avião desaparecido

O jornal russo Moskovsky Komsomolets divulgou nesta quarta-feira (9) supostas informações sobre o avião da Malaysia Airlines desaparecido há mais de um mês. Segundo uma fonte anônima — que supostamente pertence a um serviço de segurança nacional não identificado —, os passageiros do voo MH-370 estariam vivos em Candahar, no Afeganistão, próximos a uma das fronteiras do Paquistão. A ação seria decorrente de um atentado terrorista.

De acordo com informações do jornal, os passageiros estariam divididos em sete grupos para melhor organização dos sequestradores. Para ele, os especialistas que estavam no voo seriam utilizados nas negociações com o governo americano ou chinês.

O avião estaria com uma das asas quebrada. O especialista em investigação de acidentes, Evgeny Kuzmin, confirmou que um avião daquele modelo poderia pousar em uma estrada de terra convencional, livre de árvores ou montanhas. Ele explicou também que se o pouso for emergencial ou em local inapropriado, pode quebrar parte dele, principalmente a asa.

Equipes de busca que há cinco dias se encontram nas matas entre os municípios de Jacareacanga e Itaituba, no oeste do Pará, localizaram na manhã desta segunda-feira, 24, o avião bimotor modelo Beechcraft BE 58 Baron, de matrícula PR-LMN, que desapareceu por volta de 13h da última terça-feira, 18, próximo à cidade de Jacareacanga. Nenhum dos cinco ocupantes da aeronave sobreviveu.
Os radares acusam o desaparecimento a aproximadamente 29 km à nordeste do destino. Uma equipe do Instituto Médico Legal de Santarém foi para a área para remover os corpos, segundo informações da Rádio Rural de Santarém.
O avião de táxi aéreo, pertencia à empresa Jotan Táxi Aéreo, partiu de Itaituba (PA) em direção Jacareacanga às 11h45, quando realizou o último contato com a base. No voo, além do piloto estavam quatro pessoas que iriam prestar atendimento médico nas aldeias dos índios mundurucus. A foto é de aeronave de mesmo modelo.