Vergonha: manifestantes marcham em continência à estátua da Havan

 

Da revista Fórum –

Um vídeo que viralizou nas redes sociais neste domingo (17) mostra manifestantes de Araçatuba, no interior de São Paulo, em ato pelo impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, marchando em continência em frente a uma réplica da Estátua da Liberdade de uma das lojas Havan.

No carro de som, o locutor se esgoela: “Essa é pra você, Gilmar Mendes!”. Um dos organizadores do ato é o movimento Nas Ruas, criado pela deputada federal Carla Zambelli (PSL).

As lojas de departamento da Havan pertencem a Luciano Hang, conhecido como “Véio da Havan”, um dos mais conhecidos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.

O grotesco da cena só demonstra que existem dois países, hoje, dentro do Brasil, e que os dissídios das últimas eleições presidenciais continuam vivos e doloridos. O Brasil ainda não curou-se de suas diferenças ideológicas.

Pasme: a terra é plana para 11 milhões de brasileiros.

De acordo com uma pesquisa do Instituto Datafolha realizada entre os dias 4 e 5 de julho, 7% dos brasileiros (cerca de 11 milhões de pessoas) acreditam que a Terra é plana.

A pesquisa entrevistou 2.086 pessoas (de 16 anos ou mais) em 103 cidades do País. Entre elas, 90% afirmaram que a Terra é redonda.

Ou seja, o número de pessoas que apoiam o fato científico do planeta ser uma esfera ainda é grande, mas o número de terraplanistas vem crescendo. Principalmente entre os mais jovens, menos escolarizados e cristãos.

O levantamento aponta que a ideia do terraplanismo é apoiada por 7% dos brasileiros com menos de 25 anos. A porcentagem cai para 4% na faixa etária entre 35 e 44 anos.

Outro fator importante é a escolaridade. Segundo a pesquisa, das pessoas que acreditam que a Terra é plana, 10% possui apenas o ensino fundamental, 6% concluíram o ensino médio, e 3% o ensino superior. Isso significa que 330 mil pessoas, com graduação universitária, acreditam que a terra é plana.

Veja a matéria completa no HuffPost.

Ai, que medo que dá: já pensou você dirigindo uma VW Brasília velha ou manobrando um navio enferrujado com o leme avariado e cair no barrancão? Por isso que desaparece tanta gente e nunca mais vemos nem o rastro. Valha-me nossa Senhora da Abadia!

Dakar: Nasser ganha mais uma com Mini, mas Toyota segue na esteira.

O sul-africano segue de perto o ponteiro com sua Toyota
O sul-africano segue de perto o ponteiro com sua Toyota

Pouco a pouco a dupla do catariano Nasser Al-Attiyah e o inglês Matthieu Baumel (Mini All4 Racing) está consolidando a vitória no Dakar, a segunda de Nasser que foi campeão com o Volkswagen Touareg em 2011. Eles faturaram a 6ª etapa da categoria carros do Rally Dakar 2015, realizada nesta sexta-feira (08/01). Porém a dupla do sul-africano Giniel de Villiers e o alemão Dirk Von Zitzewitz (Toyota Hilux) mostra que não vai entregar o jogo fácil. Chegaram na cola dos líderes, mesma posição que ocupam na classificação acumulada. Sem grandes ambições de vencer na geral, devido aos problemas na primeira etapa, a dupla do espanhol Nani Roma e o francês Michel Périn (Mini All4 Racing) completaram o pódio.

Brasileiros

A dupla dos brasileiros Guilherme Spinelli e Youssef Haddad (Mitsubishi ASX Racing Diesel) está fazendo uma prova de recuperação. Eles terminaram o dia na 18ª posição.
Seus companheiros de equipe, os portugueses Carlos Sousa e Paulo Fiuza, terminaram o dia na 13ª posição e estão em 8º na classificação geral.

Classificação da 6ª etapa – Carros (extraoficial): Continue Lendo “Dakar: Nasser ganha mais uma com Mini, mas Toyota segue na esteira.”

Brasileiros têm quarta maior fortuna do mundo em paraísos fiscais

Um estudo inédito, que, pela primeira vez, chegou a valores depositados nas chamadas contas offshore sobre as quais as autoridades tributárias dos países não têm como cobrar impostos, mostra que os super-ricos brasileiros somaram até 2010 cerca de US$ 520 bilhões (ou mais de R$ 1 trilhão) em paraísos fiscais. Trata-se da quarta maior quantia do mundo depositada nesta modalidade de conta bancária.

O documento The Price of Offshore Revisited, escrito por James Henry, ex-economista-chefe da consultoria McKinsey, e encomendado pela Tax Justice Network, cruzou dados do Banco de Compensações Internacionais, do Fundo Monetário Internacional, do Banco Mundial e de governos nacionais para chegar a valores considerados pelo autor.

O relatório destaca o impacto sobre as economias dos 139 países mais desenvolvidos da movimentação de dinheiro enviado a paraísos fiscais. Henry estima que, desde os anos 1970 até 2010, os cidadãos mais ricos desses 139 países aumentaram de US$ $ 7,3 trilhões para US$ 9,3 trilhões a “riqueza offshore não registrada” para fins de tributação.

A riqueza privada offshore representa “um enorme buraco negro na economia mundial”, disse o autor do estudo. Na América Latina, chama a atenção o fato de, além do Brasil, países como o México, a Argentina e Venezuela aparecerem entre os 20 que mais enviaram recusos a paraísos fiscais.

John Christensen, diretor da Tax Justice Network, organização que combate os paraísos fiscais e que encomendou o estudo, afirmou à BBC Brasil que países exportadores de riquezas minerais seguem um padrão. Segundo ele, elites locais vêm sendo abordadas há décadas por bancos, principalmente norte-americanos, para enviarem seus recursos ao exterior. “Instituições como Bank of America, Goldman Sachs, JP Morgan e Citibank vêm oferecendo este serviço. Como o governo americano não compartilha informações tributárias, fica muito difícil para estes países chegar aos donos destas contas e taxar os recuros”, afirma.

Segundo o diretor da Tax Justice Network, além dos acionistas de empresas dos setores exportadores de minerais (mineração e petróleo), os segmentos farmacêutico, de comunicações e de transportes estão entre os que mais remetem recursos para paraísos fiscais. “As elites fazem muito barulho sobre os impostos cobrados delas, mas não gostam de pagar impostos”, observa Christensen. “No caso do Brasil, quando vejo os ricos brasileiros reclamando de impostos, só posso crer que estejam blefando. Porque eles remetem dinheiro para paraísos fiscais há muito tempo”.

Chistensen diz ainda que no caso do México, da Venezuela e Argentina, tratados bilaterais como o Nafta (tratado de livre comércio EUA-México) e a ação dos bancos americanos fizeram os valores escondidos no exterior subirem vertiginosamente desde os anos 70, embora “este seja um fenômeno de mais de meio século”. O diretor da Tax Justice Network destaca que há enormes recursos de países africanos em contas offshore. Da Agência Brasil e Tribuna da Internet.

Brasileiradas!

Garanto que faz por 2 X de R$250,00

E eu, que precisava tanto de um fogão baratinho?

Nada supera a sabedoria popular!

Está vendo como a crise internacional chegou mesmo?

É a prova de que a saúde no Brasil não vai tão bem assim.

Esperamos que, no nosso convite para enterro, não tenham tanto prazer assim, como no do meu parente.

Papo-cabeça!

É a tal inclusão digital da Dona Dilma.

Agora já sei: foi água de coco que eu tomei demais.

Se tiver 15 minutos de tolerância, pode-se comer, com calma, até as 25 h.

Deve ser a tal verdura “orjânica”!