Enquanto o governo estuda subsidiar a aviação regional, levantamento das empresas aéreas aponta que o querosene de aviação nos principais aeroportos do Brasil é o terceiro mais caro do mundo.
O preço pago pelo produto para voos domésticos só perde para o dos principais aeroportos do Sudão e do Chade, na África.
O primeiro é um país em guerra civil. O Chade não tem acesso ao mar e não refina petróleo: precisa receber combustível de outros países em longos trajetos de caminhão.
Mesmo assim, em Recife, o preço final para o mercado doméstico é quase igual ao praticado nesses países.
O levantamento foi realizado pela Iata (Internacional Air Transport Association), órgão mundial que representa as companhias aéreas. De Armando Avena, em Bahia Econômica.
Quer dizer que aquele papo todo de auto-suficiência, de pré-sal, de anoitecer terceiro mundo e amanhecer na OPEP, não passava de cascata oficial, de trololó? Que vergonha! E eu que acreditei! Esta é mais uma mentira sincera de Lula?

