Pelo segundo mês consecutivo, cesta básica apresenta redução em Salvador

A ração essencial mínima definida pelo Decreto-lei 399, de 30 de abril de 1938, que estabelece 12 produtos alimentares (feijão, arroz, farinha de mandioca, pão, carne, leite, açúcar, banana, óleo, manteiga, tomate e café) e suas respectivas quantidades, passou a custar R$ 308,31 em março de 2016, representando um decréscimo de 2,26% quando comparado com o mês de fevereiro de 2016.

Dos 12 produtos que compõem a ração essencial mínima, dois registraram queda de preços: Tomate (16,14%) e Carne bovina (cruz machado ou paleta) (1,32%). Por sua vez, dez registraram aumento: Farinha de mandioca (4,42%), Banana da prata (4,36%), Feijão rajado (2,66%), Óleo de soja (1,86%), Arroz (1,71%), Açúcar cristal (1,28%), Pão francês (1,24%), Café moído (1,20%), Manteiga (0,98%) e Leite pasteurizado (0,31%).

No mês em análise, o tempo de trabalho necessário para se obter a cesta básica de Salvador foi de 91 horas e 24 minutos, e o trabalhador comprometeu 42,53% do salário mínimo líquido (R$809,60) para adquirir os 12 produtos da cesta.

Para alguma coisa a crise serviu, para baixar o preço dos alimentos e diminuir a inflação. No Governo Temer, podem aguardar, vai cair ainda mais. O pobre vai comer tão pouco que o consumo de papel higiênico vai cair para menos da metade.

 

2016-04-13

Cesta básica de Salvador é a que mais aumenta em 2015

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Supermercado em Salvador: preços maiores em 2015.

Salvador foi a capital brasileira com maior aumento no valor da cesta básica em 2015. Segundo dados divulgados pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Econômicos (Dieese) nesta sexta-feira (8), o preço cresceu 23,67%. Todas as 18 capitais analisadas apresentaram alta ao longo do ano passado.

Por outro lado, o preço da cesta básica em Salvador (R$ 331,20) ainda é apenas o 11º maior na lista do Dieese. O segundo maior crescimento no país foi registrado nas cidades de Curitiba e Campo Grande, ambas com 22,78%. Em seguida vêm Aracaju (20,81%) e Porto Alegre (20,16%).

As menores variações apareceram em Manaus (11,41%) e Goiânia (11,51%).

Em Porto Alegre o aumento foi de 20,16%, fazendo a cidade gaúcha ficar com a cesta básica mais cara (R$ 418,82), seguida de Florianópolis (R$ 414,12) e São Paulo (R$ 412,12).

Preço da cesta básica recua em dez de 18 capitais pesquisadas pelo Dieese

O valor da cesta básica caiu em junho em dez das 18 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira (7). Queda foi puxada principalmente pela desaceleração nos preços do feijão, batata, óleo de soja, banana e tomate.

Maiores quedas, em relação a maio, foram registradas em Belo Horizonte (-7,33%), Campo Grande (-4,55%), Porto Alegre (-4,00%) e São Paulo (-3,25%). As altas mais expressivas foram observadas no Norte e Nordeste: Manaus (6,08%), João Pessoa (3,43%), Aracaju (2,45%) e Recife (1,53%). Florianópolis foi a única capital do Sul com aumento no valor da cesta (0,98%).

São Paulo foi a cidade onde se verificou maior valor para cesta básica (R$ 354,63) e apresentou quarta maior variação negativa (-3,25%) em relação a maio. A segunda maior cesta foi observada em Florianópolis (R$ 353,76), seguida por Porto Alegre (R$ 351,36). Os menores valores médios da cesta foram verificados em Aracaju (R$ 247,64), Salvador (R$ 278,97) e João Pessoa (R$ 281,70).

No acumulado do ano, preço da cesta básica avançou mais em Aracaju, embora tenha conjunto mais barato, com variação de 14,24%. Em seguida, estão Recife (11,92%) e Brasília (11,86%). Menores aumentos foram observados em Belo Horizonte (2,43%), Campo Grande (2,62%) e Salvador (5,22%).

Agora em novo endereço, na rua Enedino Alves da Paixão.
Agora em novo endereço, na rua Enedino Alves da Paixão.

Dona Dilma isenta cesta básica. E os estados?

Dona Dilma, a 18 meses da campanha eleitoral, isentou os produtos da cesta básica, como arroz e feijão, dos impostos federais.

A pergunta é: o governo da Bahia vai isentar também o ICMS dos produtos básicos? Vai deixar de manter uma pauta de valores e permitir que se tribute apenas pelo valor real dos alimentos? Vai nada.

Os estados quebrados precisam de cada vez mais oxigênio e não escolhem o método, como no caso dos alimentos e medicamentos dos pobres.

Locare Mod 2

Comida fica mais cara na Bahia.

Preço da farinha de mandioca subiu mais de 65% na Bahia em função da seca. Feijão acompanhou as altas, bem como arroz, carne, açúcar e, o vilão de sempre, o tomate, com altas médias passando dos 25%. A ronda por preços mais em conta nas feiras e mercados tem ocupado as donas de casa.

SA Hiper

Cesta básica sobe em 10 capitais. Porto Alegre tem a cesta mais cara.

Os itens essenciais da mesa do brasileiro subiram de preço, em outubro, em dez das 17 capitais onde é feita a Pesquisa Nacional da Cesta Básica pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A maior elevação ocorreu em Porto Alegre com alta de 1,93%. O valor da cesta na capital gaúcha é o mais caro, R$ 277,34.

A segunda maior variação foi constatada em Curitiba (1,61%) com valor de R$ 245,97, seguida por Vitória com 0,95% e valor de R$ 251,98. Em sentido oposto houve queda no custo em todas as capitais nordestinas. Fora desta região a única que apresentou recuo foi São Paulo com valor de R$ 266,97 ou 0,08% menos do que em setembro.

A redução mais expressiva foi apurada em Natal (-2,63%) com o valor passando para R$ 200,55. Mas é a capital sergipana, Aracaju, que apresentou o valor mais baixo com R$ 182,68 e queda de 0,51% em comparação ao mês anterior. As demais localidades onde os produtos ficaram mais baratos são: João Pessoa (-0,79%) e valor de R$ 195,14; Recife (-1,12%) com a cesta a R$ 206,17; Salvador (-1,42%), R$ 205,12 e Fortaleza (-2,22%), R$ 198,68. Leia mais a matéria da Agência Brasil clicando em Continue Lendo “Cesta básica sobe em 10 capitais. Porto Alegre tem a cesta mais cara.”