Fiscais da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) apreenderam na manhã de hoje, sexta-feira, 28, 896 quilos de laranjas de um vendedor de frutas na cidade de Luís Eduardo Magalhães. A apreensão aconteceu pelo fato do vendedor não ter o PTIV (Permissão de Trânsito Interno Vegetal) para comercializar a mercadoria.
Um fiscal da ADAB explicou que todas as frutas transmitem pragas, como laranjas, bananas, uvas, cacaus; precisam da PTIV.
O Fiscal disse ainda que já havia alertado o vendedor outras três vezes. “Sempre que passávamos aqui na cidade, informávamos a ele sobre a importância da PTIV. Uma das vezes, o caminhão estava totalmente carregado e eu o avisei que na próxima vez ele seria multado e a mercadoria apreendida”, revelou ele.
O vendedor de laranjas lamentou o episódio. “Eu estou trabalhando. Preciso trabalhar, mas o fiscal realmente já havia me alertado. Eu até tirei o registro, mas ainda não fui buscar. Mas vou me legalizar para continuar vendendo minhas laranjas”, disse ele. As laranjas apreendidas foram levadas para o aterro sanitário onde foram enterradas.
O vendedor não foi multado e pôde continuar comercializando no local apenas melancias, já que elas não estão enquadradas pela ADAB como frutas que transmitem pragas. Do blog de Sigi Vilares.
A MALANDRAGEM E A MA FÉ
A Oposição na campanha eleitoral de Luís Eduardo Magalhães aproveitou a oportunidade e criticou o candidato Humberto Santa Cruz, atribuindo à sua administração o recolhimento das laranjas. Uma atitude insidiosa, que passa como verdade para os eleitores. A candidata Cristina Barreto não se fez de rogada:
“Isso é um absurdo, um pai de família tentando sobreviver para sustentar seu lar sua familia . vem alguem e destroi tudo. inves de jogar as laranjas porque nao fez doação
quem não ficou nada contente com o Humberto foram os vendedores de laranja “ambulantes” que foram expulsos do seu lugar de trabalho. O que ele tem contra os trabalhadores ?” (o texto foi transcrito do facebook como foi postado).
Nossa futura vereadora mostrou desconhecimento de causa, atribuiu a Humberto uma decisão que não é dele e ainda aproveitou a oportunidade para fazer o joguinho do pobre contra o rico. Pura ma fé! Pobre do nosso futuro legislativo municipal.



