Correntina: a Coluna do Lucinho.

Toda área ao ser loteada e ser habilitada, o empreendedor do loteamento se submete as exigências legais da municipalidade. O incorporador além de pagar todas as taxas e impostos legítimos, fica exposto a interesses escusos. Deve ter jogo de cintura para enfrentar os muitos “interessados” em se locupletarem quanto à concessão de áreas para si.

Além disso,  existem certos detalhes sobre a infra-estrutura da área, quanto à adequação de luz e água, condição que é explorada por aqueles com poder de decisão, pois, sem o que, o negócio da venda de lotes fica a passos de tartaruga, já que em loteamento sem água e energia fica inviável a comercialização.

No nosso interior, de modo geral, a figura de proeminência a frente dos interesses dos empreendedores e/ou incorporador dos lotes é sua excelência o Prefeito Municipal, porque além de chefiar o Executivo, tem acesso aos legisladores, o que permite agilizar processos.

Tudo bem! Mas essa representatividade deveria ser institucional e nunca pessoal. E a nossa cultura é permissiva, todos querem levar vantagem tirar proveito para si em cada operação e assim convenientemente, se esquece da legalidade! Continue Lendo “Correntina: a Coluna do Lucinho.”