Miguel Paiva: minha Pátria, minha Língua

Nos comentários das mídias sociais, os bolsonaristas já tinham se adiantado à medida governamental. Aboliram totalmente a grafia corrente da “última Flor do Lácio, inculta e bela”, à qual Olavo Bilac prestou sua homenagem.

Por isso eles repetem tanto as figurinhas criadas pelos “funcionários do ódio” de Brasília.

Em caso de dúvida na grafia, melhor uma figurinha. Certo?

Jota Camelo observa ao longe o propinoduto da Globo

Agora soubemos que existem cidadãos acima de qualquer suspeita. Entre eles, os irmãos Marinho, o juiz Moro de Curitiba, o procurador federal de Justiça Dalangnol e toda uma racinha de pássaros de bicos grandes e coloridos.

Enquanto isso, crianças desmaiam de fome nas escolas e UTIs pediátricas são fechadas.

Iotti faz releitura da situação política da semana

iOTTI

Carlos Henrique Iotti  (51 anos)) é um jornalista e cartunista brasileiro. É mais conhecido como o criador do personagem Radicci.

Aos dezesseis anos procurou fazer carreira com o desenho e, depois de concluir o curso de Jornalismo na UFRGS, criou os primeiros personagens. Em 1983, no jornal Pioneiro, nasceu Radicci, talvez o mais popular de seus personagens (depois veio a família do Radicci: a mulher Genoveva, o filho Guilhermino, o pai Anacleto e outros).

Radicci nasceu meio super-herói, mas acabou mudando, e encarnou o mais legítimo colono italiano. O personagem Radicci esteve em rádios, revistas, televisão e na Copa do Mundo. Em 1997 Iotti ganhou o HQ Mix, prestigiado prêmio de quadrinhos brasileiro.

Em abril de 2008, Iotti foi o candidato brasileiro com a maior votação nas eleições italianas. Ele recebeu 13.920 votos e ficará no cargo de suplência no Senado italiano. Dados da Wikipedia.