Denúncias de Jusmari: a mesma história, com os mesmos métodos, usadas contra adversários diferentes.

 Oziel e Jusmari: repetindo velhas histórias

O que aconteceu na fazenda da família Marabá em Ponte Alta do Bom Jesus, no vizinho estado do Tocantins, tem precedentes graves, partindo do mesmo pessoal que hoje dirige os destinos do Município de Luís Eduardo Magalhães.

Em 2008, quando Humberto Santa Cruz aceitou ser o pré-candidato de Oziel Oliveira e Jusmari Terezinha de Souza Oliveira, grupos de descontentes, liderados pela própria Jusmari fizeram uma denúncia à Polícia Federal sobre condições de trabalho não aceitáveis na Fazenda Agronol. Um irmão de um cabo eleitoral de Jusmari foi o denunciante.

No mesmo período aconteceu uma denúncia contra o candidato desafiante, Fábio Lauck, sobre trabalho escravo em uma de suas fazendas.

E aconteceram outros menos conhecidos ainda do público em Muquém do São Francisco e outros municípios. Desafetos eram tratados sem piedade pela então deputada federal Jusmari Oliveira. Como o são nos dias de hoje.

Do jeito que foi armada a invasão à fazenda da Família Marabá, justamente para tentar flagrar qualquer irregularidade com funcionários, é apenas a repetição de fatos antigos como os relatados.

Jusmari quer sair quase eleita de Luís Eduardo Magalhães à Assembleia Legislativa. Anular a candidatura de Junior Marabá com uma denuncia grave seria uma boa solução, no entender da turma do casal.

O envolvimento de uma funcionária ligada diretamente ao gabinete só provará, nos autos do processo, que efetivamente a invasão foi política e pretendia jogar a infâmia sobre a herança eleitoral de Junior Marabá.

A mesma funcionária adquiriu, em um supermercado concorrente dos Supermercados Marabá, uma farta porção de carne, refrigerantes e outras guloseimas, entregando a um dos funcionários da Fazenda como uma encomenda de Jader Marabá. Foram ardilosos, mas deveriam ter adquirido a mercadoria nas lojas do suposto “remetente”.