Argentinos vão invadir o País durante a Copa?

Aeroporto de Ezeiza, de onde partirão a maioria dos argentinos.
Aeroporto de Ezeiza, de onde partirão a maioria dos argentinos.

Ao menos é o que se pode concluir pelo número  de voos solicitados pelas empresas aéreas. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciou mais 1.973 voos no período da Copa do Mundo. No total, as empresas aéreas solicitaram alterações ou inclusões de aproximadamente 80 mil voos entre os dias 6 de junho e 20 de julho.

De acordo com o diretor-presidente da Anac, Marcelo Guaranys, para acatar os pedidos, a agência precisou adequar os horários para respeitar a capacidade dos aeroportos. Com isso, ainda pode haver alteração na quantidade de voos incluídos, uma vez que a companhia vai analisar o horário que lhe foi concedido, podendo pedir um novo horário ou até mesmo desistir do voo.

As rotas mais solicitadas pelas companhias aéreas foram dos aeroportos do Galeão (RJ) para Ezeiza (Buenos Aires), de Brasília (DF) para Guarulhos (SP), Fortaleza (CE) para Guarulhos (SP), do Santos Dumont (RJ) para Viracopos (Campinas), e do Galeão (RJ) para o Aeroparque (Buenos Aires).

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Remorso de gaúcho.

Correntinos: guaiaca enfeitada, chapelão e a gozação dos riograndenses.

Esta piada está circulando há muito tempo na internet, mas vale repetir para os que não leram, nestes tempos de copa do Mundo. Se o brasileiro não gosta muito dos argentinos, a gauchada tem horror. Lá no Rio Grande, argentino é castelhano e alguma coisa que não preste é chamada de correntina, com referência aos habitantes da província de Corrientes. Graças a Deus o Rio Grande é dividido com a Argentina pelo, na maioria dos trechos, caudaloso Rio Uruguai. Se não, era peleia todo dia, com direito a facão e foice, dois dos “talheres” preferidos dos dois povos irmãos.

Um gaúcho entra na delegacia de policia em Uruguaiana e dirige-se ao delegado:

-Vim me entregar, cometi um crime e desde então não consigo viver em paz.
– Chê, disse o delegado, as leis aqui são muito brabas e são cumpridas e se o tu és mesmo culpado não terá apelação nem dor de consciência que te livre da cadeia, mas fala…
– Atropelei um argentino na estrada BR-472, perto de Itaqui.
– Ora xirú, como tu podes te culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo tempo?
– Mas o vivente estava no acostamento.
– Se estava no acostamento é porque queria atravessar, se não fosse tu seria outro qualquer.
– Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele qüera, sou um porqueira!
– Bueno, se tu tivesse avisado haveria manifestação, repudio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente, acho o senhor um pacifista, merece uma estatua.
– Mas senhor delegado, eu enterrei o coitado homem ali mesmo, na beira da estrada.
– Tá provado, tu és um grande humanista… enterrar um argentino… é um benfeitor, outro qualquer o abandonaria ali mesmo para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até hienas.
– Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava : Estoy vivo, estoy vivo!
– Garanto que era mentira dele, esses argentinos mentem muito!.