Oliver Stone desmonta a versão oficial do assassinato de JFK com novos documentos antes sigilosos.

Em 2017, o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, resolveu tirar o sigilo sobre 2.800 relatórios secretos, com mais de três milhões de documentos, sobre o assassinato do presidente John Kennedy em 1963. O diretor Oliver Stone, 74 anos, autor do documentário JFK: a pergunta que não quer calar, apresentou em Cannes mais 2 horas de documentário, após acesso a esses relatórios secretos, sob o título JFK revisited: through the looking glass (“JFK revisitado: através do espelho”), que acabam apontando a CIA e o FBI, se não como culpados, pelo menos como manipuladores de todas as provas.

Diz Oliver Stone:

“É mais importante sabermos por que Kennedy foi assassinado do que por quem. E foi por seu desejo de paz. Hoje, por que queremos inimigos? Por que mantemos uma política hostil contra Rússia, China, Irã ou Cuba? Precisamos de relações estáveis com esses países, porque a ameaça principal que sofremos atualmente é o aquecimento global. E é um problema mundial que exige soluções mundiais. Os países, as pessoas, estão acima de presidentes ou ditadores”.

Veja a matéria completa em El País, um dos mais importantes jornais europeus.