Ibotirama foi a terceira cidade mais quente do País

Uma cidade baiana marcou 37,8°C na quinta-feira (6) e entrou no pódio das três mais quentes do Brasil. Trata-se de Ibotirama, no Vale do São Francisco. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Quem ocupa as primeiras posições são os municípios de Patos, na Paraíba, com 38°C, e São Gabriel, no Rio Grande do Sul, que registrou 37,9°C.

Outras três cidades baianas registraram temperaturas acima de 35°C. Foram elas: Barreiras (36°C), no extremo oeste baiano, Barra (35,7°C) e Curaça (35,7°C), ambas no Vale São-Franciscano da Bahia .
A onda de calor que se espalhou sobre o Sul, parte do Sudeste e do Centro-Oeste do país vem mantendo as temperaturas bastante elevadas em muitas áreas dessas regiões.

Esta onda de calor, a quinta de 2025, segundo análise da Climatempo, persiste até o dia de hoje.

Até lá, temperaturas próximas e em torno dos 40°C poderão ser novamente observadas nos estados da Região Sul e em Mato Grosso do Sul. A Bahia não é afetada pelo fenômeno.

Excesso de chuvas pode atrasar plantio e prejudicar safrinha do milho

Segundo meteorologista do Climatempo, na última semana do mês de fevereiro, a atuação de uma frente fria e um ciclone extratropical no oceano devem provocar chuvas fortes e persistentes sobre áreas produtoras do Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

Segundo informações da meteorologista Nadiara Pereira, do Climatempo, a curto prazo estão previstas chuvas fortes nas principais áreas produtoras de milho e isso deve continuar impactando a colheita da soja e retardando o plantio do milho segunda safra.

A meteorologista informa que na última semana do mês de fevereiro, a atuação de uma frente fria e um ciclone extratropical no oceano devem provocar chuvas fortes e persistentes sobre áreas produtoras do Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

“Além das chuvas, há expectativa para declínio da temperatura máxima, uma condição típica de invernada, condição que paralisa as atividades no campo, especialmente entre o Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, sul de Minas Gerais, sul de Goiás e em Mato Grosso”, enfatiza.

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Previsão acumulada para os próximos 5 dias

Para os próximos meses, a tendência é que a umidade fique mais concentrada sobre a metade norte do Brasil e são esperadas, inclusive, chuvas acima da média entre março e abril sobre partes do centro e norte do País. Grande parte das áreas produtoras do Sudeste, do Centro-Oeste e do Matopiba devem registrar chuvas entre a média ou ligeiramente acima da média, o que, apesar de em alguns momentos impactar os trabalhos em campo, deve favorecer a manutenção da umidade do solo para o bom desenvolvimento das lavouras de milho segunda safra.

Áreas entre o interior da região Sul, interior de São Paulo e Mato Grosso do Sul devem ter uma mudança de padrão, em relação aos últimos períodos, e uma redução das chuvas. Os episódios dever ocorrer mais espaçados e os volumes devem ocorrer entre a média ou ligeiramente abaixo da média nos próximos meses. Ainda assim, não há previsão para corte das chuvas sobre essas áreas. Vale chamar a atenção, que devido o enfraquecimento do fenômeno La Niña, o risco de encurtamento do período chuvoso sobre interior do Brasil, no outono, diminui.

As chuvas devem ocorrer sobre grande parte das áreas produtoras até pelo menos o mês de abril e previsões mais estendidas indicam que até mesmo maio, que costuma ser um mês bastante seco no interior do país,  há possibilidade para eventuais episódios de chuva chegando as áreas produtoras do Brasil central. Áreas do sul e oeste do Paraná e sul de Mato Grosso do Sul merecem mais atenção, pois podem ser mais afetadas pela falta de umidade. Tanto em abril, quanto em maio tem previsão de desvio negativo de precipitação mais acentuado.

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Previsão de desvio da precipitação para março, abril e maio de 2023. Fonte: Climatempo

Quanto às temperaturas, as previsões estendidas indicam risco de frio mais intenso sobre o Sul, a partir de meados de maio e principalmente no decorrer do mês de junho. Ainda é muito cedo para falarmos de risco de geada, no entanto, as previsões de longo prazo indicam risco maior para esse fenômeno a partir da segunda quinzena de junho sobre áreas produtoras entre o sul e oeste do Paraná.

É importante monitorar essas condições, pois as previsões mais estendidas ainda podem sofrer oscilações e geada é um fenômeno com previsibilidade de curtíssimo prazo. Vale ressaltar que a maior parte do outono deve ser marcada por neutralidade climática no Oceano Pacífico Equatorial, mas ainda com viés frio, devido ao período prolongado sob influência do fenômeno La Niña. Como entraremos na próxima estação com uma atmosfera mais fria, não se descarta a antecipação de ondas de frio mais intensas neste ano.

Fonte: Climatempo

Vamos com tudo, velho São Pedro!

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A chuva de ontem rendeu apenas 8 mm na redação de O Expresso. Mas São Pedro, como todo bom político, está prometendo mais. O avanço de uma frente fria que atua entre o norte do estado do Espírito Santo e extremo sul da Bahia trouxe aumento de instabilidade no norte de Minas Gerais, sul de Tocantins e também no sudoeste do estado da Bahia, segundo o Instituto Climatempo.

A estação automática do INMET registrou nesta madrugada 11 mm de chuva em Bom Jesus da Lapa, no centro-oeste do estado. Choveu rápido também ao sul, em Guanambi. Os modelos numéricos indicam para esta semana a persistência desta frente fria pelo menos até  terça-feira, e uma nova frente fria no final desta semana deverá novamente contribuir para formação de nuvens carregadas sobre a região.

Localidades como Correntina, Guanambi, Carinhanha e Caetité deverão receber no decorrer da semana entre 40 e 60mm de chuva, em média.

 

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Chuva continua pouca e soja sofre muito.

Hoje é o dia de chuva em Luís Eduardo Magalhães, 15 mm segundo o Climatempo. O INPE diz que a possibilidade é de 90%. No entanto, a seca continua pelos próximos dias, com pouca possibilidade e precipitações de apenas 2 mm.

Está se consolidando uma perda enorme na soja de ciclo normal, principalmente aquela de primeiro ano de plantio, onde o solo tem menos matéria orgânica e menor capacidade de retenção da água. A temperatura elevada aumenta a evapotranspiração das plantas. Outra cultura que deve ser prejudicada é a do algodão, apesar de sua menor exigência em água que a soja e o milho. 

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Governo comemora tempestades e chuvas fortes.

Na foto, a barragem de Furnas, em franca recuperação após as primeiras chuvas fortes
Na foto, a barragem de Furnas, em franca recuperação após as primeiras chuvas fortes

Em artigo no Brasil 247, página da internet de clara tendência à defesa do Governo, o cronista Assis Ribeiro anuncia um milagre: uma semana de chuvas no Centro Oeste e Sudeste resolveu o problema energético brasileiro. Veja o que ele diz:

“Temporais de hoje e previsão de chuvas pelos próximos sete dias sobre as bacias dos grandes reservatórios de usinas hidrelétricas no Sudeste e Centro-Oeste ajudam a recuperar baixas pela estiagem de dezembro; “Um temporal só não faz verão, mas que colabora para sair dessa situação para outra um pouco melhor, isso sim”, disse ao 247 a meteorologista Josélia Pegorin, do Instituto Climatempo; governo otimista; apostas da mídia a favor do apagão fazem água.”

Então está certo. Perdida a “aposta” da mídia, que desliguemos as termoelétricas a óleo diesel, carvão e gás natural e partamos direto, em caravana cívica, para o comitê de campanha de dona Dilma.

Quem acha que uma semana de chuvas resolve os graves problemas energéticos brasileiros, pode rezar ajoelhado em grãos de milho e apanhar, no Palácio do Planalto, seu certificado de Bobo da Côrte.

Acha que o calor está demais? Espere para ver o que vem por aí.

Está achando quente hoje? Pois saiba que segunda faz 40º, repetindo a mesma temperatura na terça. Quarta sobe um pouco mais, vai a 41º e quinta e sexta vai a 42º. São as temperaturas indicadas para Barreiras. Para Luís Eduardo, desconte um 1,5 ou 2º, pela altitude. São as previsões do Climatempo.

O INPE já é mais conservador. Indica até sábado temperaturas entre 36 e 37º, com 80% de possibilidade de chuva no sábado.

Para a semana de 4 a 10 tem mais chuva e temperaturas máximas entre 29 e 35º.

O sal da semana

Em busca de maior segurança

Depois da reforma completa das instalações da cadeia do Complexo Policial, o delegado coordenador da 11ª Coorpin, José de Resende de Morais Neto, conseguiu, com custeio da Prefeitura Municipal, a reforma da custódia de Luís Eduardo Magalhães. A reforma de Barreiras, que ultrapassou o custo de R$180 mil, também foi custeada pela Prefeitura Municipal da cidade. Jusmari Oliveira visitou várias vezes as obras, supervisionando as melhorias, que incluem até um moderno sistema de controle remoto através de câmaras. As reformas de Luís Eduardo começam nesta sexta-feira, com mudança de parte dos presos para Formosa do Rio Preto e parte para o Complexo Policial de Barreiras. Após a reforma, todos voltam para Luís Eduardo.

Unidos, enfim

A Polícia Rodoviária Federal, a Polícia Militar, a Cipe-Cerrado, o CONSEG-LEM e a Prefeitura Municipal conseguiram, diante do grave problema do trânsito na BR-242, se unir em torno de um plano emergencial de trânsito. A implantação de 13 novos redutores de velocidade não é a melhor solução. As barreiras eletrônicas e a duplicação da rodovia no trecho urbano evidentemente formam a melhor solução. Mas já que as autoridades federais demoram a reagir, os eduardenses vão aprender rapidamente a corrida lenta com barreiras. O trânsito fica mais lento, mas mais contido, menos perigoso. A reação oportuna de Humberto Santa Cruz ao episódio dos acidentes do balneário rio de Pedras foi um dos pontos fortes para a união de todas as forças vivas da comunidade.

O homem da Infraestrutura

Já se sabe, a boca pequena, quem é o candidato com maior chance para ocupar a Secretaria Municipal da Infraestrutura, fruto de acordo político. No entanto, como o prefeito Humberto nada confirma, também nada podemos adiantar, para não incorrer em erro crasso.

Espaço vital

A China e o Japão continuam procurando a fronteira agrícola da chamada região do Matopiba para estudar investimentos. A principal causa da II Guerra Mundial foi a busca, primeiro pela Alemanha, depois pelo Japão, do chamado espaço vital. Na época, o problema era petróleo, a energia barata. Hoje o assunto são alimentos e toda a cadeia produtiva do agronegócio.

Depois das Olimpíadas

Alguns políticos de Luís Eduardo e Barreiras ainda vão perder suas legendas até o final de março. Quem perde a legenda, não se candidata mais. E adia seu sonho para o ano das olimpíadas.

Mídias sociais e política

Impressiona a rapidez da divulgação de fatos e notícias através das mídias sociais. O Expresso perto de 2.700 “amigos”, fiéis leitores. Veiculada uma notícia, se o assunto for relevante, logo é compartilhado. Alguns dos que compartilham tem mais um grande número de “amigos”. E, numa questão de minutos, um rastilho de pólvora se acende na internet. Hoje mais de 10% dos acessos de O Expresso entram através do twitter e do Facebook.

Campos Elíseos vai em frente.

Nesta quarta-feira à noite, Uilham Hillebrand, da Solyda Empreendimentos, contou que já é sucesso de vendas o loteamento Campos Elíseos. Ele ressaltou que este é apenas o segundo empreendimento (em 2010, lançou em Roda Velha). Outros estão planejados para lançamento talvez ainda em 2012.

Pelo Oeste baiano.

Na campanha das eleições de 2010, o deputado estadual Sandro Régis propôs a criação da Secretaria Extraordinária dos Negócios do Oeste Baiano, inspirado em idéia deste Editor. Na mesma campanha, Paulo Souto, adotou a iniciativa e propôs o mesmo órgão para o Sul da Bahia. Agora a senadora Lídice da Mata (PSB) está propondo a criação de uma empresa de desenvolvimento do Oeste. Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.

Sindicalismo com política

O sindicalismo sempre deu certo no País, tanto que elegeu um presidente da República e tem vários deputados federais em sua bancada. No entanto, as reivindicações dos professores, policiais militares e de outras categorias, todas elas justas e dignas, estão vestindo alguns lobos com pele de cordeiro. O eleitor saberá distinguir.

Sem credo religioso

O Expresso tem evitado a divulgação de eventos religiosos, seja de quais crença sejam. Recebi reclamações de um líder religioso. Acontece que a política e o futebol já nos criaram tantos adversários ardorosos, alguns até valentes, que não estamos tendo lugar na fila para novos desafetos. Como diz o adágio popular, vamos devagar com o andor. Literalmente.

Perdas calculadas

A falta de chuvas que se abateu sobre o Oeste baiano (aliás o problema é de toda a Bahia) comprometerá a produção no mínimo em 30%, dizem os analistas locais. A soja precoce, colhida agora em março, floresceu e encheu o grão no final de janeiro e início de fevereiro. Salvou-se com produtividade média de até 70 sacos por hectare. No entanto, nas lavouras mais tardias a perda pode ser de até 50%.

O algodão, mais resistente à seca, ainda pode produzir bem, mas não atingirá as médias excepcionais do ano passado.

Impressiona a capacidade técnica de institutos de previsão meteorológica. O Climatempo anunciou no dia 1º de março: só chove no dia 14, em Luís Eduardo Magalhães. Foi o que aconteceu.

Justiça destacada

Dois fatos destacaram a Justiça do Oeste baiano na última semana: primeiro, o acolhimento das duas ações, na Vara da Fazenda Pública, pela juíza titular, obstando a doação do Parque de Exposições. Até acreditamos que a permuta proposta pelo Executivo Municipal de Barreiras para o Parque de Exposições possa ajudar a cidade. Mas é preciso que a comunidade fique segura dessas vantagens, através de um processo licitatório cristalino, que demanda inclusive a realização de audiências públicas.

Em segundo, a ação de autoria da Procuradoria Geral da República, pedindo o início da construção da duplicação da travessia de Luís Eduardo Magalhães. A justiça consoante com as aspirações da comunidade certamente é o apanágio da democracia.

Enfim, o anel viário

Barreiras está em festa com a notícia de que recomeçou a construção da ponte sobre o Rio Grande que vai permitir que no mínimo 3.000 caminhões deixem de trafegar por dentro das apertadas ruas da cidade na época de safra. A ponte começou a ser construída há 15 anos, quando o tráfego não deveria ser de nem 10% do que é agora. Só começou: foram feitas as fundações que nem devem ser aproveitadas. Construída a ponte, duplicada a travessia de Luís Eduardo e construída a terceira pista da serrinha, uma grande economia de tempo e combustível estará efetivada. Com ganho mais importante ainda para pedestres, motos e pequenos automóveis.

Chuva só na próxima quinta-feira.

O portal da empresa de meteorologia Climatempo está prevendo chuvas para a próxima quinta-feira, 6, sexta, sábado (13 mm) e domingo. Como as previsões de madame Almerinda, as da Climatempo também andam furando, já que a  chuva da lua nova não aconteceu. A pitonisa do Santa Cruz disse que já achou o motivo do erro: era o GPS da sua bola de cristal, tanto que no dia 26 desandou água em Brasília.

Apesar da vidente só usar equipamentos computarizados da Standbyte, inclusive o nobreak da bola de cristal, agora sabe que até as ferramentas digitais costumam falhar.

As profecias certeiras de madame Almerinda.

Conforme este blog previu, no dia 8 de agosto, portanto há quase dois meses, com base em informações de madame Almerinda, a pitonisa do bairro Santa Cruz, deve chover no dia 27. O Instituto Climatempo confirma chuva, apenas 2 mm, para esse dia. Das duas, uma: ou a madame Almerinda tem linha direta com o Climatempo ou o Instituto reconhece a capacidade cognitiva do futuro praticada pela profetisa mais famosa da rua Irecê.