se intensificar no estado entre a noite de quarta-feira (7) e a madrugada desta quinta (8), e afetam 153 cidades. Duas mortes foram confirmadas pela Defesa Civil. A vítima mais recente foi um adolescente de 17 anos atingido por um raio em Liberato Salzano, na Região Norte do estado. Em Caxias do Sul, na Serra, uma idosa de 79 anos morreu na localidade de Vila Oliva.

Em Porto Alegre, uma moradora de 35 anos desapareceu após a casa onde ela estava desabar durante um deslizamento de terra em razão do avanço da água de um arroio. Os bombeiros fazem buscas.

Os rios Caí, em São Sebastião do Caí, e dos Sinos, São Leopoldo, estão acima dos níveis de alerta, atingindo, respectivamente, 11,87 metros e 5,80 metros. O Rio Uruguai também ultrapassou a marca em Barra do Guarita, Itaqui, Porto Mauá e Uruguaiana. O maior registro do Rio Uruguai foi no município de São Borja, onde atingiu 14,45 metros.

No final da noite, havia cerca de 79 mil clientes sem energia devido à chuva. São 62 mil na área da RGE, principalmente em Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Gramado, Canela e Veranópolis, na Serra. De acordo com a RGE Sul, o temporal deixou 17 mil clientes sem luz na Região Metropolitana de Porto Alegre, sendo as cidades mais prejudicadas Montenegro e São Sebastião do Caí. Do G1.globo/rs. Imagens do G1 e da Agência RBS.

As chuvas fortes alcançam também Santa Catarina, Paraná, nordeste da Argentina e sudeste do Paraguai.

“Abran Cancha”, de Rodolfo Mederos, expressão portenha.
Rodolfo Mederos: bandoneón, arreglos y dirección · Bandoneones: Rodolfo Roballos, Quena Taborda, Javier Sánchez · Piano: Ariel Azcárate · Contrabajo: Sergio Rivas · Guitarra: Armando De La Vega · Violocello: Fernando Diéguez · Viola: Rubén Jurado · Violines: Luis Sava, Eleonora Votti, Nicolás Tabbush, Cecilia García
O horror das ditaduras: 39 anos depois, avó encontra a neta na Argentina

Da Agência Brasil*
María Isabel “Chicha” Chorobiki de Mariani, uma das fundadoras da Avós da Praça de Maio, encontrou ontem (24) sua neta Clara Anahí Teruggi, após 39 anos de buscas, depois de confirmar por meio de DNA a probabilidade de vínculo em 99,9 por cento, informou a Fundação Anahí.
Clara Anahí foi sequestrada pela ditadura militar argentina quando tinha três meses de idade, em 24 de Novembro de 1976.
Em seu mural do Facebook, Chicha postou que “depois de 39 anos de perseguição implacável, Chicha Mariani se reuniu com sua neta Clara Anahí, no que representa um dos maiores desejos da sociedade Argentina no caminho do retorno dos netos que desapareceram durante a ditadura cívico-militar “.
*Com Agência Télam
Uruguaios invadem o Brasil com moeda forte na mão
Há caravana diária de carros uruguaios atravessando a fronteira gaúcha para comprar gasolina a R$ 3,90. No Uruguai, o litro custa R$ 6,21.
Os uruguaios também lotam as lojas de cidades como Livramento, usando seu peso mais forte sobre um real mais fraco. É o que diz o jornalista Políbio Braga, em seu blog.
Já existe uma forte reação de comerciantes uruguaios com as compras de seus conterrâneos em cidades brasileiras, principalmente naquelas divididas apenas por uma rua, como Livramento e Rivera, do lado uruguaio. Em Jaguarão, as autoridades alfandegárias uruguaias apertam os chamados “chibeiros” na ponte sobre o rio do mesmo nome. O mesmo acontece na fronteira no Chuí, como na divisa Bagé-Aceguá e Quaraí-Artigas.
Quem está mais folgada é a Receita Federal do Brasil. Aqueles que buscavam bebidas, perfumes e cosméticos de boa qualidade em Rivera, Chuy e Jaguarão abandonaram a atividade frente à disparidade da moeda.
A relação de brasileiros gaúchos com os uruguaios e argentinos sempre oscilou em função da posição da moeda frente ao dólar. Quanto a situação é favorável aos gaúchos, eles também invadem os países amigos em busca de pechinchas.
Os uruguaios ainda lembram de seus tempos de Suíça latino-americana, quando o peso sobrepujava em muito o cruzeiro brasileiro. Na época, com orgulho, referiam-se à moeda uruguaia como “Oro” e, à brasileira, como “papiel”. Parece que esses tempos estão voltando.
Na temporada de praias deste ano, no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e até na Bahia, a desvalorização do Real deve favorecer o fluxo de argentinos e uruguaios, que só ficam nas suas praias de águas frias e batidas pelo vento se forem obrigados pela paridade das suas respectivas moedas.
Polícia argentina NÃO encontra resíduos de pólvora nas mãos do promotor
O exame de pólvora combusta nas mãos do promotor Alberto Nisman deu negativo. Isso quer dizer em outras palavras: ele realmente foi “suicidado” por quem não tinha interesse na divulgação de suas denuncias contra os autores da explosão da associação judaica AMIA, há 21 anos, que vitimou 85 pessoas e deixou mais de 300 feridos. Nisman denunciou a intervenção do Governo para evitar a acusação de terroristas iranianos, em troca de negócios vantajosos, como troca de petróleo por trigo e soja argentino.
Só nos resta ouvir agora um tango argentino
O promotor Nisman, antes de “suicidar-se” no domingo, deixou lista de compras para a empregada fazer na segunda-feira. Mesmo que isso seja uma ação da polícia secreta iraniana, dona Cristina Kirchner está complicada até a raiz de seus cabelos pintados. Prevê-se que ela acabe seu mandato em Calafate, na Patagônia, onde ela tem um hotel.
Dakar: Al-Attyah firme na ponta com seu Mini. Sainz abandona. Spinelli chega em 18º.

Nasser Al-Attiyah, do Qatar Rally Team, foi o mais rápido entre os carros na quarta etapa do Rali Dakar, mantendo a liderança na classificação geral. Nesta quarta-feira, ao lado do navegador francês Matthieu Baumel, o catariano terminou o trajeto da especial de 315 km entre Chilecito, na Argentina, e Copiapó, no Chile, em 3h09min18s.
Em sua chegada ao território chileno, feita através do Paso San Francisco, os carros enfrentaram um trajeto em terreno aberto e arenoso, característica do Deserto do Atacama.
Al-Attiyah foi seguido pelo espanhol Nani Roma, com a marca de 3h11min58s, e pelo sul-africano Giniel De Villiers, 3h12min15s. O saudita Yazeed Alrajhi e o francês Stéphane Peterhansel completaram o top-5 da etapa.
Com a segunda vitória na edição atual do Dakar, Al-Attiyah aumentou sua vantagem sobre De Villiers em 8min15s. Alrajhi segue na perseguição pelos dois melhores, 23min33s atrás do catariano.
Os brasileiros Guilherme Spinelli e Youssef Haddad, da Mitsubishi, terminaram na 18ª colocação, com o tempo de 3h39min12s, acumulando 15h38min51s e ocupando a 27ª posição no geral.
Navegador do português Ricardo Leal, o brasileiro Eduardo Sachs, da Nissan, foi o 34ª na etapa, com 4h00min49s. No geral, a dupla luso-brasileira ocupa a 22ª posição, com 14h58min.
Na quinta-feira, os carros saem de Copiapó em direção a Antofagasta. O trajeto entre as cidades chilenas tem 458 km de distância.
Sainz abandona – Campeão da edição 2010 do Dakar, o espanhol Carlos Sainz deu adeus à competição nesta quarta-feira. O piloto de 52 anos teve um problema na pressão do turbo de seu Peugeot, durante a quarta etapa, entre Chilecito e Copiapó.
Sainz e seu navegador, o também espanhol Lucas Cruz, tentaram resolver o problema no carro, mas não conseguiram consertar e tiveram que chamar o caminhão de assistência. Os atrasos no cumprimento do trecho cronometrado acabaram tirando o piloto da disputa.
Veja os resultados dos carros na quarta etapa do Rali Dakar:
1: Nasser Al-Attiyah (CAT)/Matthieu Baumel (FRA) – Mini – 3h09min18s
2: Nani Roma (ESP)/Michel Perin (FRA) – Mini – 3h11min58s
3: Giniel De Villiers (AFS)/Dirk Von Zitzewitz (ALE) – Toyota – 3h12min15s
4: Yazeed Alrajhi (ARA)/Timo Gottschalk (ALE) – Toyota – 3h12min43s
5: Stéphane Peterhansel (FRA)/Jean-Paul Cottret – Peugeot – 3h15min06s
18: Guilherme Spinelli (BRA)/Youssef Haddad (BRA) – Mitsubishi – 3h39min12s
34: Ricardo Leal (POR)/Eduardo Sachs (BRA) – Nissan – 4h00min49s
Veja a classificação geral dos carros no Rali Dakar:
1: Nasser Al-Attiyah (CAT)/Matthieu Baumel (FRA) – Mini – 12h30min44s
2: Giniel de Villiers (AFS)/ Dirk Von Zitzewitz (ALE) – Toyota – 12h38min59s
3: Yazeed Alrajhi (ARA)/Timo Gottschalk (ALE) – Toyota – 12h54min17s
4: Bernhard Ten Brinke (HOL)/Tom Colsoul (BEL) – Toyota – 13h13min16s
5: Krzysztof Holowczyc (POL)/Xavier Panseri (FRA) – Mini – 13h14min14s
22: Ricardo Leal (POR)/Eduardo Sachs (BRA) – Nissan – 14h58min
27: Guilherme Spinelli (BRA)/Youssef Haddad (BRA) – Mitsubishi – 15h38min51s
Tragédia na Argentina no choque entre ônibus e caminhão brasileiro


Pelo menos 17 pessoas morreram e 14 ficaram feridas após uma batida frontal entre um ônibus e um caminhão em Mendoza, província argentina localizada no Oeste do país. O caminhão tinha placa brasileira e trafegava na contramão quando causou o acidente com o outro veículo, que levava 28 passageiros e dois motoristas. A maioria dos corpos foi carbonizada no incêndio, informou o governador de Mendoza, Francisco Pérez, na noite desta sexta-feira (7).
O motorista do caminhão, que não foi identificado e guiava o veículo a uma velocidade de aproximadamente 110 quilômetros por hora, também está entre os mortos. No trecho da estrada onde ocorreu o acidente, cada mão tem pista dupla e é separada por um canteiro central. Uma hipótese levantada é a de que o motorista tenha confundido o caminho após passar pelo local em que fica a aduana.
A polícia informou que, como vários corpos ficaram carbonizados, alguns deles ainda não foram identificados. Levados primeiramente para o hospital mais próximo, alguns feridos em estado mais crítico foram transportados de helicóptero para o Hospital Central, entre eles um passageiro que teve traumatismo craniano severo. Informações das agências Brasil, Lusa e Télam.


Equipe Mini segue liderando Dakar depois de 10 etapas
Nasser Al-Attiyah foi o mais rápido na décima etapa dos carros nesta quarta-feira. O catariano demorou 4h23min35 para percorrer os 631 km entre Iquique e Antofagasta, no Chile. Destaque para a disputa pela ponta da classificação geral do Rali Dakar entre o espanhol Nani Roma, primeiro colocado, e o francês Stéphane Peterhansel, que está a 2min15 do líder.
Peterhansel foi o segundo na etapa e diminuiu em mais de 10 minutos a vantagem construída por Roma em relação a nona etapa disputada na terça-feira. O espanhol finalizou na terceira posição, 13min45 atrás do vencedor do percurso.
Os carros percorrerão a 11ª etapa, antepenúltima da competição, na quinta-feira, no trajeto de 605 km entre Antofagasta e El Salvador, no Chile.
Confira os cinco melhores da décima etapa do Rali Dakar 2014:
1º Al-Attiyah/Cruz #301 (Mini) 4h23min35
2º Peterhansel/Cottret #300 (Mini) +3min50
3º Roma/Perin #304 (Mini) +13min45
4º De Villiers/Von Zitzewitz #302 (Toyota) +28min15
5º Terranova/Fiuza #307 (Mini) +33min48
Confira os cinco melhores após dez etapas do Rali Dakar 2014:
1º Roma/Perin #304 (Mini) 38h52min57
2º Peterhansel/Cottret #300 (Mini) +2min15
3º Al-Attiyah/Cruz #301 (Mini) +46min01
4º De Villiers/Von Zitzewitz #302 (Toyota) +1h14min16
5º Terranova/Fiuza #307 (Mini) +1h14min36
Equipe Mitsubishi Petrobras se despede do Rally Dakar
Depois de uma primeira semana muito dura, e uma recuperação que a colocou na briga pelo top 10 do rali, a Equipe Mitsubishi Petrobras se despediu da competição nessa quarta-feira.
“Foi uma fatalidade. Vínhamos consistentes na briga para melhorar nosso tempo na classificação geral, mas, em um dos inúmeros obstáculos da prova, o Youssef acabou se lesionando”, lamenta Guiga.
Como é comum em situações como essa, o Youssef passou por exames de rotina. Ele está bem e foi liberado para voltar para casa. O navegador estava olhando para o lado, procurando a próxima referência da planilha, quando o carro sofreu um forte solavanco. Como não estava preparado para o impacto, ele sentiu uma contusão no pescoço. “Senti um tranco forte no pescoço e tentei continuar. Mas, quando chegamos ao ponto neutro da especial, que hoje era dividida em duas, a dor piorou e comecei a ter uma dormência no braço. Nesse momento decidimos deixar a prova. É uma pena, trabalhamos duro para completar o rali, mas não foi possível”, conta Youssef.
“O Youssef mostrou muita coragem e conseguiu completar a primeira parte da especial. Mas, quando chegamos ao ponto neutro e a dor piorou, vimos que era melhor seguir para o acampamento para ele ser atendido”, explica Guiga.
Devido ao incidente que os fez sair da etapa, os brasileiros abandonaram o Rally Dakar. A Equipe vinha de resultados consistentes nos últimos dias, e estava se aproximando do top 10 da competição em sua reta final. “É frustrante sem dúvida nenhuma, mas faz parte do Dakar. Aprendemos muito nessa edição, que com certeza foi a mais difícil de que já participei. Agora, é trabalhar para os outros ralis deste ano, já que temos uma equipe magnífica e um carro excelente”, afirma o piloto.
Dakar: Sainz, com bugue SMG, volta a vencer. Nani Roma mantém ponta na geral.

A dupla Carlos Sainz/Timo Gottschalk, da SMG, venceu o sétimo estágio do Rali Dakar. Em percurso com 533 km cronometrados na cidade de Salta, a etapa deste domingo (12) serviu também para a manutenção da liderança de Nani Roma/Michel Perin, da Mini, na classificação geral após um convincente quarto lugar na prova.
Mesmo com a vitória, Sainz e Gottschalk seguem muito longe dos líderes no geral e, segundo o próprio piloto espanhol, a meta é vencer algumas etapas e fechar relativamente bem a participação no Dakar 2014. Nasser Al-Attiyah/Lucas Cruz, da Mini, foi a segunda melhor dupla do dia, 4min24s atrás dos vencedores. Contudo, a exemplo da dupla da SMG, Al-Attiyah e Cruz estão bem distantes dos ponteiros no somatório geral.
Segundo lugar na classificação geral, Stéphane Peterhansel/Jean-Paul Cottret, da Mini, fechou a etapa na terceira posição, descontando pouco menos de 2 min da vantagem que têm Roma e Perin. Agora, 31min31s separam as duas melhores duplas da edição 2014 do Rali Dakar.
Mesmo com participação discreta no especial de domingo, Giniel de Villiers/Dirk von Zitzewitz segue como a terceira melhor dupla no geral. Punidos em 15 minutos antes da disputa em Salta, Orlando Terranova e Paulo Fiuza aparecem na quarta colocação no geral.
Nesta segunda-feira (13), os pilotos partem para Calama, chegando pela primeira vez ao Chile.
Cristina Kirchner perde eleições legislativas.
Governo peronista e kirchnerista de “la loca” Cristina caiu de quatro, ontem,como o Grêmio, nas eleições legislativas. Na Câmara dos Deputados, onde foram renovadas 127 de um total de 257, a Oposição elegeu 80 deputados ou 63%. E Cristina e aliados apenas 47 deputados.
No Senado, que renovou 24 vagas de um total de 72, a derrota foi da oposição, que elegeu 10 senadores e a situação 14. A maioria da Situação é de 10 senadores, enquanto na Câmara ficaram quase empatados: 130 para o Governo e 127 para a Oposição. 75% dos argentinos compareceram às urnas, apesar da obrigatoriedade dos votos.
A Venezuela é a prova de que a história sempre se repete
Vão embalsamar Hugo Chávez Frías e expor permanentemente seu corpo. Eu não disse que estavam criando a Evita Peron da Venezuela?
Um texto de Michael Scully, publicado na revista Reader´s Digest, em 1956, dá uma idéia do processo de beatificação de Evita, o mesmo que deve acontecer na Venezuela:
“Mas nem Mussolini nem Hitler levaram a sua loucura auto-induzida ao ponto de tentarem publicamente usurpar o lugar de Deus. Perón tentou.(…)Foi nesse ponto que começou a divinização de Perón. Evita deu o tom: ‘Só há um Perón…Ele é um Deus para nós…Nosso sol, nosso ar, nossa vida.’ Um ministro de governo equiparou Perón a Cristo, Maomé e Buda, como fundador de uma grande doutrina religiosa! A máquina de propaganda começou a espalhar folhetos e alusões dessa espécie. Ao mesmo tempo, empreendia-se uma campanha para canonizar Evita. Em outubro de 1951, ela foi apresentada a uma multidão peronista como ‘Nossa Senhora da Esperança’ e o próprio Perón rematou a reunião, proclamando um novo feriado, o ‘Dia de Santa Evita’. Depois da morte de Evita, em 1952, a neurose deliberada se agravou. Um porta-voz peronista, falando da sacada do palácio do governo, dirigiu-se a ela como ‘mãe nossa que estais no céu’. Exibiu-se um filme intitulado Evita imortal e a revista Mundo Peronista divulgou na capa uma Evita santificada, a quem não faltava a auréola.”
Em pouco dias começam os milagres. E mais um populista, pai do povo, tornar-se-á eterno. A Argentina deve tudo que já foi e não é mais ao peronismo. A Venezuela é a prova de que a história sempre se repete.
Francês obtém vitória inédita na 8ª etapa do Dakar.
Guerlain Chicherit, francês, ex-campeão de esqui e competidor desde 2005 no Rally Dakar, foi o fita azul de hoje na competição entre Salta e Tucaman, 8ª etapa, no deserto argentino. O buggy de Chicherit tem um potente motor Chevrolet V-8 de 350 hp para deslocar seus 1.400 kilos. Um verdadeiro foguete. Com a vitória, o francês alcançou a quinta colocação na competição.
Não chores pelos peronistas, Argentina!
A Argentina está chegando mesmo ao fundo do poço. A retenção da fragata “Libertad”, navio escola da Marinha Argentina, em um porto de Gana, por iniciativa de um fundo especulativo internacional é emblemática. O fundo NML exige o pagamento de uma dívida de US$ 284 milhões, além de juros por bônus soberanos que entraram em moratória no final de 2001, durante a crise econômica na Argentina.
Los hermanos não sofrem apenas com a instabilidade financeira. Os ataques de Cristina Kirchner ao agronegócio e à imprensa mostram a instabilidade emocional do Governo, que obviamente vai desaguar na fragilidade política. Deus que se apiede dos portenhos.
Argentina publica anúncio em jornais londrinos criticando ingleses nas Malvinas
Alguns dos principais jornais britânicos amanheceram, nesta quinta-feira, com um anúncio de meia página contendo uma carta da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, na qual ela afirma que o controle do Reino Unido sobre as Ilhas Malvinas representa um “caso colonial anacrônico”.
A data da publicação da carta da líder argentina coincide com o 30º aniversário do fim da Guerra das Malvinas, travada entre a Argentina e o Reino Unido. Veja mais em O Globo.
Mulher mata governador argentino por infidelidade.
Susana Freydoz, viúva do governador de Río Negro, Carlos Soria, morto no domingo, é a responsável pelo crime, afirmou nesta segunda-feira, 2, a Justiça provincial. Ela deu um tiro no marido. Informações extraoficiais indicam que o caso se trata de um crime passional, já que Susana teria descoberto que o marido tinha uma amante. Ela passará por um exame psiquiátrico.
Se a moda pega, não vamos mais dormir à noite com o barulho do tiroteio. Mulher abandonada e bicha magoada são um verdadeiro perigo.
Soja cresce na Argentina. Aqui, temos ONGs e ambientalistas segurando a produção.
A produção de soja na Argentina deverá crescer 60% até 2020. A projeção do governo local, mesmo considerada muito ambiciosa pelo próprio segmento produtivo, estima que neste período o volume produzido passe dos atuais 50 milhões de toneladas para 80 milhões. Até o final desta década, a expectativa é de que a produção agrícola totalize mais de 150 milhões, ante aos atuais 82 milhões entre soja, milho e trigo.
Fôlego para sustentar a meta eles têm, como destaca o gerente da Nideira Semilla – a maior sementeira da Argentina e que também atua como trading – Gabriel Pierre. Ele lembra que em 1992, por exemplo, a produção de soja era de cerca de 10 milhões de toneladas avançando em quase uma década para 50 milhões.
No ranking mundial de produção, os Estados Unidos lideram com 83,9 milhões de toneladas, seguido do Brasil com 75 milhões e da Argentina. No entanto, apenas os dois últimos têm condições de expandir a área agrícola.
Na Argentina, a região no entorno de Rosário, na província de Santa Fé, é a maior produtora e exportadora do grão, porém, a produção começa a ganhar terras mais ao norte de Santa Fé, tendo na região do Chaco, uma nova fronteira. Movimentação essa já em curso no Brasil, com a ocupação de hectares na região batizada como Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). De Marianna Peres, do Diário de Cuiabá.
Este é o principal motivo da atuação das ONGs exóticas no Brasil: o domínio do mercado de proteína vegetal no mundo. Por detrás do conservacionismo bem intencionado existe uma cortina de fumaça criada pelos grandes players do mercado.
Seca se agrava no Cone Sul. Preços da soja se mantém.
Na Argentina, a seca está se agravando e as estimativas para a colheita do país continuam sendo reduzidas. Frente a essa redução na oferta no país e a preocupação com um aperto nos estoques, os mercados da soja e do milho encontram sustentação.
Nesta segunda-feira, no primeiro pregão noturno de 2011, os preços da oleaginosa encerraram com leve alta na Bolsa de Chicago. Dentre os principais vencimentos, apenas o de janeiro não ficou acima dos US$14 por bushel.
O clima seco prejudica as lavouras tanto de soja quanto de milho. Os produtores argentinos lamentam suas perdas. Por conta da ausência das chuvas, as espigas de milho se apresentam com um tamanho 20% menor do que o normal, incompletas e com os grãos ainda em formação.
Na região norte de Buenos Aires, a situação é mais crítica para o milho, que está em uma fase de definição e formação dos grãos e que requere cerca de 7 a 9 milímetros de chuva por dia. A seca também impacta na soja da região, que já exibe plantas menores do que o normal.
No núcleo da principal zona produtiva do país, 50% de uma região que compreende aproximadamente 10 milhões de hectares entre o norte de Buenos Aires, o centro-sul de Santa Fé e o sul de Córdoba passa por uma situação de severa estiagem. As informações são do Centro de Informações e Estudos Econômicos eda Bolsa de Comércio de Rosário.
Em Olavarría, a seca já provocou incêndios nos campos e já se queimaram cerca de 2000 hectares. O local recebeu a visita de Julián Domínguez, ministro da Agricultura, que prometeu ajuda aos produtores. Com informações do La Nación e edição do Notícias Agrícolas.
Senado argentino decide amanhã lei que autoriza casamento homossexual em todo o país.
Não chores pelos pibes de Maradona, Argentina!
A Alemanha tira a Argentina para dançar. Foto do portal Terra.
A equipe de futebol alemã foi impiedosa com o futebol de circo da equipe portenha. Depois de uma goleada de 4xO, o sabor na boca dos argentinos é de uma derrota sem honra. A tecnologia de preparo físico da Alemanha foi arma fatal contra os saltimbancos de Maradona. A derrota brasileira, comemorada com fogos de artifício em Buenos Aires, será, agora, rapidamente esquecida pelos argentinos, que tratarão de lamber suas próprias feridas, seu orgulho ferido de morte.
Afirma Lucas Rizzatti, do ClicRBS Esportes, que “desde a estreia da Argentina diante da Nigéria, estava claro que o lado direito da defesa de Maradona era o ponto fraco da equipe. A eficaz Alemanha precisou de apenas três minutos para constatar a suspeita. Pela ponta destra, Podolski sofreu falta do fraco Otamendi. Schweinsteiger cruzou e Müller se antecipou ao goleiro: 1 a 0. Um começo espetacular para os tricampeões mundiais.Após a abertura do placar, os alemães começaram a jogar ao seu gosto, abusando dos contundentes contragolpes que vitimaram o English Team, nas oitavas. No entanto, o grande mérito do trio final alemão nem foi a produção ofensiva. Fazendo uma parede tripla na risca divisória do gramado, Podolski, Klose e Müller dificultaram enormemente a saída de bola dos argentinos.”
“Argentina se fue tras un golpe durísimo”, diz a página online do jornal “Clarín”. E lamenta a chance perdida de voltar às semifinais da Copa, vinte anos depois. Que não se fale em chocolate perto de argentinos, pelo menos durante um mês, sob pena de uma agressão inesperada.
Uma brasileira em Buenos Aires
Quem gosta de Buenos Aires, seus prédios históricos, suas parillas, cafés tradicionais, livrarias, do Teatro Colón e de sua música instigante, deve, antes de viajar, dar uma passada no blog de Gisele Teixeira, Aquí Me Quedo, jornalista brasileira lá radicada, com excelentes posts sobre a vida cultural, comportamento e cotidiano da cidade mais civilizada da América do Sul. Buenos Aires é fantástica. Só não pode se comportar como turista, nem ligar para a arrogância característica dos argentinos.
Jornal O Expresso citado em blog argentino.
Um blog argentino, Antimedio del Sur, faz uma longa análise sobre a nova lei dos meios de comunicação brasileiros, inclusa aí a internet, citando como fonte o blog do Jornal O Expresso e outras fontes. Clique no link para ver a matéria completa do blog, que analisa cultura e meios de comunicação na região ao sul de Buenos Aires, mais precisamente na cidade de Berazategui. A Região oeste está indo muito longe, bem além do rio São Francisco. Trecho do artigo:
“El gobierno de Lula está convencido de que es negativo para el desarrollo una regulación que someta a la censura a la Internet. Siendo tajante Dilma Rouseff afirmó recientemente “En un país como Brasil, Internet tiene que ser un derecho”
















