
O secretário de Meio Ambiente da Bahia, Eugênio Spengler está enfrentando, ao par das suas atribuições como gestor ambiental, um jogo político que tem por objetivo apeá-lo da Pasta que ocupa desde o Governo Jaques Wagner. Em contrapartida, o setor produtivo e um grande grupo de funcionários sai em defesa de Splenger contra esse aparelhamento político dos órgãos ambientais do Estado.
Dizem os servidores:
“A fusão do Ima com o Ingá, que deu economia de R$3.000.000,00 na despesa de custeio, deu grande rapidez e eficiência ao setor que perdia grande energia e tempo na dupla tramitação de processos em dois órgãos, ocorrida há 3 anos continua sendo questionada, por pequeno grupo interno, apesar da aprovação geral. Esta decisão do Governador Jaques Wagner, foi o primeiro passo para a modernização de nossa legislação ambiental tornando-a uma das mais avançadas do Brasil e o secretário Eugênio Spengler é o grande responsável, reconhecido em todo pais.”
A preocupação com o aparelhamento partidário da SEMA atinge empresários do agronegócio, da indústria, da mineração e de outros segmentos da economia que demandam por urgência na liberação de licenças e outorgas.
À volta à burocratização do setor, interesse partidário denunciado por todos, significa o retorno à velha política de “criar dificuldades” para vender facilidades.
Veja no link, “Carta Aberta à Sociedade”, mandada publicar pelas seguintes entidades:
http://issuu.com/carlosalbertosampaio/docs/carta_aberta_a_sociedade
ASCRA – Associação Pré-Sindical dos Servidores do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos
ASSERF – Associação dos Especialistas e Fiscais do Grupo Ocupacional Fiscalização e Regulação do Estado da Bahia
AFA – Associação dos Fiscais Estaduais Agropecuários da Bahia
ASTEFIRBA – Associação dos Técnicos em Fiscalização e Regulação da Bahia
