Conheci Beth Carvalho no início dos anos 70, num show na sala de espetáculos da Reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Ela cantava músicas de Cartola e Nelson do Cavaquinho, que inclusive a acompanhava no palco.
Era bonita, vistosa, uma presença de cantora e de sambista no palco. Lá se vão quase 50 anos.
Hoje ela partiu, com certeza antes do combinado. Mas na minha retina cansada e nos meus ouvidos moucos ainda ressoam aquela voz robusta e as lembranças de uma bela e jovem mulher.