Que burro! Muito burro! Demasiadamente burro!

Pois o sinistro da Educação, herr Weintraub, mostrou, em ofício a Paulo Guedes, o sinistro das Finanças, que apesar de ocupar a pasta mais importante para o desenvolvimento desta Nação Morena, não passa de um sonoro analfabeto.

Na missiva, o Ministro se refere a “suspenção” e “paralização”, bem ao jeito do bandão de evadidos do EJA que votou no Bozo, outra figura de poucas luzes, que, por seu turno, escolheu o semovente para dirigir a Educação brasileira.

Contrariando a afirmação de Padre Cícero, esse jumento não é nosso irmão. É apenas um bardoto, inútil para o trabalho e para a função pública que exerce.

Burro, mas ativo!

O burro ativo é o pior tipo de burro, porque a sua indigência intelectual pode armar um esquema fantasmagórico, com pitadas de esquizofrenia e mania de perseguição. É emblemática aquela história que em pleno combate, um soldado raso, desse tipo, burro, mas com iniciativa, comunicou ao seu oficial comandante que, frente ao perigo da escassez de pólvora, tinha resolvido o problema: misturando-a com água, dobrou o volume do explosivo.

Hoje, aconteceu isso: de uma conversa de 15 minutos, gastando hora, um desses tipos armou uma conspiração monstro. No anseio de demonstrar sua fidelidade canina, transformou uma simples pergunta em afirmação peremptória e lá estava o estrago: conspiração, dissensão, divergência, dissídio, estado de litígio iminente, desavença, discórdia, discrepâncias.

Esse tipo de assessor é um perigo!