Ainda não terminou o rosário de maldades. Meirelles promete aumento de impostos.

Você caro leitor, que acreditou que tudo ia melhorar com a queda de Dona Dilma, que está vendo agora uma reforma trabalhista sacana; a alienação do nosso patrimônio na Petrobrás e nos aeroportos; uma reforma político-eleitoral que só vai beneficiar políticos corruptos; e uma reforma na previdência que só vai fazer você de bobo, saiba que ainda tem mais. Veja só:

O ministério do Planejamento anunciou nesta quarta-feira (22) que faltam R$ 58,2 bilhões no Orçamento de 2017 para que o governo consiga atingir a meta fiscal, que prevê  déficit de R$ 139 bilhões.

Para alcançar a marca, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, avaliou que o aumento de impostos “é uma grande possibilidade”.

O Planalto também deve anunciar um contingenciamento de gastos ou venda de ativos. O ministro ressaltou que ainda deve aguardar confirmação de estimativas de receitas extras para definir o valor do corte e se haverá necessidade de aumentar impostos.

Mais cedo nesta quarta, o governo também reduziu sua expectativa de crescimento do PIB no país de 1% para 0,5%.

CIDE, a maligna invenção de FHC, ronda novamente o bolso dos consumidores.

cide gasolina

Ela já está valendo. Mas tende a sofrer um aumento substancial, que vai refletir diretamente nos bolsos dos consumidores, na hora de abastecer o carro, nos fretes dos alimentos, nas passagens aéreas e rodoviárias e, veja bem, até na hora de preparar os alimentos no fogão a gás. Não querem aumento de Imposta de Renda, imposto sobre grandes fortunas e CPMF, então toma-lhe uma dose extra de CIDE, embutida na comercialização dos combustíveis.

Lei n º 10.336, de 19 de dezembro de 2001 , instituiu a Cide – Combustíveis, Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, incidente sobre a importação e a comercialização de gasolina e suas correntes, diesel e suas correntes, querosene de aviação e outros querosenes, óleos combustíveis ( fuel-oil ), gás liquefeito de petróleo (GLP), inclusive o derivado de gás natural e de nafta, e álcool etílico combustível.

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Porto Alegre: protesto contra aumento de ICMS fica violento com intervenção da PM

Manifestantes e policiais do Rio Grande do Sul entraram em confronto na manhã de hoje (22), em frente à Assembleia Legislativa do estado, durante protesto contra o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), proposto pelo governo estadual e que deve ser votado hoje pelos deputados.

De acordo com a Brigada Militar, a confusão começou por volta das 11h30, quando manifestantes derrubaram as grades que isolam a Assembleia desde ontem (21). A polícia usou gás lacrimogêneo e spray de pimenta para evitar que os manifestantes entrassem no prédio. Três pessoas foram presas.

A assessoria de imprensa da Federação Sindical dos Servidores Públicos do Estado do Rio grande do Sul (Fessergs), movimento unificado que representa 44 sindicatos, informou que os manifestantes presos não são ligados às entidades sindicais. Segundo a Fessergs, o confronto ocorreu porque a direção da Assembleia não havia permitido a entrada do público para acompanhar a votação.

Após o confronto, a Assembleia permitiu a entrada de 100 representantes dos sindicatos ao prédio. Conforme a direção da Casa, defensores das medidas propostas pelo Executivo e manifestantes contrários dividem-se nas galerias do plenário. Previamente, foram distribuídas senhas para o ingresso do público no local.

O projeto de lei encaminhado pelo Executivo gaúcho aumenta a alíquota geral do ICMS de 17% para 18%. Se aprovado, o reajuste pode gerar R$ 1,9 bilhão para os cofres estaduais a partir do próximo ano. “É uma medida extrema, mas necessária para evitar o colapso dos serviços públicos”, informou, em nota, o governo do estado, que estima para 2016 um déficit financeiro de R$ 6,2 bilhões.

 

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