No País do meio bujão, do cigarro vendido por unidade, do carro que completa o tanque com “10 real”, por que não um presidente de araque, com linguajar de miliciano?
Digamos, um meio-presidente, com o apoio da mamadeira de piroca, do kit gay e da fakeada, aquela que não sai sangue?
O presidente Jair Bolsonaro polemizou ao dizer que vetará a emenda que reintroduz o direito de despache gratuito de bagagem de até 23kg em voos domésticos e internacionais, previsto na Medida Provisória (MP) 863/2018. Ao ressaltar que o destaque posto no texto no Congresso foi proposto pelo PT, declarou que não vetaria apenas por ser uma proposta petista, mas associou a gratuidade ao partido. “Eles gostam de pobre”, justificou ele, durante a transmissão semanal ao vivo em sua página no Facebook, nessa quinta-feira (30/5).
A volta da franquia de bagagem foi aprovada na semana passada pelo Congresso Nacional, na análise da Medida Provisória (MP) 863/2018, que permite 100% de participação de capital estrangeiro em empresas aéreas que atuam no Brasil. O texto agora precisa ser sancionado pelo presidente da República para entrar em vigor. O prazo para a sanção vai até o dia 17 de junho. Do Correio Braziliense.
Fico imaginando a reação dos pobres de direita, aqueles que acreditam que são classe média, ao ler uma porcaria dessas.
Bolsonaro, primeiro é único, ficará conhecido nos anais da história como “O Breve”.