As certezas incertas do futebol

A expressiva vitória do Grêmio sobre o Caracas por 4 x1 tem duas explicações: ou os venezuelanos estavam tristes pela morte de Chávez ou esse time é no mínimo três vezes pior que o Huachipato, que ganhou do Grêmio, no mesmo estádio, por 2×1. Sugestões sobre esta dúvida cruel na página de comentários.

Se Chávez adivinhasse esse desastre da Arena gremista, deixava para morrer amanhã, ora essa! A Evita venezuelana logo, logo vai começar a fazer milagres. E aí quero ver o Grêmio golear de novo o Caracas.

As veias abertas do absolutismo clássico.

O jornal Folha de São Paulo informou agora à tarde que o presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou nesta quarta-feira que o Irã será “sócio” na industrialização das reservas de lítio de seu país, aliança pela qual também haviam mostrado interesse grupos industriais e governos de outros países.

Morales disse na semana passada em La Paz que a Bolívia pode ter em suas mãos a chave para uma mudança global de matriz ao somar em seus salares do altiplano, principalmente no de Uyuni, reservas de 100 milhões de toneladas de lítio. Essas reservas, que equivalem a 70% dos depósitos certificados desse metal no momento no mundo, serão exploradas exclusivamente pelo Estado boliviano até a fase de produção de carbonato de lítio e de produtos ligados, como o cloreto de potássio.

Está aí um bom projeto de absolutismo clássico, assim como aquele que, no Brasil, o sr. Da Silva promete  fazer com o petróleo do pré-sal. Totalitários unidos jamais serão vencidos. Evo, Lula, Arminejar e Chávez são ou não são um quarteto fantástico?



Recessão mundial + ditador de meia tigela = desastre.

Chavez: perigoso e armado até os dentes.

A economia venezuelana retraiu 2,9% em 2009, no primeiro retrocesso após cinco anos de crescimento fomentados pelos altos preços internacionais do petróleo.Em sua mensagem de fim de ano, o banco central venezuelano apontou ontem, 29, queda de 6,1% para o setor petrolífero e de 1,9% para o não-petrolífero.

O BC atribuiu o resultado aos “cortes de produção implementados pela Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) em um contexto de fraqueza da demanda de energia resultado da crise econômica global”.

A instituição também ressaltou a contração das atividades de manufatura, comércio e serviços de reparo, transporte e armazenamento. Desastre anunciado.