Jornalista gaúcho será jurado em premiação internacional de Marketing Político

Cassiano Sampaio é sócio da Esplanada Comunicação Estratégica, agência sediada em Brasília

O jornalista gaúcho Cassiano Sampaio será jurado no Pollie Awards, premiação internacional que é considerada o Oscar do Marketing Político. O profissional é sócio da agência Esplanada Comunicação Estratégica, sediada em Brasília, junto com o publicitário paranaense Bruno Hoffmann, que também integrará o júri.

A cerimônia ocorrerá em 26 de março, em Washington (DC), nos Estados Unidos.

São 249 categorias e, em 2018, a Esplanada Comunicação Estratégica conquistou bronze nos quesitos Melhor Campanha Digital/Internet e Melhor uso de Mídias Sociais.

“Há menos de dois anos fomos premiados e, agora, teremos a honra de participar deste seleto corpo de jurados formado pelos melhores consultores dos cinco continentes”, celebra Sampaio, convidado pela primeira vez para ser jurado. Hoffmann, por seu turno, será jurado pela oitava vez.

O prêmio é organizado pela American Association of Political Consultants (AAPC), fundada em 1969. É uma organização multipartidária de profissionais de assuntos públicos dedicados à melhoria da democracia. São mais de 1,6 mil membros em todo o mundo.

Sampaio atuou na Globo News, no SBT Brasil, no Jornal do Comércio e na Tribuna do Brasil, no Distrito Federal. Como webwriter, ele ganhou dois prêmios Top Cadê e Top3 Ibest e foi indicado como um dos 100 melhores do País pela edição comemorativa da Revista InfoExame.

Nos últimos seis anos, o gaúcho coordenou e participou de equipes de Mídias Sociais nos Ministério da Cultura, do Esporte e da Saúde, e na Caixa Econômica. Foi um dos responsáveis pelo lançamento do Gabinete Digital da Presidência da República, o qual coordenou até fevereiro de 2014.

Marketing Político: jornalista gaúcho leva quatro troféus para casa.

O jornalista gaúcho, radicado em Brasília, Cassiano Sampaio foi um dos destaques do 1º Prêmio CAMP da Democracia realizado esta semana no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP).

O senior partner da Esplanada Comunicação Estratégica (DF) ganhou um ouro (Melhor Campanha de Defesa de Interesse), duas pratas (Melhor Estratégia de Redes Sociais e Melhor Campanha para Deputado) e um bronze (Melhor Logomarca e Slogan).

E este bronze vale ouro, já que os dois primeiros lugares foram para campanhas presidenciais (Meirelles, ouro, e Haddad, prata), enquanto ele concorreu com uma peça feita para um deputado distrital! 

Polaris Awards premia profissionais de comunicação política.

Neste ano, Bruno Hoffmann e Cassiano Sampaio, da Esplanada Comunicação Estratégica, receberam Ouro na categoria Campanha de Social Media e Prata na categoria Campanha Digital.

A 23ª Reunião Anual das Associações Europeias de Consultores Políticos (EAPC), organizada em Londres de 13 a 14 de março, reuniu líderes políticos, consultores, gerentes de campanha, pesquisadores e acadêmicos de 21 países para discutir o principal tópico sócio-político do século XXI: Polarização.

A conferência anual também hospedou o Polaris Awards, uma competição global para ativistas, gerentes de campanha, líderes, ONGs, inovadores e trabalho excepcional dentro das comunicações políticas, campanhas eleitorais e setores de relações públicas. Sendo realizado pela segunda vez, o Polaris Awards recebeu candidatos dos Estados Unidos, Argentina, México, Brasil, Alemanha, Turquia, Suécia e Noruega, entre outros países.

Um júri internacional de 22 pessoas, composto por gestores de campanha e estrategistas políticos, avaliou os projetos participantes e, após um processo abrangente de avaliação, um total de 39 trabalhos foram premiados em todo o mundo. Inspirando a sua marca da Estrela Polar, a estrela mais brilhante visível que guiou a humanidade por séculos, o Polaris Awards tem 21 categorias principais que vão desde campanhas de mídia social e móvel até captação de recursos e uso do humor na comunicação política.

Neste ano, as categorias Mídias Sociais, Campanha Digital, Melhor Uso de Humor e Melhor Campanha Móvel foram os segmentos mais atraentes do Prêmio Polaris para os participantes. ESPLANADA.agency, Karakoyun Strategies, Narva Communications, Roldan Carreon y Asociados, Campaigns and Technology, Future Crowders, Transcenda, The Conservative Party of Norway (Hoyre) e Inventum Group estavam entre os vencedores do Polaris ouro.

Brasileiros em destaque

Em ambas as edições dos Prêmios Polaris, profissionais brasileiros tem marcado presença entre os premiados. No ano passado o consultor Marcelo Weiss e a equipe da Tupy Company Comunicação, receberam o prêmio como Melhor Campanha Presidencial para TV, pelo trabalho realizado em São Tomé e Principe (Africa).

Neste ano, Bruno Hoffmann e Cassiano Sampaio, da Esplanada Comunicação Estratégica, receberam Ouro na categoria Campanha de Social Media e Prata na categoria Campanha Digital.

A Esplanada é uma colecionadora de prêmios internacionais. Veja abaixo:

2015 POLLIE Award de Ouro

AAPC – Associação Americana de Consultores Políticos
Melhor Uso de Internet Internacional

2015 REED Award

Campaigns & Elections Magazine
Finalista de Melhor Site Internacional

2013 POLLIE Award de Ouro

AAPC – Associação Americana de Consultores Políticos
Melhor Campanha de Internet Internacional

2013 REED Award

Campaigns & Elections Magazine
Finalista de Melhor Site Internacional

2011 Rising Star

Campaigns & Elections Magazine

2011 REED Award

Campaigns & Elections Magazine
Finalista de Melhor Site Internacional

2011 Aristotle Excelence Award

Time dos Sonhos da Política Mundial

Além de já ter realizado mais de 30 campanhas eleitorais e gestão de mandatos e governos, a Esplanada realiza consultoria estratégica e gestão de crise para grandes grupos corporativos.

Visite o site da Esplanada, clicando aqui.

Os dois lados do gênio: o visionário e o diabo.

Cassiano Sampaio, nosso editor em Brasília, tem uma opinião bem diferente sobre Steve Jobs. O mundo todo elogiou Jobs pela sua morte. Mas aos poucos o verdadeiro perfil do “gênio” começa a aflorar. Diz Cassiano:

“Eu já havia dito, mas preferi esperar o defunto esfriar. Jobs foi um fdp. Defensor do software proprietário, explorador de trabalho escravo, insensível. O diabo não veste Prada, mas usa Iphone e Ipad. “Gênio” sim, mas mudou a vida só dos ricos.”

Alexandre Matias, de O Estadão refere-se assim a Jobs, em seu Caderno de Cultura:

“Muitos ficaram revoltados com a forma como Richard Stallman, pai do movimento software livre, se referiu à morte de Jobs. “Como o prefeito de Chicago Harold Washington disse uma vez sobre o ex-prefeito corrupto Daley, ‘eu não estou feliz que ele está morto, mas estou feliz que tenha ido embora’”, escreveu em seu site, “Ninguém merece morrer – nem Jobs, nem o senhor Bill, nem pessoas culpadas de coisas piores que eles. Mas todos nós merecemos o fim da influência maligna de Jobs na computação das pessoas.”

Pessoalmente, ele era tido como um chefe cruel, intolerante, desumano. Em uma reportagem do jornal inglês Guardian, um ex-funcionário da Apple comparava a convivência com Steve Jobs a trabalhar sob a mira de um lança-chamas. Orgulhava-se de não fazer caridade e estacionava na vaga de deficientes, só porque podia.

Isso sem contar a censura no ambiente digital que criava. Nudez, nem em quadrinhos. Só para ficar num caso mais clássico, quando, em 2010, a empresa censurou uma versão em quadrinhos do Ulysses, de James Joyce – ironicamente o maior romance do século 20 já havia ido a julgamento, em 1933.

E nem é preciso entrar em detalhes sobre a taxa de suicídios na Foxconn, empresa que fabrica os aparelhos da Apple na China, e nas condições sub-humanas em que os produtos de sua empresa eram fabricados.

Isso não tira a genialidade do morto. Mas é bom separar uma coisa da outra. Um bom homem de negócios não é, necessariamente, um homem bom.”

Na ilustração, que você deve clicar para ler, está o famoso discurso de Stanford, de 2005.

Saldo positivo na balança comercial de LEM pode ser melhor que 2010


De janeiro a maio de 2011, Luís Eduardo Magalhães exportou US$ 214,2 milhões, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). Mantida a atual média mensal (US$ 42,8 mil), até o fim de 2011, terão sido exportados US$ 514,3 milhões, cifra que não bate o recorde de 2008 (US$ 541 milhões), mas que é mais alta que o resultado de 2010: US$ 486 milhões.

Metade vai para a Alemanha

Alemanha (46,71%), China (21,49%) e Portugal (9,64%) continuam sendo os principais destinos dos produtos de LEM, tendo comprado, entre janeiro e maio de 2011, 77% de todos os produtos da cidade.

Todavia, no ranking dos principais países compradores de LEM, o destaque foi para a Coréia do Sul, quarta colocada, que ampliou em 379% a compra de produtos de LEM em relação ao mesmo período de 2010 e já responde por 5,64% de tudo que é exportado por LEM.

 Principais produtos exportados por LEM em 2011

1º – Bagaços e outros resíduos sólidos, da extração do óleo de soja – 45% (US$ 97,3 milhões).

2º – Outros grãos de soja, mesmo triturados – 43,5% (US$ 93,3 milhões).

3º – Algodão simplesmente debulhado, não cardado, nem penteado – 8,6% (US$ 18,4 milhões).

4º – Mamões (papaias) frescos – 1% (US$ 2,2 milhões).
5º – Linteres de algodão, em bruto – 0,45% (US$ 957 mil).
6º – Café não torrado, não descafeinado, em grão – 0,33% (US$ 703 mil).
7º – Algodão não debulhado, não cardado, nem penteado – 0,33% (US$ 699 mil).

8º – Lecitinas e outros fosfoaminolipídios – 0,20% (US$ 437 mil).

Do nosso editor em Brasília, Cassiano Sampaio.