Clima tenso na Assembleia. Mais tropas federais estão chegando.

Bárbara Souza e Sandro Badaró, jornalistas do site Política Hoje, descrevem, agora às 11 horas, a situação tensa na área da Assembleia Legislativa, onde se encontram refugiados cerca de 300 policiais militares grevistas:

“O clima do lado de fora da Assembleia Legislativa mudou bastante. A expectativa é de um possível acirramento no cerco aos grevistas que ocupam as dependências da AL-BA. O número de soldados do Exército no local foi ampliado nesta quarta-feira (08) de 1.038 para 1.308, além de estarem chegando ao CAB mais homens da Força Nacional, que se juntam aos PMs e policiais federais.

Não há confirmação, mas circula a informação de que o Exército bloqueou todas as vias de acesso ao CAB. Os profissionais de imprensa foram orientados a permanecerem no CAB. Dois helicópteros do Exército pousaram rapidamente no local e permaneceram no solo por apenas alguns minutos. Segundo informações do Exército, eles estavam “fazendo reconhecimento da área”.

Mortes, caos no trânsito e muitos feridos na Grande Salvador.

Foto de Lunaé Parracho Agência A TARDE

Duas crianças morreram soterradas nesta quarta-feira na capital baiana, em virtude das fortes chuvas que provocam deslizamentos. De acordo com a Defesa Civil de Salvador (Codesal), um deslizamento de terra atingiu duas casas no bairro de Vila Canária. Os dois garotos, de 2 e 6 anos, que estavam em um dos imóveis foram soterrados e não resistiram aos ferimentos.

No bairro de Sussuarana, na periferia da cidade, o temporal provocou outro deslizamento que soterrou um casal. Equipes do Corpo de Bombeiros estão no local e trabalham no resgate agora à noite.

Durante a tarde, quarto pessoas ficaram feridas com o desabamento de um imóvel, no bairro de Águas Claras. Após receber a solicitação de emergência, a Defesa Civil enviou engenheiros técnicos ao local para verificar a situação. Segundo a Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador), o desabamento aconteceu na rua Celica Nogueira. Os feridos foram socorridos pelo por uma equipe do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu), e um deles sofreu traumatismo craniano.

Ainda há lentidão de tráfego no local, onde se formou uma aglomeração de curiosos após o ocorrido. A ladeira de Águas Claras, principal via do bairro, está com o tráfego prejudicado, devido a pontos de alagamento. Uma manifestação de moradores estava marcada para as 17h, mas não tinha ocorrido até as 18h.

Em Sussuarana, o temporal também provocou um deslizamento e deixou um casal soterrado. Equipes do Corpo de Bombeiros estão no local e trabalham no resgate.

À tarde, quarto pessoas ficaram feridas no desabamento de um imóvel, no bairro de Águas Claras. Após receber a solicitação de emergência, o órgão enviou engenheiros técnicos ao local para verificar a situação. Segundo a Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador), o desabamento aconteceu na rua Celica Nogueira. Os feridos foram socorridos por uma equipe do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu/192), sendo que um deles sofreu traumatismo craniano.

Foto Lunaé Parracho Agência A TARDE

Ainda há lentidão no tráfego no local, onde se formou uma aglomeração de curiosos após o ocorrido. A ladeira de Águas Claras, principal via do bairro, também está com o tráfego prejudicado, devido a pontos de alagamento. Uma manifestação de moradores estava marcada para as 17h no local, mas até as 18h a Transalvador ainda não havia confirmado a ocorrência.

Outro desabamento foi registrado na Rua Barão de Cotegipe, no bairro da Calçada. Uma loja foi atingida e duas pessoas ficaram feridas. Uma delas foi atendida pelo Samu e liberada em seguida. A outra foi levada ao Hospital Geral do Estado (HGE). Um engenheiro da Codesal foi até o local verificar as possíveis causas do acidente.

Em Placafor, oito barracas correm risco de desabar, porque a ressaca da maré provocada pelas chuvas dos últimos dias derrubou a alvenaria construída pelos barraqueiros para sustentar as construções. Os comerciantes ainda montaram uma proteção com sacos de areia, que também foi destruída pela água do mar.

O canal do Imbuí, cujas obras ainda não foram concluídas, não suportou a quantidade de água acumulada pela chuva de quarta e transbordou, inundando a Rua das Araras. Carros de passeios e até ônibus com passageiros ficaram ilhados na via. Com informações do jornal A TARDE e dos principais portais de notícias do País.