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Marketing Político: jornalista gaúcho leva quatro troféus para casa.

O jornalista gaúcho, radicado em Brasília, Cassiano Sampaio foi um dos destaques do 1º Prêmio CAMP da Democracia realizado esta semana no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP).
O senior partner da Esplanada Comunicação Estratégica (DF) ganhou um ouro (Melhor Campanha de Defesa de Interesse), duas pratas (Melhor Estratégia de Redes Sociais e Melhor Campanha para Deputado) e um bronze (Melhor Logomarca e Slogan).

E este bronze vale ouro, já que os dois primeiros lugares foram para campanhas presidenciais (Meirelles, ouro, e Haddad, prata), enquanto ele concorreu com uma peça feita para um deputado distrital!
Polaris Awards premia profissionais de comunicação política.

Neste ano, Bruno Hoffmann e Cassiano Sampaio, da Esplanada Comunicação Estratégica, receberam Ouro na categoria Campanha de Social Media e Prata na categoria Campanha Digital.
A 23ª Reunião Anual das Associações Europeias de Consultores Políticos (EAPC), organizada em Londres de 13 a 14 de março, reuniu líderes políticos, consultores, gerentes de campanha, pesquisadores e acadêmicos de 21 países para discutir o principal tópico sócio-político do século XXI: Polarização.
A conferência anual também hospedou o Polaris Awards, uma competição global para ativistas, gerentes de campanha, líderes, ONGs, inovadores e trabalho excepcional dentro das comunicações políticas, campanhas eleitorais e setores de relações públicas. Sendo realizado pela segunda vez, o Polaris Awards recebeu candidatos dos Estados Unidos, Argentina, México, Brasil, Alemanha, Turquia, Suécia e Noruega, entre outros países.
Um júri internacional de 22 pessoas, composto por gestores de campanha e estrategistas políticos, avaliou os projetos participantes e, após um processo abrangente de avaliação, um total de 39 trabalhos foram premiados em todo o mundo. Inspirando a sua marca da Estrela Polar, a estrela mais brilhante visível que guiou a humanidade por séculos, o Polaris Awards tem 21 categorias principais que vão desde campanhas de mídia social e móvel até captação de recursos e uso do humor na comunicação política.
Neste ano, as categorias Mídias Sociais, Campanha Digital, Melhor Uso de Humor e Melhor Campanha Móvel foram os segmentos mais atraentes do Prêmio Polaris para os participantes. ESPLANADA.agency, Karakoyun Strategies, Narva Communications, Roldan Carreon y Asociados, Campaigns and Technology, Future Crowders, Transcenda, The Conservative Party of Norway (Hoyre) e Inventum Group estavam entre os vencedores do Polaris ouro.
Brasileiros em destaque
Em ambas as edições dos Prêmios Polaris, profissionais brasileiros tem marcado presença entre os premiados. No ano passado o consultor Marcelo Weiss e a equipe da Tupy Company Comunicação, receberam o prêmio como Melhor Campanha Presidencial para TV, pelo trabalho realizado em São Tomé e Principe (Africa).
Neste ano, Bruno Hoffmann e Cassiano Sampaio, da Esplanada Comunicação Estratégica, receberam Ouro na categoria Campanha de Social Media e Prata na categoria Campanha Digital.
A Esplanada é uma colecionadora de prêmios internacionais. Veja abaixo:
2015 POLLIE Award de Ouro
AAPC – Associação Americana de Consultores Políticos
Melhor Uso de Internet Internacional
2015 REED Award
Campaigns & Elections Magazine
Finalista de Melhor Site Internacional
2013 POLLIE Award de Ouro
AAPC – Associação Americana de Consultores Políticos
Melhor Campanha de Internet Internacional
2013 REED Award
Campaigns & Elections Magazine
Finalista de Melhor Site Internacional
2011 Rising Star
Campaigns & Elections Magazine
2011 REED Award
Campaigns & Elections Magazine
Finalista de Melhor Site Internacional
2011 Aristotle Excelence Award
Time dos Sonhos da Política Mundial
Além de já ter realizado mais de 30 campanhas eleitorais e gestão de mandatos e governos, a Esplanada realiza consultoria estratégica e gestão de crise para grandes grupos corporativos.
Os dois lados do gênio: o visionário e o diabo.
Cassiano Sampaio, nosso editor em Brasília, tem uma opinião bem diferente sobre Steve Jobs. O mundo todo elogiou Jobs pela sua morte. Mas aos poucos o verdadeiro perfil do “gênio” começa a aflorar. Diz Cassiano:
“Eu já havia dito, mas preferi esperar o defunto esfriar. Jobs foi um fdp. Defensor do software proprietário, explorador de trabalho escravo, insensível. O diabo não veste Prada, mas usa Iphone e Ipad. “Gênio” sim, mas mudou a vida só dos ricos.”
Alexandre Matias, de O Estadão refere-se assim a Jobs, em seu Caderno de Cultura:
“Muitos ficaram revoltados com a forma como Richard Stallman, pai do movimento software livre, se referiu à morte de Jobs. “Como o prefeito de Chicago Harold Washington disse uma vez sobre o ex-prefeito corrupto Daley, ‘eu não estou feliz que ele está morto, mas estou feliz que tenha ido embora’”, escreveu em seu site, “Ninguém merece morrer – nem Jobs, nem o senhor Bill, nem pessoas culpadas de coisas piores que eles. Mas todos nós merecemos o fim da influência maligna de Jobs na computação das pessoas.”
Pessoalmente, ele era tido como um chefe cruel, intolerante, desumano. Em uma reportagem do jornal inglês Guardian, um ex-funcionário da Apple comparava a convivência com Steve Jobs a trabalhar sob a mira de um lança-chamas. Orgulhava-se de não fazer caridade e estacionava na vaga de deficientes, só porque podia.
Isso sem contar a censura no ambiente digital que criava. Nudez, nem em quadrinhos. Só para ficar num caso mais clássico, quando, em 2010, a empresa censurou uma versão em quadrinhos do Ulysses, de James Joyce – ironicamente o maior romance do século 20 já havia ido a julgamento, em 1933.
E nem é preciso entrar em detalhes sobre a taxa de suicídios na Foxconn, empresa que fabrica os aparelhos da Apple na China, e nas condições sub-humanas em que os produtos de sua empresa eram fabricados.
Isso não tira a genialidade do morto. Mas é bom separar uma coisa da outra. Um bom homem de negócios não é, necessariamente, um homem bom.”
Na ilustração, que você deve clicar para ler, está o famoso discurso de Stanford, de 2005.
Saldo positivo na balança comercial de LEM pode ser melhor que 2010
De janeiro a maio de 2011, Luís Eduardo Magalhães exportou US$ 214,2 milhões, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). Mantida a atual média mensal (US$ 42,8 mil), até o fim de 2011, terão sido exportados US$ 514,3 milhões, cifra que não bate o recorde de 2008 (US$ 541 milhões), mas que é mais alta que o resultado de 2010: US$ 486 milhões.
Metade vai para a Alemanha
Alemanha (46,71%), China (21,49%) e Portugal (9,64%) continuam sendo os principais destinos dos produtos de LEM, tendo comprado, entre janeiro e maio de 2011, 77% de todos os produtos da cidade.
Todavia, no ranking dos principais países compradores de LEM, o destaque foi para a Coréia do Sul, quarta colocada, que ampliou em 379% a compra de produtos de LEM em relação ao mesmo período de 2010 e já responde por 5,64% de tudo que é exportado por LEM.
Principais produtos exportados por LEM em 2011
1º – Bagaços e outros resíduos sólidos, da extração do óleo de soja – 45% (US$ 97,3 milhões).
2º – Outros grãos de soja, mesmo triturados – 43,5% (US$ 93,3 milhões).
3º – Algodão simplesmente debulhado, não cardado, nem penteado – 8,6% (US$ 18,4 milhões).
4º – Mamões (papaias) frescos – 1% (US$ 2,2 milhões).
5º – Linteres de algodão, em bruto – 0,45% (US$ 957 mil).
6º – Café não torrado, não descafeinado, em grão – 0,33% (US$ 703 mil).
7º – Algodão não debulhado, não cardado, nem penteado – 0,33% (US$ 699 mil).
8º – Lecitinas e outros fosfoaminolipídios – 0,20% (US$ 437 mil).
Do nosso editor em Brasília, Cassiano Sampaio.


