Que venha a chuva. O rio São Francisco ainda está com pouca água.

Dois dias seguidos de chuvas resultaram numa soma de 52 mm, medida na redação de O Expresso. Apesar das boas chuvas de março, o reservatório de Sobradinho, no rio São Francisco, responsável pela geração de 58% da energia de origem hidráulica no Nordeste, está apenas com 20% de sua capacidade. A hidrelétrica de Três Marias, que gera 31% da energia hidráulica do Nordeste, está com o reservatório acima de 33%.

O risco de falta de energia nas regiões Sudeste e Centro-Oeste caiu de 6,1% em março para 4,9% neste mês. O dado foi divulgado hoje (8) pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), grupo técnico do governo que estuda o setor. O índice está bem próximo à margem de 5% de risco, considerada tolerável pelo Conselho Nacional de Política Energética. No Nordeste, o índice se manteve em 1,2%.

 

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Vão começar as chuvas de março com boas perspectivas

Foto do INPE
Foto dos satélites do INPE

Chove em grande parte do Nordeste hoje, principalmente na Bahia. São as águas de março que fecham o verão. As hidrelétricas do sudeste/centro oeste estão esperando chuvas de até 70% da média histórica durante o próximo mês.

Na redação de O Expresso, em Luís Eduardo Magalhães, o pancadão de hoje pela manhã rendeu 32 mm.

 

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Vamos botar as barbas de molho? São Paulo terá racionamento duríssimo.

Se reduzir a pressão da água não for suficiente e as chuvas esperadas também não vierem, o governo de São Paulo disse que pode tomar medidas mais drásticas. Na terça-feira (27), pela primeira vez, desde o comeco da crise hídrica, a Sabesp declarou que pode adotar um sistema de rodízio de água.

“Se for necessário, para não chegar no zero, na represa, zero, não ter mais água nenhuma para distribuir, lá no limite, está certo? Se as obras não avançarem na velocidade que nós estamos planejando, aí podemos correr esse risco de um rodizio drástico. Precisaria de um rodizio de dois dias com água por cinco dias sem água”, diz Paulo Massato, diretor metropolitano da Sabesp.

O presidente da Sabesp disse que a empresa ainda estuda como será o racionamento, caso seja necessário. “Não definimos nem que vai ter racionamento nem a data eventual disso, muito menos, nem qual o modelo de racionamento. É claro que estamos torcendo para que isso não chegue a essa situação”, declara Jerson Kelman, presidente da Sabesp.

Para os oestinos que percebem a poluição agressiva de seus rios e aquíferos, não é hora de adotar medidas preventivas? Com mais dois anos de poucas chuvas como 2013/2014 e 2014/2015 rios como o de Ondas, Branco, Preto e o próprio Rio Grande se tornarão fios de água nem sempre de boa qualidade. A prospecção do gás de xisto e, em caso positivo, a exploração, poderão contaminar definitivamente o Aquífero Urucuia, o maior genuinamente brasileiro.

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Chuva segue beneficiando culturas de verão.

Com mais de 90% de umidade relativa e 66 mm de chuva nas últimas 48 horas, o Oeste baiano volta a ser o melhor dos mundos. A temperatura na redação de O Expresso está em 23ºC. A chuva é comum em toda a região produtiva: Maranhão, Sul do Piauí, Tocantins e Oeste baiano.

Ontem, Isabel da Cunha, ex-presidente da ABAPA, atualmente ocupando uma secretaria da instituição, dizia que o plantio de Algodão segue dentro do prazo. Por seu turno, as lavouras de soja e milho experimentam ótimo desenvolvimento.

Os reservatórios das hidrelétricas do São Francisco dão as primeiras mostras de recuperação. Sobradinho, responsável por quase 60% da energia da região, está com 15,49% de sua capacidade e Três Marias, que andou com 3% já está com quase 7% de sua capacidade.

Um produtor afirmou hoje que cultivos de soja, com menos de duas semanas depois da germinação, já estão infestados com lagartas. Os inseticidas comuns não estão respondendo e o jeito vai ser apelar para o benzoato de emamectina, que além de caro ( cerca de R$50,00 por hectare) tem trâmites burocráticos para liberação ambiental.

E essa danada da chuva que não vem?

mapaE a chuva, gente? Em alguns locais de Luís Eduardo Magalhães, como na redação de O Expresso, o máximo de precipitação foi de 28 mm até agora. O resto do mês de novembro não tem boas perspectivas: no máximo 100 mm. Nas cabeceiras do rio São Francisco, ao norte de Minas e Distrito Federal a previsão é mais otimista, cerca de 200 mm. Mas se o Oeste baiano não colaborar com mais chuvas sobre o seu rios, fica difícil o Velho Chico se recuperar.

A bem vinda chuva das flores chega a Brasília

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Choveu forte em Brasília como mostra a foto de Walter Campanato. Depois de um período de mais de 120 dias sem chuva, com a umidade relativa baixando a níveis de deserto, em torno de 15%, a Capital Federal foi abençoada por uma precipitação volumosa. Dizem os meteorologistas que a mesma chuva pode chegar ao Oeste neste sábado. Vamos esperar com fé, que “a fé não costuma faiá”.

Chuvas dão prejuízo no Sul, mas garantem energia elétrica

Ponte submersa no interior. Foto de Renan Lunardi.
Ponte submersa no interior. Foto de Renan Lunardi.

As chuvas continuadas na Região Sul podem dar uma mão para o Governo. Cerca de 24% da energia do País é gerada nos 3 estados do Sul e barragens cheias são segurança para a hora da seca mais pronunciada no sudeste e nordeste do País.

O tempo instável que predomina no Rio Grande do Sul desde o início da semana deve ganhar novos contornos neste domingo. A formação de umciclone extratropical ainda durante a madrugada pode provocar ventos fortes em Porto Alegre e região litorânea do Rio Grande do Sul ao longo do dia. A previsão é que atinjam entre 60km/h e 80 km/h nesse locais.
Por conta da chuva intensa e da umidade do solo, uma das principais preocupações na Capital é para a queda de árvores. Com informação de Zero Hora.

Ração cara para avicultura do Nordeste.

Nas fazendas de Luís Eduardo Magalhães, ninguém quer vender milho por menos de R$25,00 a saca de 60 k. E a tendência é de alta. Segundo o portal Notícias Agrícolas, a tendência é a mesma no Mato Grosso, com perdas por excesso de chuvas e ataques de percevejos. Hoje o preço do milho mato-grossense está na faixa de R$17,00. Com os fretes e impostos, o milho está chegando a mais de R$40,00 para os produtores de frango nos sertões da Paraíba, Pernambuco e Ceará.

Passarela da Soja

Neste próximo sábado, 28, a Fundação Bahia e a Embrapa realizam a Passarela da Soja, no distrito de Roda Velha, em São Desidério. A partir das 7 h, extensa programação técnica, com palestras aos produtores nas diversas estações. Como já é tradição, o evento deve ser realizado no meio do barro, para alegria dos produtores.

Hoje, voltando de Brasília, encontramos um caminhoneiro que carregou seu bitrem com arroz beneficiado, em fardos de 30 kg, em Bagé, no Rio Grande do Sul, já na fronteira com o Uruguai. A carga se destina a Teresina. Segundo ele, enfrentou chuva desde a saída até a hora que parou num posto próximo ao distrito do Rosário, para abastecer e fazer um lanche.

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Irma Fink

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Chove muito em Brasília

Foto à margem do Lago Norte no domingo à tarde
Foto à margem do Lago Norte no domingo à tarde

Chove e muito em Brasília há mais de uma semana. No sábado e domingo foram constantes os pancadões, subindo o nível do Lago Paranoá. Grande parte dessa água corre para a bacia do São Francisco e uma parte menor para a bacia do Prata, terminando no rio Paraná, que move as turbinas de Itaipu. 

Como no DF a administração da chuva é feita direto por Dona Dilma, com consultoria de São Pedro, tem gente falando que as águas de março vão se estender até o final de abril. Tomara que chova muito, para que as turbinas de Sobradinho e Xingó gerem toda a energia que o Nordeste precisa. 

As águas de março

Setenta milímetros. Este foi o total da precipitação verificada agora à tarde no pluviômetro da redação de O Expresso. Para os institutos que previam um mês de março de chuvas ralas, não deixa de ser boa surpresa. O pancadão deve ter feito estragos pela cidade. Mas serviu para melhorar a vazão de nossos rios e ajudar na geração de energia no combalido sistema do Nordeste, nas represas de Sobradinho e Xingó. Graças a interferência do Patrão Velho lá de cima, São Pedro fez as pazes com o Oeste baiano. Se continuar assim, este mês pode até superar as chuvas de dezembro, confirmando o verso de Tom Jobim: “São as águas de março, fechando o verão”.

Previsões de safras são rebaixadas pelas agências

Segundo a agência noticiosa Reuters, três consultorias especializadas em agronegócio reduziram suas estimativas para a atual safra brasileira de soja, consolidando os indicativos de prejuízos causados pelo clima desfavorável às lavouras desde o início do ano.

A redução mais forte foi feita pela Céleres, que derrubou sua projeção para 84,9 milhões de toneladas, um corte de 4,3 milhões de toneladas, ou quase 5 por cento, ante a projeção de fevereiro, que já havia sido menor que a de janeiro.

“Os prejuízos com o clima no Brasil, intensificados na segunda quinzena de fevereiro, levaram a uma redução das estimativas de produtividade de soja”, disse a Céleres, em relatório.

Os Estados do Sul apresentaram, em média, queda de 9 por cento frente à estimativa de janeiro, disse a consultoria, destacando reduções importantes no Paraná e também em Goiás, no Centro-Oeste.

Nestas regiões, houve chuvas abaixo da média e altas temperaturas.

A consultoria AgRural reduziu sua estimativa para cerca de 86 milhões de toneladas, ante 87 milhões em fevereiro.

“Essa perda foi puxada por reduções no Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Rondônia”, disse a AgRural, que em janeiro chegou a estimar a colheita da oleaginosa em 89,4 milhões de toneladas no país.

Em Mato Grosso, a AgRural manteve a estimativa de produtividade em 52,6 sacas por hectare, apesar problemas com a chuva em fevereiro, que resultou em diversos casos de alagamentos, grãos brotando nas vagens e perda de qualidade.

Já a consultoria Clarivi reduziu sua projeção em 1,6 por cento, para 88,1 milhões de toneladas, ante 89,53 milhões vistos no início de fevereiro. Veja mais aqui.

Chuva acaba mesmo no final do mês.

previsãoSe a Dona Dilma e o ministro Lobão ( eles estão tendo uma conversa séria neste momento no Planalto) esperavam chuva para melhorar a posição dos reservatórios do Nordeste, a previsão tem más notícias. Só vão acontecer garoas até o final de março e, daí para diante, necas de pitibiribas. Ruim para o algodão tardio e para as eventuais safrinhas de feijão ou milho. Tomara que não falte energia para os pivôs centrais, única saída para as lavouras tardias.

Comece apagando a luz do banheiro, que você esqueceu acesa, e desligue essa televisão infernal.

A energia já está 25% mais cara. Só que o consumidor ainda não sabe.

apagaoOs problemas de energia elétrica no País podem se agravar ao longo deste ano, mesmo que ainda chova muito até o fim do verão. Primeiro: as termoelétricas, que rodam a todo vapor, estão custando US$2,5 bilhões por mês e, como não existe almoço grátis, o consumidor doméstico e os grandes consumidores industriais vão pagar a fatura logo a seguir. O mercado livre ou spot está alcançando patamares explosivos de preço e isso tira mais da pouca competitividade da indústria brasileira. Uma constatação: se o consumidor brasileiro economizasse 5% da energia consumida atualmente, essa conta das térmicas cairia para US$700 milhões por mês.

Agora, questiona-se o futuro próximo: enfrentaremos um apagão aos moldes de 2001? As redes de distribuição vão poder transferir energia de locais, como a Amazonia, onde existe fartura, para o sudeste e nordeste onde a situação é crítica?

Para o consumidor caseiro, uma informação relevante: só o standby, aquelas luzinhas dos computadores, da TV e de outros aparelhos eletrônicos, se desligado poderia economizar 15% na conta doméstica. É importante: a energia já está cara, cerca de 25% a mais do que estamos pagando, só que ainda não soubemos. A surpresa virá junto com as contas futuras */*-/. As informações são de Paulo Pedrosa, presidente da ABRACE, e de Reginaldo Medeiros, presidente da Abraceel, em entrevista concedida a Miriam Leitão em programa da Globo News.

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Vêm aí as águas de março.

Algodão: esperança de safra cheia.
Algodão: esperança de safra cheia.

Nesta próxima semana chove apenas 35 mm no Oeste baiano, com precipitações esparsas. Se um por um lado a chuva é pouca e incerta, permite operações de pulverização e outros tratos culturais na lavoura. Na próxima semana, estão estimadas chuvas entre 60 e 250 mm, bastante, o que serve para ampliar as reservas dos lençóis freáticos, ainda tão combalidas. São as famosas águas de março, fechando o verão.

Só chuva em dobro evita racionamento.

Barragem de Sobradinho: quase seca depois de dois anos sem chuvas importantes.
Barragem de Sobradinho: quase seca depois de dois anos sem chuvas importantes.

É a manchete do jornal Valor Econômico de hoje, que circula em quase uma dezena de capitais. A matéria afirma ainda que as chuvas do final de semana não foram suficientes para conter a queda do nível das hidrelétricas das regiões Sudeste e Centro-Oeste, principal caixa d’água do setor elétrico brasileiro. Segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), os reservatórios das regiões fecharam o domingo com 35,54% de sua capacidade de armazenamento de água, uma queda de dois pontos percentuais com relação ao verificado uma semana antes.

Para especialistas, o Brasil tem que torcer por um volume de chuvas quase duas vezes superior ao que caiu nas duas primeiras semanas de fevereiro para afastar de vez o risco de racionamento de energia. “Janeiro e fevereiro são meses cruciais para o setor elétrico brasileiro. São definitivos para traçar um quadro para o resto do ano”, afirma Mikio Kawai Jr, diretor da consultoria especializada Grupo Safira Energia. Este ano, a curva do nível dos reservatórios apresenta comportamento atípico por conta da estiagem prolongada — normalmente, registra alta entre dezembro e maio, quando termina o período chuvoso; agora, vem mostrando queda.

O volume de chuvas em janeiro foi o terceiro pior em 83 anos, diz Kawai. Em fevereiro, segundo dados do ONS, as chuvas das duas semanas equivalem a 33% da média histórica para o setor. Segundo as projeções da Safira, é preciso chover, até agosto, um volume equivalente a 65% da média histórica (ou quase duas vezes o registrado em fevereiro) para que eliminar de vez o risco de racionamento — praticamente todo o parque térmico brasileiro está hoje em operação, o que reduz a margem de manobra do ONS com medidas para poupar água nos reservatórios.

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Chove pouco, mas a cidade inunda depois de chuvas sucessivas

Foto de Rogério Niero
Foto de Rogério Niêro

As ruas mais planas de Luís Eduardo Magalhães ficaram inundadas, mesmo com a pouca chuva de hoje. Na redação de O Expresso havia chovido apenas 6 mm até 17h40m. Mas as chuvas sucessivas, há quatro dias, foram saturando o solo e se acumularam, com sério contratempos para os eduardenses.

Cálculos de produtores rurais nas regiões mais carentes de chuvas durante o mês de janeiro e início de fevereiro calculam as perdas entre 20 e 40% nos cultivares de soja de ciclo longo.

Foto de Alberto Jorge Nascimento
Foto de Alberto Jorge Nascimento
Foto de Rodrigo Roth
Foto de Rodrigo Roth
Foto de leitor publicada no blog de Sigi Vilares.
Foto de leitor publicada no blog de Sigi Vilares.

 

Chove 54 mm em menos de uma hora.

Foto de Thiago Villas Boas para Sigi Vilares
Barreiras: torrentes na avenida principal. Foto de Thiago Villas Boas para Sigi Vilares

A tão esperada chuva no Oeste baiano, depois de um ciclo de estiagem que completou 45 dias em algumas regiões, chegou ontem com violência. O pluviômetro na redação de O Expresso indicou 54 milímetros, 54 litros de água por metro quadrado, em menos de uma hora. A chuva violenta inundou ruas e criou torrentes nas regiões mais inclinadas. Conforme está previsto pelos institutos de meteorologia, a semana toda será chuvosa, com precipitações entre 250 e 300 mm durante o período de 7 dias. As fotos abaixo, também de Barreiras, são de Luiz Carlos Nunes, do blogoesteglobal.

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Vem chuva e da boa nos próximos dias.

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Os institutos de meteorologia estão prevendo chuvas entre 250 e 300 mm para os próximos sete dias, findando na próxima quarta-feira no Oeste baiano. As chuvas não se deverão beneficiar o restante do Estado, principalmente na região que mais sofre com a estiagem prolongada. Apesar de pesadas, as chuvas devem recuperar os plantios de algodão e a soja que se encontra em fase de floração e granação. A frente fria já trouxe chuva para a Região Sul e Centro Oeste na manhã de hoje, acompanhada inclusive de precipitações de granizo que prejudicaram lavouras.

E a chuva? Sumiu mesmo?

Produtores de todo o Oeste estão assustados com o sumiço das chuvas. Algumas lavouras estão indo para o 40º dia sem precipitação, bem na hora em que começa o processo de floração e frutificação, o mais sensível para a cultura da soja. O abortamento de flores e dos canivetes pode ser crucial para a cultura. Alguns produtores já estimam as perdas em 40%.

Produtores do eixo da Br 020, na direção da Vila do Rosário, dizem que foram contemplados há 11 dias com as últimas chuvas.

As previsões de chuva para Barreiras e região indicam 80% de chances somente para a próxima quarta-feira, 12. Até lá só alguma pancada ocasional e localizada.

Segundo o CPTEC do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, hoje, quinta-feira (06/02) o calor continuará abrasador no estados do Sul e Sudeste Brasileiro com temperaturas acima dos 35°C em diversas cidades dessas áreas, por outro lado a massa úmida e instável ainda favorecerá a formação e aumento da instabilidade com a ocorrência de chuva nos Estados da Região Norte, MT (menor chance no sudeste), além do MA, oeste de PI e noroeste do CE. Em algumas localidades as chuvas serão intensas devendo vir acompanhadas de raios e ventanias. As chuvas em algumas áreas do AC, AM, RO, PA e TO também poderão provocar alagamentos e transbordamento de rios e córregos condição que poderá causar impactos à população das áreas atingidas.

Em Luís Eduardo, às 10h30m, a umidade estava em 51% e os ventos eram de 18km/h. É uma combinação terrível para a lavoura: umidade baixa e ventos dessecantes.

Palmas inundada por chuvas fortes durante a manhã

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A chuva que cai desde o meio da manhã desta quinta-feira (12) em Palmas, está provocando o caos na cidade. Várias ruas estão alagadas e além dos motoristas não conseguem passar pelas vias, há registro de carros que foram arrastados pela correnteza. O Corpo de Bombeiros informou que no momento pelo menos cinco casas foram invadidas pela água e dois carros estão presos em alagamentos. Em um dos casos, uma ambulância do Samu está presa no centro da cidade com um paciente dentro, que está em atendimento.

Segundo o meteorologista da Fundação Universidade do Tocantins Luiz Cabral, a chuva forte acontece por causa da atuação da zona de convergência da umidade. Nesta quinta-feira chove muito também em Gurupi, Paranã e Formoso do Araguaia.

O fenômeno está atuando com força na região central do país e segundo o meteorologista é o mesmo que está provocando estragos no Rio de Janeiro e no Espírito Santo. A chuva deve continuar em Palmas até o fim de semana. A previsão, segundo Cabral, é que o centro-sul do Tocantins tenha um aditivo maior no volume médio de precipitação. Do Portal G1, onde o leitor poderá ver mais fotos como esta de Elisangela Farias.

Na redação de O Expresso a precipitação foi de apenas 3 mm nas últimas 24 horas.

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Ministério da Integração socorre Rio de Janeiro

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O Ministério da Integração Nacional (MI) informa, em nota à imprensa, que está disponibilizando cestas básicas, além de colchões, cobertores, água potável e kits de higiene pessoal para auxiliar o Rio de Janeiro no enfrentamento dos danos provocados pelas chuvas que atingiram a cidade na madrugada.

O MI recebeu hoje a solicitação de recursos do Governo do Estado do Rio de Janeiro para ações de assistência e socorro aos municípios de Queimados e Japeri. A Defesa Civil Nacional vai analisar as solicitações para liberação de kits ou recursos financeiros para as duas cidades.

O ministro Francisco Teixeira entrou em contato hoje com o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e com o prefeito do Rio, Eduardo Paes, para acompanhar a situação e os trabalhos da defesa civil local e se colocar à disposição para auxiliar governo e município no socorro aos atingidos.

O Governo Federal está acompanhando de perto a situação no estado e atento às necessidades da população atingida.

Chove em toda a Bahia. No litoral, municípios em estado de emergência.

Andaraí, na Chapada, em foto de Luiz Miguel Modino
Andaraí, na Chapada, em foto de Luiz Miguel Modino

Dezoito municípios da Bahia podem decretar estado de emergência por causa das chuvas ocorridas na região do extremo sul do estado, segundo informações do superintendente da Defesa Civil, Salvador Brito. Em reunião realizada na noite de quinta-feira (28), representantes dos municípios foram orientados pela superintendência da Defesa Civil para elaborar relatórios adequados para análise da situação de emergência de cada cidade.

De acordo com o Superintendente, a concretização para o decreto de estado de emergência dos municípios depende do relatório de cada prefeitura a respeito da situação da cidade. “Estamos fazendo uma série de visitas para continuar o processo de informação e orientação dos municípios. Felizmente não temos vítimas fatais decorrente das chuvas, mas ainda há um contingente de pessoas que está fora de casa devido à situação de risco em alguns lugares”, disse.

Segundo ele, a chuva ocorreu em toda a extensão do extremo sul da Bahia, ao longo de toda faixa litorânea, até Salvador. As ocorrências variam de município para município. Salvador Brito informou que, durante a reunião, os representantes das cidades foram orientados a respeito da elaboração correta do relatório para que seja decretado o estado de emergência. “Não há nenhum município com situação de emergência declarada e reconhecida ainda. Os municípios ainda estão elaborando os relatórios para decretar a situação de emergência”, disse o superintendente da Defesa Civil.

Chuva em Itabuna: o rio Cachoeira subiu 5 metros. Foto de Daniel Thame
Chuva em Itabuna: o rio Cachoeira subiu 5 metros. Foto de Daniel Thame

Salvador Brito informou ainda que após a visita à cidade de Ituberá, onde foi realizada a reunião, ele seguirá para Itacaré, Camamu, Igrapiúna, Nilo Peçanha e Valença. O superintendente ainda disse que o trecho da BR-030, que dá acesso ao distrito de Barra Grande, cedeu por causa da chuva. O acesso ao local está sendo feito apenas por barco. “Nós temos uma rodovia federal, a BR-030, que tem um trecho não pavimentado que liga o município de Maraú a Barra Grande. A água rompeu essa estrada e o acesso via terrestre para Barra Grande está interditado. O DNIT já foi acionado a respeito dessa situação para restabelecer a pista e liberar a via”. Do G1 e blogs do litoral.

Em Luís Eduardo Magalhães choveu 32 mm nas últimas 24 horas (a partir das 18 horas de ontem). Ruas alagadas, carros atolados e aparecimento de buracos no asfalto são os principais problemas. Para a primeira semana de dezembro, estão previstos 200 mm de chuva. 

Chove da chuva boa!

Do meio dia de ontem, até as 6 horas da manhã de hoje, choveu 52 mm em Luís Eduardo Magalhães. Uma chuvinha mansa, dessas criadeiras, que penetra no solo e precipita nitrogênio para as lavouras. Que a “invernada” continue por mais tempo, inclusive para alimentar os reservatórios das hidrelétricas da grande bacia do São Francisco, atualmente tão depauperados.  

Chuva deixa todo mundo feliz

Foto de Sigi Vilares
Rua que se transformou em riacho, no bairro Altos do Belvedere: foto de Sigi Vilares

Finalmente choveu ontem 36 mm na cidade, para a alegria dos produtores rurais e do comércio, que se lamenta de um eventual sumiço do dinheiro em circulação, fruto de posições conservadoras dos agricultores em relação à próxima safra. O setor de revenda de veículos é dos que se queixam do menor número de negócios.

Algumas fontes dizem que na beira da serra, algumas fazendas registraram até 100 mm de precipitação, o que sem dúvida cria uma boa reserva de umidade no solo.

Pela primeira vez a Paviservice, empreiteira que realiza as obras de duplicação da travessia da BR 242, parou suas máquinas. Com o cronograma de obras atrasado, se as chuvas continuarem, a Empreiteira dificilmente entrega as obras este ano como prometeu.

Nas ruas sem pavimentação da cidade a lama tomou conta. Felizmente a textura do solo, predominantemente arenoso, drena com facilidade as enxurradas, secando as ruas com algumas horas de sol.

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E a chuva? Sumiu?

Screenshot_2013-11-18-16-35-46E a chuva, gente? Está esperando a chegada dos ônibus do dr. Humberto para viajar com mais conforto? No Rio Grande do Sul, 35% da área de soja já está plantada. No Mato Grosso, está ainda mais adiantada. Oficialmente o plantio no Oeste da Bahia deveria começar neste dia 15 e encerrar no dia 15 de dezembro para melhor aproveitamento do fotoperíodo. Mas sem umidade no solo, como plantar. Vamos esperar que o dr. Humberto, o Jaques Wagner e Dona Dilma oficiem diretamente a São Pedro para regularizar o período chuvoso. Quanto a Madame Almerinda, nem atendo mais o telefone. Ela só quer me colocar em bocas-de-matilde.

Nos escritórios de O Expresso o total da chuva ainda não ultrapassou 50 milímetros. E a maior não chegou bem a 13 mm.

Chuva forte ainda está longe

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soja em emergência

A chuva de ontem, apenas 5 mm, vai ser a constante até meados de novembro. Uns dias sim, outros não. É óbvio que refresca as plantações, mas não faz a reserva necessária para alguma eventualidade. Dia 15 é a data base para o início do plantio da soja e precisa de umidade no solo até o desmame (perda dos cotilédones). Na fase inicial, bem enraizada, a planta resiste mais ou guapeia, como dizem os gaúchos. A porca torce o rabo mesmo é na floração e na emissão das vagens (fase do canivete), lá pelo final de fevereiro, para os plantios de ciclo normal. 

Previsão de Luís Eduardo Magalhães/BA oferecido por CPTEC/INPE

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Chuva da boa começa na quinta-feira

Madame Almerinda Weather, conectada com os supercomputadores de todo o mundo, prevê inclusive chuvas e trovoadas também na área da política.
 

Todos os institutos de previsão do tempo, inclusive o Madame Almerinda Weather estão prevendo chuvas a partir desta quinta-feira e garantem pelo menos uma semana de boa precipitação, o suficiente para iniciar o plantio de milho e aumentar o volume de nossos rios, da grande bacia alimentadora do São Francisco. Dia 17 para 18 entra a Lua Cheia, fase de boas e generosas chuvas.

Situação do semiárido

A seca que afeta o semiárido nordestino desde 2011 deixou metade dos 504 reservatórios monitorados pela Agência Nacional de Águas (ANA) com menos de 30% da capacidade de armazenamento de água. “Esta é a pior seca nos últimos 30 anos. Se não tivermos um período de chuvas de janeiro a maio em 2014, para recuperar os reservatórios, a situação ficará gravíssima”, disse o superintendente de Regulação da ANA, Rodrigo Flecha Ferreira Alves.

Para garantir o abastecimento para as pessoas, a ANA restringe o uso da água para atividades produtivas como a irrigação e a piscicultura. Com informações do UOL.

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Eita mormação! Tomara que chova 30 dias sem parar.

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Luís Eduardo Magalhães, 37 graus centígrados à sombra, com ventos de 9 km/h. Em Barreiras, 40 graus, com vento zero. Ainda bem que alguns institutos estão prevendo chuva rala na próxima semana, que somada de domingo a sexta, pode chegar a 40 milímetros. Acima, chuva e raios em Goianésia – GO, que apesar de perigosos todo mundo quer ver. 

Ar seco: 5 cidades em emergência; 192 abaixo de 30%.

A forte massa de ar seco, que cobre a região central do Brasil e impede a formação de chuva, faz com que seja difícil de respirar nessas áreas. A umidade do ar despencou hoje e cinco municípios brasileiros estão em estado de emergência na tarde desta quarta-feira, pois os índices estão abaixo de 12%. O menor valor foi registrado em Campos Sales-CE e Guiratinga-MT, com 10%. As outras cidades são Araxá-MG, Espinosa-MG e Canto do Buriti-PI, com 12%.

O ideal para a saúde é que a umidade fique acima de 60% e quando os valores ficam abaixo de 30% já entram em estado de atenção. No Brasil hoje estão abaixo dessa marca 192 cidades. Entre elas estão quatro capitais, as com tempo mais seco são Cuiabá-MT e Campo Grande-MS, com 15%, seguidas de Brasília-DF, com 20% e Belo Horizonte, com 24%.

Os níveis críticos de umidade relativa do ar são classificados através de um estudo feito pela Unicamp. Quando os valores estão entre 30% e 21% as cidades entram em estado de atenção, quando os índices variam entre 20% e 13% é considerado estado de alerta e quando está abaixo de 12% já é estado de emergência.

Os principais problemas causados pela baixa umidade do ar são: complicações alérgicas e respiratórias, sangramento pelo nariz, ressecamento da pele, irritação dos olhos, eletricidade estática nas pessoas e em equipamentos eletrônicos e aumento do potencial de incêndios em pastagens e florestas. Para amenizar os efeitos, os especialistas recomendam umidificar os ambientes, evitar exercícios físicos entre 10 horas e 16 horas, beber muita água e usar soro fisiológico para olhos e narinas.

Para melhorar essa situação é preciso chover, mas segundo a previsão da Somar Meteorologia as precipitações devem se concentrar em poucas áreas do país. A frente fria está mais afastada do continente, mas ainda deve provocar chuvas fracas entre o Rio de Janeiro e o Espírito Santo. Os ventos úmidos que sopram do oceano ainda mantém as pancadas de chuva no litoral nordestino, mas os acumulados ficam em torno dos 15mm na faixa leste. No restante do Brasil o ar seco predomina e não há previsão de chuva. A informação é da Somar Meteorologia.

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Mais uma semana de chuvas

A chuva que ontem veio acompanhada de trovoadas rendeu 8 mm em Luís Eduardo Magalhães. Graças a Deus e à Dona Dilma, a energia e a internet foram preservadas, mesmo com algumas oscilações fortes.

A meteorologia está prevendo mais 100 mm, até o dia 24, para a Região, com boas chuvadas também no Maranhão, Tocantins e região central do Piauí. Na região Central da Bahia a chuva também deve continuar nos próximos dias.

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As águas de março, finalmente.

previsão do tempoA SOMAR Meteorologia está prevendo até 250 mm de chuva até o dia 28 de março, pluviosidade essa que deve atingir também o sertão da Bahia. No Oeste, a chuvada ajuda na floração e formação dos capuchos do algodão, bem como no complemento da arquitetura da planta. Espera-se também que a precipitação recomponha nascentes e melhore o nível de barragens que fornecem água potável ao Sertão. Na noite de sexta para sábado caíram 10 mm de chuva em Luís Eduardo Magalhães.

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A chuvada virou sereno.

A chuva de 15 mm anunciada para ontem virou 2 mm. Espera-se que ao menos na região de grande concentração de lavouras, como no Anel da Soja e ao longo da BR 020, em direção ao Rosário, a chuva tenha sido melhor. Como diz um amigo, vamos rezar para santos pouco conhecidos que os conhecidos estão muito ocupados numa hora dessas.

Chuva continua pouca e soja sofre muito.

Hoje é o dia de chuva em Luís Eduardo Magalhães, 15 mm segundo o Climatempo. O INPE diz que a possibilidade é de 90%. No entanto, a seca continua pelos próximos dias, com pouca possibilidade e precipitações de apenas 2 mm.

Está se consolidando uma perda enorme na soja de ciclo normal, principalmente aquela de primeiro ano de plantio, onde o solo tem menos matéria orgânica e menor capacidade de retenção da água. A temperatura elevada aumenta a evapotranspiração das plantas. Outra cultura que deve ser prejudicada é a do algodão, apesar de sua menor exigência em água que a soja e o milho. 

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Que venham as chuvas!

chuvA 003Dezesseis dias depois da última chuva, a precipitação de hoje, em Luís Eduardo Magalhães, foi de apenas 8 mm. Um cultivo de soja, bem instalado, em fase de floração e granação, consome, somada a evapotranspiração, cerca de 6 mm por dia. Pelo que se vê, precisam continuar as precipitações.

No entanto, o fim da tarde em Luís Eduardo Magalhães foi auspicioso: ventos dos norte, com formação de nuvens carregadas.

Chuva pode vir a partir de sábado

Diz o INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais que nesta quarta-feira tem boa possibilidade de chuva, que se repete sábado, domingo e segunda. O Climatempo não é tão otimista assim. A verdade é que amanhã é o 13º dia sem chuva na maioria do território oestino. E isto começa a causar sérios prejuízos à lavoura, principalmente no milho em fase de enchimento de grão.

A soja também sofre com o pouco crescimento e “está virando a folha” nas horas mais quentes do dia. Apenas o algodão não demonstra stress hídrico, o que é característica da cultura. Estamos em plena lua Nova e como a madame Almerinda sempre diz, “se na Nova não der chuva, ao menos o movimento é grande”.

Hoje, altos cirrus em céu azul também deram um bom sinal. Segundo a Pitonisa da rua Irecê, aparecem três dias antes de uma grande formação de nuvens boas de chuva.

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Choveu nos municípios da Chapada Diamantina

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A chuva que ameaçava cair na região da Chapada Diamantina nesses últimos 30 dias finalmente desabou nesta quinta-feira (17) para amenizar o calor e o clima seco que assolava os municípios. Mesmo fina e por pouco tempo, a chuva já melhorou o cenário desolador da seca, inclusive no que se refere aos focos de incêndios florestais que castigavam a região e os seus pontos turísticos por toda uma semana. Os brigadistas voluntários da Chapada conseguiram controlar o fogo no sábado, dia 12 de janeiro, e já estavam trabalhando nas ações de rescaldo para evitar novos focos.

Nesta quinta (17) houve relatos de chuvas em municípios como Itaberaba (foto), Iaçu, Itaetê, Boa Vista do Tupim, Piatã, Nova Redenção, Wagner, Mucugê, Andaraí, Lençóis e Palmeiras. Esse último, onde fica o Vale do Capão, também choveu na noite da quarta (16) e, segundo relatos, a garoa deu para diminuir a poeira e o clima seco no Vale. Do jornal da Chapada.

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Chove nas cabeceiras do São Francisco

chuva dfEm dez horas desta quarta-feira (16), choveu no Distrito Federal  42,4% do volume registrado nos primeiros 15 dias do mês de janeiro.  De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o volume de chuva entre a madrugada e as 10h desta quarta foi de 94,4 mm. Do dia 1º até as 16h do dia 15 de janeiro, o Inmet  havia registrado 222,5 mm de chuva. 

A expectativa incial do instituto é que, em todo o mês de janeiro, choveria no DF 247,4 mm. Com a chuva desta madrugada e o acumulado dos 15 primeiros dias do ano, o volume  chegou a 316,9 mm, ultrapassando em 28% a previsão. Do G1.

A grande bacia do DF é contribuinte do rio São Francisco. Uma pequena parte vai para o Prata e a outra para a bacia Amazônica.

Dona Dilma e o ministro Lobão amanheceram cantando “I am singing in the rain”. Melhor ainda seria seria “I am swimming in the rain”. 

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Governo comemora tempestades e chuvas fortes.

Na foto, a barragem de Furnas, em franca recuperação após as primeiras chuvas fortes
Na foto, a barragem de Furnas, em franca recuperação após as primeiras chuvas fortes

Em artigo no Brasil 247, página da internet de clara tendência à defesa do Governo, o cronista Assis Ribeiro anuncia um milagre: uma semana de chuvas no Centro Oeste e Sudeste resolveu o problema energético brasileiro. Veja o que ele diz:

“Temporais de hoje e previsão de chuvas pelos próximos sete dias sobre as bacias dos grandes reservatórios de usinas hidrelétricas no Sudeste e Centro-Oeste ajudam a recuperar baixas pela estiagem de dezembro; “Um temporal só não faz verão, mas que colabora para sair dessa situação para outra um pouco melhor, isso sim”, disse ao 247 a meteorologista Josélia Pegorin, do Instituto Climatempo; governo otimista; apostas da mídia a favor do apagão fazem água.”

Então está certo. Perdida a “aposta” da mídia, que desliguemos as termoelétricas a óleo diesel, carvão e gás natural e partamos direto, em caravana cívica, para o comitê de campanha de dona Dilma.

Quem acha que uma semana de chuvas resolve os graves problemas energéticos brasileiros, pode rezar ajoelhado em grãos de milho e apanhar, no Palácio do Planalto, seu certificado de Bobo da Côrte.