Brasil tem maior safra histórica de grãos com 317,6 milhões de toneladas.

O que é, quais os tipos e para que serve a plantação de sorgo? - Blog LongPingSorgo, menos dependente de umidade no solo, teve o maior crescimento percentual, de 34%. O sorgo é o melhor sucedâneo para o milho na elaboração de ração animal.

O volume da produção brasileira de grãos deverá atingir 317,6 milhões de toneladas na safra 2022/2023, um crescimento de 16,5% ou 44,9 milhões de toneladas acima da safra 2021/22, consolidando as previsões anteriores como a maior já produzida no país. Os dados constam no 10º levantamento de grãos, divulgado nesta quinta-feira (13) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

De acordo com a estimativa, esse resultado também é 0,6% superior ao divulgado em junho, decorrente, principalmente, do melhor desempenho das lavouras de milho segunda safra observado em campo neste último mês, e do crescimento da área semeada com o trigo, aliado às boas condições climáticas que vêm ocorrendo.

“O ajuste reforça a safra recorde brasileira”, ressalta o presidente da Conab, Edegar Pretto. “A agricultura brasileira vem demonstrando sua força e potencial para alcançar números cada vez mais elevados, com investimentos constantes que permitem aumentos de produtividade”.

De acordo com o boletim, a soja deverá atingir uma produção recorde, estimada em 154,6 milhões de toneladas, 23,1% ou 29 milhões de toneladas acima da ocorrida no ciclo passado. Já para o milho, a previsão é de 127,8 milhões de toneladas, incluindo as três safras, chegando a 12,9% ou 14,6 milhões de toneladas acima da cultivada em 2021/22. “Observamos um avanço mais lento na área colhida do milho segunda safra, que já era esperado, devido ao atraso no plantio e colheita da soja em diversas regiões, e à diminuição das temperaturas durante a maturação dos grãos”, explica o gerente de Acompanhamento de Safras da Conab, Fabiano Vasconcellos. “Mesmo assim, o cenário continua extremamente positivo para a produção do cereal”.

Outras culturas, como o algodão, feijão e sorgo, seguiram o movimento de alta e apresentaram percentuais de aumento na produção. Já o arroz e alguns cultivos de inverno, como aveia, centeio e trigo, apontam para redução no volume produzido, em comparação com a safra anterior.

Com relação à área, esse levantamento aponta ainda uma estimativa de 78,2 milhões de hectares, 4,9% ou 3,7 milhões de hectares superior à semeada em 2021/22. Os maiores incrementos são observados na soja, com 2,6 milhões de hectares (6,2%), no milho, com 576 mil hectares (2,7%), e no trigo, com 343,4 mil hectares (11,1%).

Mercado – O aumento da produção brasileira, alinhada à maior demanda internacional, deve elevar o volume de exportações de milho em 2023. Com a projeção de demanda externa aquecida, estima-se que 48 milhões de toneladas do cereal sairão do país. Para o estoque interno também há previsão de aumento de 27,6% ao fim deste ano-safra, chegando a 10,3 milhões de toneladas.

Com relação à soja, o boletim aponta que as exportações continuam estimadas em 95,64 milhões de toneladas, um aumento percentual de 21,5% comparada à safra anterior. Neste levantamento, a Conab ajustou os números de esmagamentos da oleaginosa, de 52,29 milhões de toneladas para 52,82 milhões de toneladas, em decorrência do aumento na produção de biodiesel. Assim, os estoques finais antes estimados em 7,51 milhões de toneladas, passaram para 7,43 milhões de toneladas.

Clique aqui e acesse os arquivos com informações do 10º Levantamento da Safra de Grãos 2022/2023.

Bahia: produção de grãos e fibras deverá superar os 13 milhões de toneladas

Produção do Oeste da Bahia cresce 28% e bate novo recorde. | Jornal O  Expresso

Soja baiana deve ter recordes de produção total e de média por hectare cultivado.

A produção de grãos na Bahia deverá superar os 13 milhões de toneladas na safra 2022/2023, um aumento de 8,5% em relação ao ciclo anterior. Já a área plantada está estimada em 3,7 milhões de hectares, indicando expansão de 3,5% em relação a 2021/2022. A produtividade média também deverá crescer 4,8%, indicando resultados de 3.477 kg/ha.

Os dados são do 5º Levantamento da Safra de Grãos, divulgado nesta semana pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Na análise por cultura, verifica-se que o clima registrado propiciou boas condições para o desenvolvimento da cultura de milho. A produção total do grão está estimada em mais de 4 milhões de toneladas, um significativo aumento de 20,2% em comparação ao exercício anterior. O cereal é cultivado por toda a Bahia, com diversificados perfis de manejo.

Já o algodão deverá ter uma produção de 600 mil toneladas de pluma, um aumento de 15,3% em relação à safra anterior. Na Bahia, os cultivos da fibra estendem-se pelas mesorregiões centro-sul, Vale do São Francisco e extremo-oeste.

A manutenção das condições climáticas, com precipitações regulares em janeiro, tem propiciado boas condições para o desenvolvimento da cultura, e a finalização do plantio está prevista para fevereiro.

A soja tem previsão de uma colheita de 7,48 milhões de toneladas, aumento de 2,8% em relação à safra anterior. As chuvas regulares ocorridas em janeiro foram favoráveis para o desenvolvimento da oleaginosa.

Conab mostra que produção de soja e área de milho levam à supersafra de grãos.

A Safra de Grãos 2020/21 ganhou, no 6º levantamento divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), um crescimento total na produção de 6 %, para um volume estimado de 272,3 milhões de toneladas ou 15,4 milhões de toneladas superior ao obtido em 2019/20.

Já em relação à estimativa realizada no mês passado, houve um aumento de 4 milhões de toneladas, graças principalmente ao crescimento de 6,7% na área de plantio do milho segunda safra. A pesquisa de campo foi realizada na última semana de fevereiro.

A previsão para o cereal é de uma produção total recorde, com a possibilidade de superar em 5,4% a safra 2019/20 e atingir mais de 108 milhões de toneladas. O volume histórico deve-se à participação assim distribuída: 23,5 milhões de toneladas na primeira safra, 82,8 milhões na segunda e 1,8 milhão na terceira safra.

No caso da soja, a cultura vem mantendo a tendência de crescimento na área cultivada. Nesta safra, há possibilidade de crescer 4,1% em relação ao ciclo passado, com uma área de 38,5 milhões de hectares e produção de 135,1 milhões de toneladas.

O feijão também marca presença evolutiva e crescimento estimado de 1,6% na produção das três safras, totalizando 3,3 milhões de toneladas. A primeira está em fase final de colheita, já a segunda, em fase final de plantio. A terceira começa o plantio a partir da segunda quinzena de abril.

Já para o arroz, há uma redução de 1,9% na produção frente à safra anterior, com uma produção prevista de 11 milhões de toneladas. Pouco mais de 10 milhões de toneladas são colhidas em cultivo irrigado e 900 mil em sequeiro. O algodão segue na mesma linha, com redução de 14,5% na área cultivada e produção de 6,16 milhões de toneladas de algodão caroço, correspondendo a 2,5 milhões de toneladas de pluma. Para o amendoim, em  melhor situação, o crescimento é de 2,7% na área total e produção estimada em 575 mil toneladas, 3,1% acima da obtida em 2019/20.

Área total

A área de plantio apresenta um aumento de 3,6% sobre a da safra anterior, estimada atualmente em 68,3 milhões de hectares. Após a colheita, principalmente da soja e do milho primeira safra, são plantadas as lavouras de segunda e terceira safras e as de inverno em sucessão, que totalizam cerca de 20 milhões de hectares.

Mercado de Grãos e Fibras

Algodão em pluma continua com um cenário positivo no mercado internacional. Com isso, as exportações no acumulado de janeiro a fevereiro aumentaram 6,4% em relação ao último ano.

No caso do milho, os embarques continuam lentos, com previsão de exportações em 35 milhões de toneladas para a safra atual, praticamente igual ao que foi observado para a safra 2019/2020.

Para a soja, estima-se a venda de 86,1 milhões de toneladas, com aumento de 3,7% em relação ao último ano. Caso se confirme, será um recorde da série histórica.

Já para o arroz, as exportações em fevereiro estão em ritmo menor, comparado ao mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, houve queda de 56% no volume exportado, ocasionada pelo menor nível de estoques em dezembro e baixa disponibilidade do produto no início deste ano.

Com início da colheita, Conab prevê produção de soja de 133,7 milhões de toneladas.

Com um aumento de área em 3,4%, a produção de soja na safra 2020/21 pode chegar a 133,7 milhões de toneladas no país.  A oleaginosa é a principal cultura cultivada e representa cerca de 50% da colheita de grãos no Brasil, estimada em 264,8 milhões de toneladas, como indica o 4º Levantamento da Safra de Grãos.

Divulgado nesta quarta-feira (13) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o boletim ainda revela que a produção total deve registrar um crescimento de 7,9 milhões de toneladas se comparado com a safra 2019/20, quando a colheita foi de 256,94.

A colheita da oleaginosa já teve início em Mato Grosso, conforme foi divulgado pela Companhia no Progresso de Safra desta semana. Principal estado produtor de soja, a produção poderá chegar a 35,43 milhões de toneladas, com uma ligeira queda com o estimado na safra anterior, mesmo com a expectativa de aumento na área plantada. O resultado é reflexo da estimativa de menor produtividade, uma vez que as condições climáticas de 2019 não se repetiram até então.

Outro grão de destaque é o milho. Com produção total estimada em 102,3 milhões de toneladas, a primeira safra do cereal deve apresentar uma queda de 6,9%.

As condições climáticas desfavoráveis no momento do cultivo da primeira safra influenciaram a produtividade, principalmente no Sul do país. No Rio Grande do Sul, a diminuição neste índice foi estimada em 11%. Com isso, a produção tende a ser 9,3% menor.

Em Santa Catarina, os percentuais de queda na produtividade e na colheita da primeira safra são ainda maiores, chegando a 14% e 12,7% respectivamente. Em ambos os estados, a área destinada ao plantio do grão deve crescer, o que reduz um pouco a queda no volume de produção.

No caso do arroz, o aumento de área foi menor do que o esperado, principalmente pelo fato de as chuvas não abastecerem satisfatoriamente as barragens que fornecem água para as lavouras irrigadas na região Sul. Além do menor aumento de área, as condições climáticas também impactaram a produtividade. Assim, a produção deve atingir 10,9 milhões de toneladas, queda de 2,5% em comparação com a safra anterior.

Produção de grãos deve atingir 251,4 milhões de toneladas segundo levantamento da Conab

Soja confirma produção recorde.

A produção brasileira de grãos deverá ser de 251,4 milhões de toneladas na safra 2019/2020. O desempenho recorde na agricultura deve-se, principalmente, às colheitas de soja e milho, responsáveis por cerca de 88% da produção.

Os dados constam no 10º Levantamento de Grãos realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgado nesta quarta-feira (8).

Nesta safra, a Conab estima a maior colheita já registrada para a oleaginosa, com uma produção de 120,9 milhões de toneladas. O bom resultado foi obtido, apesar dos problemas climáticos registrados principalmente no Rio Grande do Sul, com registro de produtividade média nacional maior que a da safra passada. O reflexo da boa produção pode ser visto nas exportações do produto. Nos primeiro semestre deste ano o país exportou 60,3 milhões de toneladas do grão, aumento de 38% em comparação com o mesmo período do ano passado. A elevação da cotação do dólar frente ao real contribuiu para esse número, aumentando a competitividade do produto brasileiro no mercado internacional. A soja e os demais produtos do agronegócio contribuíram para um saldo de aproximadamente US$ 36 bilhões de dólares na balança comercial, algo em torno de R$ 190 bilhões.

A produção de milho também deve ser a maior já registrada. Com a colheita realizada em 25% da 2ª safra do cereal, a expectativa que o Brasil tenha uma produção superior a 100 milhões de toneladas. Resultado atingido mesmo com o atraso do plantio da soja, que impacta no plantio do milho, fazendo com que parte da semeadura tenha sido feita fora da janela ideal. Em Mato Grosso, principal estado produtor, as condições climáticas foram menos favoráveis que na safra passada, o que não permitiu às lavouras expressarem todo seu potencial produtivo.

Mas, o crescimento na área plantada deve compensar as influências negativas na cultura. Este aumento pode ser consequência dos preços praticados no mercado, em patamares remuneratórios ao produtor, que incentivou o plantio. Nesta ampliação do produto, o Brasil passa registrar uma terceira safra do cereal, puxada pela região produtora de Sergipe, Alagoas e pelo nordeste da Bahia (Sealba). Com a semeadura concluída, o desempenho depende das condições climáticas nos próximos meses.

Outro produto que já registra o plantio da 3ª safra concluído é o feijão. Mas, para a leguminosa, o clima tem maior influência nas áreas do Norte e Nordeste do país, uma vez que a produção registrada no Centro-Oeste é irrigada. Com o cultivo das três safras do produto, consumo e produção mantêm-se alinhados, próximo a 3 milhões de toneladas.

Culturas de inverno – Com o plantio das principais culturas finalizando, a Companhia segue acompanhando o desenvolvimento das lavouras e o impacto do clima. Destaque para o trigo, que apresenta expressivo crescimento na área plantada, chegando a 2,32 milhões de hectares, um aumento de 13,7%, podendo chegar a uma produção de 6,3 milhões de toneladas.

Clique aqui para conferir outras informações sobre as demais culturas plantadas no país no documento completo do 10º Levantamento – Safra 2019/20, publicado no Portal da Conab.

Conab mantém previsão de safra recorde de grãos: 251,9 milhões de toneladas

As condições climáticas vêm favorecendo as lavouras de grãos nas principais regiões produtoras do Brasil. A perspectiva é que os níveis de produtividade apresentem bom desempenho nesta temporada, sobretudo para as lavouras de soja e milho que impulsionam o volume total e devem garantir mais um recorde na safra de grãos do país.

Os números apresentados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no 6º Levantamento mostram produção estimada em 251,9 milhões de toneladas, com variação de 4,1% sobre a safra passada e ganho de 9,9 milhões de toneladas. O anúncio foi feito nesta terça-feira (10), em Brasília.

A área total, favorecida pela boa distribuição de chuvas na maioria dos estados, deve crescer 2,4%, alcançando cerca de 64,8 milhões de hectares. As culturas de primeira safra estão respondendo por 46,5 milhões de hectares (71,7%), enquanto que as de segunda, terceira e de inverno, por 18 milhões de hectares (28,3%).

Para as lavouras de soja está reservada uma área 2,6% maior, com expectativa de boa produtividade. A produção estimada é de 124,2 milhões de toneladas e um acréscimo de 8%, o que confirma mais um recorde na série histórica, graças à boa distribuição de chuvas, sobretudo nos estados do Centro-Oeste, onde estão adiantadas as etapas de colheita.

A produção total do milho de primeira e segunda safras é de mais de 100 milhões de toneladas, com um crescimento de 0,4% acima da safra passada, tendo como estímulo as boas cotações do cereal no mercado internacional.

A estimativa de área semeada do milho primeira safra é de 4,23 milhões de hectares, 3,2% maior que o da safra 2018/19. Na segunda safra, cuja semeadura começou em janeiro e segue ocupando o espaço deixado pela colheita de soja, o crescimento de área deve crescer 2,1%, tendo em vista a rentabilidade produtiva e as condições climáticas favoráveis. A terceira safra está estimada em 1,2 milhão de toneladas.

Após crescimentos significativos da área de algodão nas duas últimas safras, que também aproveita o espaço deixado pela colheita da soja, o Boletim desta vez sinaliza um crescimento de menor variação, cerca de 3,3% na área, chegando a 1,7 milhão de hectares. A produção também recorde, deve alcançar 2,85 milhões de toneladas de pluma, enquanto a destinação ao caroço chega a 4,28 milhões de toneladas, com 1,6 % de crescimento frente a safra passada.

O feijão primeira safra, apesar de menor área semeada com acréscimo de 0,2%, ganha 6,1% na produção com a ajuda da produtividade e chega a 1,05 milhão de toneladas. A segunda safra que está em início de cultivo, deve ocupar pouco mais de 1,4 milhão de hectares, similar à safra passada. As maiores áreas estão nesse período nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso e Paraná.

Por outro lado, a safra de arroz apresenta redução de 2,4% na área cultivada, totalizando 1,6 milhão de hectares e uma produção de 10,5 milhões de toneladas, 0,8% acima da obtida em 2018/19.

Confira os números completos do 6º Levantamento – Safra 2019/20 no Portal da Conab.

Lavouras de café do Oeste baiano passam por validação de mapeamento

Café com alta tecnologia no Oeste baiano

Técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estão em campo na Bahia esta semana realizando a validação do mapeamento das lavouras de café do extremo oeste do estado. Serão visitadas cerca de 45 lavouras situadas nos municípios de Cocos, Barreiras, Luís Eduardo Magalhães e São Desidério.

A região desenvolve cultivo do café arábica e a seleção das lavouras é feita com base em métodos estatísticos específicos. No primeiro levantamento da safra 2019 realizado no mês passado, foi estimada uma área de 11.300 hectares, sendo que 9 mil está em fase de produção. A validação mede o grau de precisão do mapeamento das lavouras, sendo esta uma etapa obrigatória a ser cumprida para que os dados de área levantados por meio da técnica de mapeamento com o uso de imagens de satélite possam ser oficialmente adotados pela Companhia.

Já a produção do Estado, que na safra 2020 ocupa o quarto lugar em nível nacional, segundo divulgação da Conab de janeiro passado, está estimada entre 3,6 milhões e 4,1 milhões de sacas, para uma área que pode variar de 97 mil a 107 mil hectares.

Conab marca leilão para venda direta de 50 mil t milho em apoio a criadores de animais

Em operação realizada na próxima quarta-feira (23), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) colocará à venda um total de 50 mil toneladas de milho em grãos, a granel, para apoiar os criadores de animais que utilizam o produto na ração animal. Um dos motivos é evitar que a perspectiva de alta nas exportações de milho afete o atendimento da demanda interna, sobretudo no período de entressafra.

De acordo com a análise técnica da Companhia, o pequeno e médio produtor não possui margem para negociação diante da baixa oferta, e nem mecanismos para a compra antecipada do insumo, lançando mão da aquisição no mercado disponível, muitas vezes com custos elevados. Com as operações de leilão, abre-se a possibilidade para que esses criadores formem os estoques necessários, já que o Programa de Vendas em Balcão (ProVB), que oferta o milho removido por frete a Unidades da Conab no país, tem quantidade de venda limitada por produtor.

A operação ocorrerá por meio do sistema de venda direta do produto que está armazenado no estado de Mato Grosso. O leilão será realizado por meio do Sistema Eletrônico de Comercialização da Conab (SEC). Para participar, os interessados devem atuar nos segmentos de avicultura, suinocultura, bovinocultura, ovinocultura, caprinocultura e piscicultura.

Pela regra do edital, os pretendentes devem também estar devidamente cadastrados no Sistema de Cadastro Nacional de Produtores Rurais (Sican) e na bolsa de mercadorias por meio da qual desejem realizar a operação.

Os detalhes estão no Aviso de Venda Pública nº 154-2019, disponível no Portal da Conab.

Conab estima produção de 8,2 milhões de t de grãos no estado.

Dados do 12° Levantamento da Safra de Grãos 2018/2019, divulgados nesta semana pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), indicam que a Bahia deve colher 8,2 milhões de toneladas de grãos, cultivados em um total 3,1 milhões de hectares.

Embora o estudo aponte um aumento de 2% na área cultivada, a produção baiana mostrou uma redução de 15,5% em relação à safra anterior. Um dos principais fatores, segundo a pesquisa, seria os impactos do veranico ocorrido nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, que afetou as principais regiões produtoras do estado.

O bom desempenho ficou por conta da pluma de algodão, que cresceu 19,9% e passou de uma produção de 498,4 mil toneladas na safra anterior para 597,6 mil toneladas na safra atual. Estima-se também que o feijão comum cores cultivado no nordeste baiano tenha um crescimento de 150%, passando de 42 mil toneladas para 108 mil toneladas. A colheita do feijão se estenderá até o mês outubro. As lavouras de milho 1ª safra, soja e o sorgo reduziram a produção e juntas totalizam queda de 1,8 milhão de toneladas em relação à safra passada.

Com um crescimento de 6,4% na produção nacional, o Brasil deverá colher 242,1 milhões de toneladas de grãos. Além de ultrapassar os 227,7 milhões da safra anterior (2017/18), os dados confirmam a safra 2018/19 como recorde da série histórica.

Confira o boletim completo.

Safra 2018-2019: Conab aponta produção recorde de 242,1 milhões de t

Com um crescimento de 6,4% na produção, este ano o país deverá colher 242,1 milhões de toneladas de grãos.

Além de ultrapassar os 227,7 milhões da safra anterior (2017/18), os dados confirmam a safra 2018/19 como recorde da série histórica.

O crescimento deve-se à maior produção nas culturas de algodão e milho. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (10) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

No caso do algodão, a pesquisa realizada pela estatal revelou um crescimento de 35,9% na produção, com volume estimado de 4,1 milhões de toneladas do caroço e 2,7 milhões de t do algodão em pluma.

Entre os motivos estão a taxa de câmbio, a evolução dos preços e outros fatores, que levaram os produtores a expandir a área plantada, principalmente nos estados da Bahia e Mato Grosso.

Com isso, a previsão de exportação da pluma também deverá superar a do ano passado em mais de 50%, alcançando pela primeira vez a marca de 1,5 milhão de toneladas.

Já com relação ao milho, a safra total chega a quase 100 milhões de toneladas. Houve aumento na segunda safra, com crescimento de 36,9% e previsão de produção recorde de 73,8 milhões de t, e queda na primeira safra, com 26,2 milhões de t, 2,3% menor que a anterior.

No quadro de oferta e demanda da Conab, o produto mostra ainda uma expectativa de exportação recorde, de quase 35 milhões de toneladas.

O feijão apresentou bons resultados apenas na segunda e terceira safras, com aumento de 6,3% e 21,2% respectivamente. Mas não foi suficiente para garantir aumento no número total, que fechou 3% abaixo do ano anterior, com cerca de 3 milhões de toneladas nas três safras.

Já no caso do arroz, a produção de 10,4 milhões de toneladas é 13,4% menor que a obtida em 2017/18, devido à redução de área e produtividade ocorridas nos principais estados produtores.

A soja também sofreu redução de 3,6% na produção, atingindo 115 milhões de t. Houve, contudo, o crescimento na área de plantio em 2,1%.

Com o fim da colheita próximo (restam apenas algumas áreas na Região Norte e Nordeste), e mesmo com o decréscimo no percentual, esta consolida-se como a segunda maior produção de soja na série histórica da Conab.

Safra de inverno 2019

A produção de trigo está estimada em 5,4 milhões de t, com uma área de 2 milhões de hectares, 0,2% maior que em 2018. As demais culturas de inverno (aveia, canola, centeio, cevada e triticale) apresentam um leve aumento na área cultivada, passando de 546,5 mil ha na safra passada, para 564,8 mil ha.

Confira aqui o estudo.

Publicação da Conab mostra defasagem na relação da colheita por insumo

Alguns produtos agropecuários, como o arroz, milho e soja, apresentaram queda de preço na relação de troca nos meses de junho e julho deste ano.

O indicador desta relação aponta o poder de compra dos produtores, pois mede a capacidade de aquisição de um insumo com a receita apurada na venda do produto.

A análise está na nova edição da Revista Indicadores da Agropecuária, produzida pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

No caso do arroz, a redução na saca de 50 quilos chegou a 3,67%, caindo de R$ 42,88 para R$ 41,31, enquanto o milho caiu de R$ 29,18 para R$ 28,48 (2,4%) e a soja de R$ 64,54 para R$ 63,61 (1,4%) a saca de 60 quilos.

Esses resultados incluem também o algodão, feijão e trigo. Todos os produtos foram pesquisados nos municípios de Campo Verde e Sorriso (MT), Uruguaiana (RS), Unaí (MG), Londrina e Cascavel (PR).

A Revista Indicadores também traz outros temas relacionados à agricultura, como o Valor Bruto da Produção (VBP) de Mato Grosso do Sul, o qual mostra que as lavouras tiveram uma participação bem acima da ofertada pela pecuária no ano passado, de cerca de 67% contra 32% do segmento de criação de gado.

A publicação ainda inclui os índices do Prohort, de comercialização de frutas e hortaliças nas Ceasas, que registrou no início deste semestre uma redução nos preços de frutas e legumes para o consumidor.

Confira aqui a Indicadores da Agropecuária nº 08 – 2019

Conab traz levantamento de safra de grãos e reduz soja para 118,8 mi de t

Levantamento de grãos indica produção de 237,3 milhões de toneladas em 4ª estimativa

O 4º levantamento da safra de grãos realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mostra que a estimativa da produção de grãos para a safra 2018/19 é de 237,3 milhões de toneladas. Se comparado com a safra passada, o crescimento deverá ser de 9,5 milhões de t, o que representa um volume 4,2% superior. Já a área plantada está prevista em 62,5 milhões de hectares, um aumento de 1,2%, em relação com a safra 2017/18.

Entre os destaques do estudo estão a soja, com projeção de crescimento de 1,7% na área de plantio e redução de 0,4% na produção, atingindo 118,8 milhões de toneladas, e o milho primeira safra, que teve aumento de 0,4% na área a ser cultivada que deve resultar em uma produção de 27,5 milhões de t. Com este desempenho, a expectativa é que o produto tenha um desempenho 12,9% superior à obtida em 2017/18, registrando uma produção de 91,2 milhões de toneladas, quando somadas as duas safras do grão. 

O algodão também é destaque na produção brasileira, com uma concentração do plantio em janeiro e um crescimento superior a 25,3% na área e 20,3% na produção. Outro bom resultado pode ser encontrado na primeira safra do amendoim, que pode chegar a 551,7 mil t, com um aumento de 10% em relação à safra passada.

Por outro lado, o arroz deve ter uma colheita 7,1% menor que a safra passada, ficando em 11,2 milhões de t, e o feijão primeira safra também apresenta uma queda de 7,7% na área em relação à safra passada e produção estimada em 1,1 milhão de t.

Safra de inverno 

Com o fim da safra das culturas de inverno (aveia, canola, centeio, cevada, trigo e triticale), a Conab identificou resultados melhores do que na safra passada, mesmo com as adversidades climáticas nas principais regiões produtoras. A produção de trigo ficou 27,3% superior à safra anterior, chegando a 5,4 milhões de toneladas.

Seminário da Conab sobre perdas de grãos será realizado nesta semana com transmissão ao vivo

Nesta quarta-feira (28), tem início na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) o Seminário Internacional sobre Perdas na Armazenagem e Transporte de Grãos. Todas as vagas para participação no evento foram preenchidas antes mesmo do prazo final de inscrição, mas quem ficou de fora poderá acompanhar os debates pelo canal oficial da Companhia no Youtube.

Realizado pela Conab em parceria com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o encontro ocorre na sede da estatal, em Brasília e vai até quinta-feira (29).

Entre as presenças confirmadas, além dos técnicos e dirigentes da Conab, estão a representante oficial de Programas sobre Desperdício da FAO Chile, Sara Granados, e a do Comitê Nacional de Perdas de Alimentos (Odepa) do Chile, Daniela Acuña. Também participarão palestrantes de ministérios, empresas públicas, universidades, associações entre outras entidades.

O objetivo do encontro é buscar soluções para reduzir a perda de grãos no período da pós-colheita para se alinhar à meta do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que é a redução pela metade do desperdício de alimentos per capta mundial, em nível de varejo e também do consumidor. Durante o encontro serão debatidas também novas metodologias para a redução das perdas.

Confira a programação geral do evento.

Serviço:
Seminário Internacional sobre Perdas na Armazenagem e Transporte de Grãos
Data: 28 e 29 de novembro
Local: Auditório da Conab Matriz – Brasília – DF

Conab libera valores de descontos no financiamento de agricultores familiares

Os agricultores familiares que possuem financiamento parcelado junto ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) terão bônus de descontos na parcela de até 67,9% no caso do feijão caupi em Mato Grosso, 56,6% para o alho comum do Rio Grande do Sul, e 42,8% para a batata de Santa Catarina.

O percentual para a subvenção é definido de acordo com o Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF), executado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Os valores foram divulgados nesta quinta-feira (7), no Diário Oficial da União, e servirão como base para desconto nos pagamentos com validade em junho.

O desconto é concedido pelo governo federal quando o valor de mercado dos produtos contemplados no PGPAF fica abaixo do preço de garantia. Nesta edição, outros 13 produtos também tiveram bônus, como açaí, arroz, babaçu, cana-de-açúcar, cará/inhame, cacau, leite, mandioca, maracujá, mel, trigo e borracha natural. Os descontos valem a partir de 10 de junho até 9 de julho deste ano.

O Pronaf é um financiamento disponibilizado para implantação, ampliação ou modernização da estrutura de produção, beneficiamento, industrialização e de serviços no estabelecimento rural ou em áreas comunitárias rurais próximas, visando à geração de renda e à melhora do uso da mão de obra familiar.

Acesse a Portaria Nº 386 para saber a relação com todos os itens e as regiões contempladas.

Safra de 2018 será 9,2% menor, diz IBGE em segunda avaliação

Soja e algodão devem substituir em parte a redução da área de milho, calculada em 22% menor aqui no Oeste baiano.

Safra deve ter 219,5 milhões de toneladas em 2018, 22,4 milhões a menos do que a produção esperada para 2017. Previsão é do IBGE, que faz suas contas dentro do ano fiscal, de janeiro a dezembro.

Para se ter uma ideia, todo o Oeste da Bahia produz em torno de 5 milhões de toneladas de grãos e fibras. O déficit produtivo no País é quase igual a duas vezes a produção do Oeste baiano.

O Brasil país deverá ter, em 2018, uma safra de cereais, leguminosas e oleaginosas 9,2% menor do que a produção deste ano. O segundo prognóstico da safra de 2018, divulgado hoje (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Rio de Janeiro, prevê uma safra de 219,5 milhões de toneladas em 2018, 22,4 milhões a menos do que a produção esperada para 2017.

A queda prevista por esse segundo prognóstico é ainda maior do que a feita pela primeira estimativa, divulgada em novembro, que previa um recuo da safra de 8,9%.

Entre os cinco principais produtos para a próxima safra, três devem apresentar quedas na produção: arroz em casca (-8%), milho em grão (-15,9%) e soja em grão (-5,9%). São esperadas altas na produção de algodão herbáceo (4,5%) e de feijão em grão (4,1%).

Safra de 2017 será maior

O IBGE também divulgou hoje sua 11ª estimativa para a safra de cereais, leguminosas e oleaginosas de 2017, realizada em novembro. De acordo com o instituto, a safra deste ano deverá ser 0,1% maior do que a estimada pelo décimo levantamento, realizado em outubro.

Espera-se que o ano seja encerrado com uma safra 30,2% maior que a de 2016: 241,9 milhões de toneladas, ou 56,1 milhões de toneladas a mais do que no passado.

Entre as principais lavouras, a soja deverá fechar 2017 com uma alta de 19,4%, o arroz com um crescimento de 17,4% e o milho com aumento na produção de 55,2%.

CONAB também acompanha previsão de redução da safra

A pesquisa da CONAB refere-se ao ano agrícola, com plantio em 2017 e colheita em 2018. Por isso difere dos números do IBGE.

A safra de grãos 2017/2018 está estimada em 226,5 milhões de toneladas. Os  números representam um recuo de 4,7% em relação à safra passada, de 237,7 milhões de t., considerada um feito excepcional do setor agrícola brasileiro. Mas a expectativa é de comportamento semelhante ao de ciclos anteriores, tendo como aliado o clima que favorece o bom desenvolvimento dos cultivos. A previsão está no 3º Levantamento da Safra de Grãos 2017/2018, divulgado nesta terça-feira (12) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

O plantio das principais culturas já terminou. Soja e milho continuam com a preferência do produtor, e respondem por cerca de 89% dos grãos produzidos do país. A soja deve alcançar 109,2 milhões de toneladas contra 114,1 milhões/t do último período. Já a expectativa para o milho total é de 92,2 milhões, contra 97,8 milhões/t distribuídos entre primeira e segunda safras no período 2016/2017. A primeira safra pode alcançar números menores no ciclo atual e ficar em 25 milhões de t, enquanto que a segunda safra pode alcançar 67,2 milhões de toneladas, quase igualando ao registro da produção passada de 67,4 milhões/t. Por outro lado, o algodão em pluma deve alcançar 1,7 milhão de toneladas, com aumento de 10,5% na produção e de 11% na área, marcando números próximos a mil hectares.

No caso da área total plantada, favorecida pelo aumento do plantio de algodão e principalmente da soja, estima-se um aumento de 0,9%, podendo chegar a 61,5 milhões de hectares. A soja, graças à maior liquidez e a possibilidade de melhor rentabilidade em relação a outras culturas, deve ter uma elevação média de 3,1%, podendo alcançar 35 milhões de hectares – aumento de 1 milhão de hectares frente a 2016/2017.  Já a área do milho primeira safra deve diminuir 9,6%, o que vai refletir na área total da cultura, estimada  em uma redução de 528 mil hectares. 

Quanto à produtividade, os números se baseiam em análises de séries históricas, levando-se em conta que a safra ainda está em fase de plantio. Apenas a soja conta com informações colhidas em campo, que  apontam para uma produtividade de 3.123 kg/hectares contra 3.364 da safra anterior.

 A pesquisa foi feita nos principais centros produtores de grãos do país, do dia 14 a 25 de novembro.

CONAB prevê redução de safras em função de redução das chuvas no cinturão produtivo

A estimativa de intenção de plantio para a safra 2017/18 de grãos aponta para uma produção entre 224,1 a 228,2 milhões de toneladas, o que representa um recuo entre 6 e 4,3% em relação à safra passada, de 238,5 milhões de toneladas. Os números estão no 1º Levantamento da safra 2017/18, divulgado nesta terça-feira, 10, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Condições climáticas altamente favoráveis contribuíram para a safra passada alcançar recorde histórico. Tais condições dificilmente se repetirão, por isso a expectativa de redução produtiva.

Com relação à área plantada, espera-se a manutenção ou um aumento de até 1,8% sobre a safra 2016/2017, podendo atingir números aproximados de 61 a 62 milhões de hectares, graças ao aumento do plantio de algodão e, sobretudo, da soja.

A produtividade deve sofrer redução para praticamente todas as culturas. A previsão se baseia nas análises estatísticas das séries históricas e dos pacotes tecnológicos utilizados nos últimos anos, uma vez que recém começou o plantio das culturas de primeira safra.

Soja e milho continuam como as principais culturas e devem responder por cerca de 89% do total produzido no país. A expectativa é de que a produção de soja alcance entre 106 e 108 milhões de toneladas e a do milho total, 93,5 milhões, distribuídas entre primeira e segunda safra.

A área para milho primeira safra, que sofre a concorrência do cultivo de soja, deve ser reduzida entre 10,1% a 6,1% em relação a 2016/2017, o que vai refletir na diminuição da área absoluta entre 552,5 e 336,3 mil hectares.

Já a soja, que vem oferecendo maior liquidez e possibilidade de melhor rentabilidade frente a outras culturas, deve alcançar maior área para produção, com um incremento médio de cerca de 2,7% comparado à safra passada, algo entre 34,5 e 35,2 milhões de hectares.

Produtos como algodão, feijão preto, girassol e mamona deverão aumentar sua produção. O algodão deve ter também aumento de área em relação à safra anterior. A pesquisa foi feita nos principais centros produtores de grãos do país, entre os dias 24 a 29 de setembro.

Milho com preço subsidiado será ofertado a pequenos criadores do Norte e Nordeste

Nesta sexta-feira (6), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) contratou frete, por meio de leillão eletrônico, para o envio de mais 14,17 mil t de milho em grãos para diversos estados. O produto será ofertado a pequenos criadores e agroindústrias de pequeno porte, por meio do Programa de Vendas em Balcão (ProVB). Os embarques começam em 23 de outubro.

O Ceará receberá 6,5 mil toneladas, o Rio Grande do Norte 5,1 mil t, o Amazonas 2 mil t , o Distrito Federal 1,47 mil t e o Acre, mil t. Em razão das adversidades climáticas, desde abril, o milho é comercializado nas regiões Norte e Nordeste pelo preço de R$ 33 a saca de 60 quilos, com limite de 10 toneladas/mês por criador. O valor especial vale até 31 de dezembro.

Nas demais regiões, o Programa de Vendas em Balcão oferta milho a preços compatíveis com os dos mercados atacadistas locaia. As quantidades, neste caso, também são diferentes. Cada criador pode adquirir até 14 t de milho por mês.

Além das remoções para abastecimento do ProVB, o leilão desta sexta-feira contratou transporte para o reposicionamento estratégico de 26 mil t de milho, do Mato Grosso para Palmeira do Piauí/PI, para atendimento a demandas futuras.

Novo leilão de frete já está marcado para o dia 18 deste mês, para a remoção de mais 31,96 mil t, também no âmbito do ProVB. O milho, armazenado no MT será enviado para as seguintes localidades: Rio Grande do Norte (9 mil t), Paraíba (8,1 mil t), Ceará (5,5 mil t), Piauí (2,2 mil t), Alagoas (2 mil t), Pernambuco (1,7 mil t), Goiás (1,56 mil t), Roraima (1,1 mil t) e Maranhão (800 t). As regras estão no aviso nº 207, disponível aqui.

Confira aqui o resultado do leilão de hoje (Aviso nº203)

Paraguai busca experiência brasileira no fortalecimento da agricultura familiar

Representantes do governo do Paraguai estão no Brasil para conhecer as ações governamentais de incentivo à agricultura familiar. Até a próxima quinta-feira (21), a delegação estará reunida com técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em Brasília. A agenda inclui visita de campo a cooperativas beneficiadas pelas políticas públicas executadas pela Companhia.

Ao longo da semana, a Conab mostrará como funcionam mecanismos de apoio à comercialização, como as compras governamentais de alimentos, e como articular oferta e demanda de produtos. Entre as ferramentas de compras públicas executadas pela Companhia se destaca o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que garante renda ao agricultor familiar por meio da compra de sua produção.

Os alimentos adquiridos são destinados ao abastecimento da rede sócioassistencial e também de equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional, como restaurantes populares e cozinhas comunitárias.

Além dos programas com foco na agricultura familiar, a delegação irá conhecer as ações desenvolvidas pela Conab na área de política agrícola e abastecimento. O governo paraguaio tem interesse, ainda, em informações sobre as ferramentas utilizadas na elaboração das políticas públicas, como os levantamentos de dados agrícolas.

Também quer saber como funciona a Política de Garantia de Preços Mínimos, mecanismo utilizado pelo governo brasileiro para impulsionar a agricultura e assegurar o abastecimento.

Após as reuniões, o grupo fará uma visita técnica a projetos do PAA em execução. A expectativa da delegação paraguaia é, a partir da experiência brasileira, elaborar instrumentos de apoio a comercialização da agricultura familiar do próprio país.

CONAB confirma super safra com crescimento de mais de 27% na produção

Foto da divulgação AIBA

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou hoje (11), em Brasília, as estimativas do décimo levantamento da safra correspondente ao período 2016/17. A pesquisa foi realizada de 18 a 24 de julho em todas as regiões produtoras do país, através de diversas instituições e informantes cadastrados.

Diferentemente dos dados divulgados em maio, que previa uma supersafra de 232 milhões de toneladas de grãos, a Conab informou que o número pode chegar a 237,2 milhões de toneladas. Uma produção recorde, com crescimento de 27,1% com relação ao período anterior.

Para a empresa, a supersafra se deve a condições climáticas favoráveis e ao aumento da produtividade média em todas as culturas, com destaque para o milho e a soja, considerados carros-chefe da produção de grãos no país, com alto nível de aplicação tecnológica.

De acordo com a pesquisa, a soja deve crescer 19,4% e chegar a 113,9 milhões de toneladas colhidas, mantendo assim a expectativa dos números divulgados em maio. Já a produção de milho pode chegar a 96 milhões de toneladas, 44,3% acima da safra 2015/2016.

Economia em alta

Segundo o secretário substituto de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Sávio Pereira, a produção de grãos no Brasil tem um impacto muito grande na economia:

“O agronegócio está gerando um superávit de US$ 40 bilhões na balança comercial brasileira no primeiro semestre de 2017”.

Ele destacou que todos os números divulgados até agora são positivos e que o país tem um considerável estoque de alimentos. “Isso também gera um impacto positivo no preço dos produtos. A agricultura tem cooperado de forma muito efetiva com a economia do país”.

O gerente de Levantamento de Safra da Conab, Cleverson Santana, alerta que a expectativa é muito positiva, mas ainda é necessário aguardar o encerramento das colheitas para fazer um balanço geral:

“As condições climáticas estão sendo muito favoráveis. Não estamos tendo nenhum problema expressivo. Contudo, apenas 26% da segunda safra foi colhido. Vamos continuar monitorando. A expectativa é positiva”, observou.

Os números definitivos da supersafra serão divulgados em setembro.

Previsão de safra de grãos tem novo recorde histórico:  232 milhões de toneladas

A produção de grãos prevista para a safra 2016/17 atinge novo recorde e chega a 232 milhões de toneladas, com um aumento de 24,3% ou 45,4 milhões de toneladas frente às 186,6 milhões de t da safra passada. A 8º estimativa da safra atual foi divulgada nesta quinta-feira (11) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
 
A super safra se deve ao crescimento de área e às boas produtividades médias. A previsão é de ampliação de 3,5% na área total, podendo chegar a 60,4 milhões de hectares, incluídas  as culturas de segunda e terceira safras.
 
A soja deve ter um crescimento de 18,4% na produção, devendo atingir 113 milhões de toneladas, com ampliação de 1,8% na área plantada, que pode chegar a 33,9 milhões de hectares. Já o milho total deve alcançar 92,8 milhões de toneladas,  39,5% acima da safra 2015/2016. A previsão é de 30,2 milhões de toneladas para a primeira safra e de 62,7 milhões para a segunda. A área total de milho deve ser de 17,2 milhões de hectares, o que representa uma ampliação de 8,3%. Milho e soja correspondem a quase 90% dos grãos produzidos no país.

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Recorde histórico da safra de grãos agora é de 227,9 milhões de toneladas

A safra 2016/17 de grãos deve chegar a 227,9 milhões de toneladas, com um aumento de 22,1% ou 41,3 milhões de toneladas frente às 186,6 milhões de t da safra passada. A previsão está no 7º Levantamento da safra atual, divulgado nesta terça-feira (11) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

A elevação comparada à safra 2015/2016 se deve ao aumento de área e às boas produtividades médias da atual safra, que não sofre a influência das más condições climáticas do ano passado. A previsão é de aumento de 3% na área total em relação à safra anterior, podendo chegar a 60,1 milhões de hectares. Estão incluídas neste prognóstico as culturas de segunda e terceira safras.

Para a soja, a expectativa é de um crescimento de 15,4% na produção, devendo atingir 110,2 milhões de toneladas, com aumento de 14,7 milhões de t em relação à safra anterior e ampliação de 1,4% na área, que deve chegar a 33,7 milhões de hectares.

No caso do milho total, deve alcançar 91,5 milhões de toneladas (37,5% de crescimento), com 29,9 milhões de toneladas para a primeira safra e 61,6 milhões para a segunda. A área total do milho deve alcançar 17,1 milhões de hectares (ampliação de 7,3%). No total, milho e soja representam quase 90% dos grãos produzidos no país.

O feijão primeira safra deve chegar a uma produção de 1,38 milhão de toneladas, resultado 33,4% superior ao estudo de 2015/2016. O feijão segunda safra deve produzir 1,22 milhão de toneladas, sendo 607,1 mil do grão em cores, 216,1 mil do preto e 393,6 mil do feijão caupi. A produção de feijão total pode chegar a 3,29 milhões de toneladas, com área total de 3,1 milhões de hectares.  Já o algodão pluma deve crescer 14,3% e chegar a 1,47 milhão de toneladas, mesmo com uma redução de 2,6% na área cultivada.

Cadeia agroindustrial do feijão – O estudo atual traz também informações sobre a produção regional desta cultura e a preferência do brasileiro para alguns tipos mais presentes na sua mesa: feijão comum cores (com destaque para o carioca), comum preto e  feijão caupi. O primeiro, de maior consumo no país, tem cerca de 80% de sua produção cultivada nos estados da Região Centro-Sul.  Já o comum preto, de consumo em alguns estados, é produzido basicamente no Sul do país, enquanto que o caupi, de consumo tipicamente nordestino, tem produção de 60% em alguns estados do Nordeste.

CONAB tem nova estimativa da safra 2017: 215 milhões de toneladas

A estimativa de produção de grãos para 2016/17 é de 215,3 milhões de toneladas, com um  aumento de 15,3% ou 28,6 milhões de toneladas frente à safra anterior (186,7 milhões t). Os dados são do 4º Levantamento da safra 2016/2017, divulgado nesta terça-feira (10) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). 

O resultado positivo se deve à produtividade média das culturas, em recuperação da influência negativa das condições climáticas da safra passada. A área total também tem previsão de ampliação em 1,3% ou 745,6 mil hectares quando comparada à safra anterior, podendo chegar a 59,1 milhões de hectares, 

Para a soja, a projeção é de crescimento de 8,7% na produção, podendo atingir 103,8 milhões de toneladas, com aumento de 8,3 milhões de t. A área cresceu 1,6.%. O milho primeira safra deverá alcançar 28,4 milhões de toneladas, com um aumento de 9,9% ou 2,5 milhões de toneladas frente à safra 2015/16 e ampliação de 3,2 % na área.

O feijão primeira safra deve obter 1,3 milhão de toneladas, resultado 25,7% superior à safra passada, enquanto para o arroz a previsão é de 11,6 milhões de toneladas e aumento de 9,7%.

algo

Já o algodão pluma deve crescer 10,1% e chegar a 1,42 milhão de toneladas, apesar de uma redução de 5,2% na área cultivada. Algodão e arroz tiveram redução de área, devido a substituição pelo cultivo de soja, o que não ocorreu com as demais culturas de primeira safra. 

Final da safra de inverno 2016 – A produção de trigo cresceu 21,5% acima dos números de 2015 e alcançou 6,7 milhões de toneladas. A cevada teve crescimento de 42,5% na produção, que será de 374,8 mil toneladas graças à recuperação da produtividade. Também a canola e o triticale apresentaram aumento de área e produtividade. A canola produziu 71,9 mil toneladas e o triticale, 68,1 mil toneladas.

Jarbas Rocha confirma construção de armazém da CONAB em Luís Eduardo Magalhães

Jarbas Rocha e Igo
Jarbas Rocha e Igo

O presidente interino da CONAB, Igo Santos Nascimento, informou, ontem, em audiência com o vereador e líder do Governo na Câmara Municipal, Jarbas Rocha, que até o início do segundo semestre será iniciada a área do armazém da instituição em Luís Eduardo Magalhães.

O Vereador esclarece que pela MP de 619, de 2013, o Banco do Brasil foi nomeado preposto da empresa estatal, com poderes para licitar e contratar obras.

Pelo Regime Diferenciado de Contrato – RDC o Banco do Brasil poderá também contratar a mesma empresa para o desenvolvimento do projeto e para a construção.

Jarbas e o superintendente de Logística
Jarbas e o superintendente de Logística

Jarbas Rocha também esteve com o diretor de Logística da CONAB, Rafael Bueno, que detalhou o cronograma das obras, que deverão ser realizadas em área de 100 mil metros quadrados – 10 hectares – nas proximidades de Luís Eduardo Magalhães.

O armazém deve atender os produtores de uma grande região no Oeste baiano.

Hoje, Jarbas Rocha deve se avistar também com funcionários da direção do BB, para conferir detalhes do cronograma de construção.

CONAB: 5º levantamento indica produção de 210 milhões de toneladas de grãos 

De acordo com o 5º levantamento da safra de grãos 2015/2016, divulgado nesta quinta-feira (4) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a estimativa é que a produção brasileira alcance 210,3 milhões de toneladas, o que equivale a 1,3% ou 2,6 milhões de toneladas a mais em relação à safra anterior, de 207,7 milhões de toneladas. O boletim encontra-se na área de destaques do site da Conab.

A produção de soja permanece como o principal destaque e deverá atingir 100,9 milhões de toneladas, ou seja, 4,7 milhões a mais do que na safra anterior. Os ganhos de área e produtividade da cultura representam um aumento de 4,9% na produção total do país. A recuperação da produtividade de feijão reflete em aumento de 279 mil toneladas, apesar da queda na área plantada do país, chegando ao total de 3,4 milhões de toneladas na safra atual.

Área também aumentou

A área plantada de grãos em todo o país deve alcançar 58,5 milhões de hectares. Isso representa um aumento de 593,5 mil hectares frente à safra passada, que chegou a 57,9 milhões de hectares. A cultura da soja, responsável por mais de 56% da área cultivada do país, permanece como principal responsável pelo aumento de área. A estimativa é de crescimento de 3,6% (1,1 milhão de hectares) na área cultivada com a oleaginosa.

Já o algodão apresenta redução de 1,7% (17 mil hectares), reflexo da opção pelo plantio de soja na Bahia, segundo maior produtor de algodão do país.

Para o milho primeira safra, a exemplo do que ocorreu na safra passada, a expectativa é que haja redução de 6,8% na área (418,9 mil hectares), a ser coberta com soja. Para o milho segunda safra, a expectativa é de leve aumento de área, enquanto o feijão primeira safra apresenta redução de 2,7% (28,3 mil hectares). As culturas de primeira safra tiveram o plantio estendido até meados de janeiro em algumas regiões.

Para a realização do 5º levantamento, os técnicos da Conab foram a campo entre os dias 17 a 23 de janeiro. Foram verificadas informações de área plantada, produção, produtividade, evolução do desenvolvimento das culturas, pacote tecnológico utilizado pelos produtores, entre outros fatores.

 

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Conab socorre criadores e realiza leilão de venda de milho dos estoques públicos

Um total de 150 mil toneladas de milho dos estoques públicos será disponibilizado para venda pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), por meio de leilão eletrônico, no dia 1º de fevereiro. O produto é destinado a criadores de aves, suínos e bovinos, além de cooperativas e indústrias de insumo para ração animal e indústrias de alimentação humana à base de milho.
A ação faz parte da Política de Garantia dos Preços Mínimos (PGPM), executada pela Conab, que prevê a compra do produto quando o preço de mercado está inferior ao preço mínimo, para garantir renda ao produtor, e posteriormente a venda desses estoques, quando o mercado apresenta condições de receber o produto sem prejuízo para os agricultores.
Os lotes de milho sairão de armazéns da Companhia nos estados de Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. O preço de venda do milho será divulgado por meio de comunicado, que deverá sair com antecedência de até dois dias da data de realização do leilão.Confira o edital com informações completas do leilão clicando aqui.

 

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Próxima safra de grãos pode ultrapassar 213 milhões de toneladas

O primeiro levantamento da safra brasileira de grãos 2015/16 estima uma produção que pode variar de 210,3 a 213,5 milhões de toneladas. Há um aumento de 0,2 a 1,7% sobre a safra 2014/15 que chegou a 209,8 milhões de toneladas. Os números estão no boletim de Acompanhamento da Safra Brasileira de Grãos, divulgado nesta sexta-feira (9) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
   
O maior destaque neste início de pesquisa é da soja que, pela primeira vez, ultrapassa os 100 milhões de toneladas produzidas pelo país, podendo chegar a 101,9 milhões. Já a produção de milho primeira safra, estimada entre 28 e 29 milhões de t, registrou uma redução entre 5,8 e 8,9% em comparação à safra 2014/15, de 30,7 milhões de toneladas. Também o trigo deve sofrer uma redução, 5,9% inferior ao último levantamento. Mas a  previsão de 6,7 milhões de toneladas é 11,4% superior à da safra passada que sofreu os efeitos do excesso de chuvas, especialmente no Rio Grande do Sul.
– A área total está prevista para ficar entre 58,1 e 59 milhões de hectares, com um aumento de até 1,5% sobre a da safra anterior que fechou em 58,1 milhões de ha. Este aumento se deve à soja que apresenta um acréscimo entre 1,7% (550,8 mil ha) e 3,6% (1,15 milhão de ha). Já para a área do milho primeira, a expectativa é de redução em favor da soja, podendo ficar entre 5,8 e 6 milhões de hectares e redução de 4,2 a 6,7% frente à última safra.
 
O levantamento dos dados foi realizado entre 20 e 26 de setembro, com informações colhidas em campo para área plantada, produção e produtividade média estimadas, pacote tecnológico utilizado pelos produtores e outras variáveis.

Amanhã, em Luís Eduardo, CONAB promove “Circuito Matopiba de Armazenagem”

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em parceria com a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), promove nesta quarta-feira (26) a primeira etapa do “Circuito Matopiba de Armazenagem”, na cidade de Luís Eduardo Magalhães, no Oeste da Bahia. O evento debaterá os desafios do setor agropecuário na questão do armazenamento, principalmente na região de  crescente produção agrícola dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.

Nesta primeira etapa do circuito, especialistas falarão sobre o panorama de mercado para a safra 2015/2016 de milho, algodão e soja, ações de apoio à comercialização, a importância da armazenagem no Oeste da Bahia. Também serão abordadas as possibilidades de linha de financiamento para superar os desafios de armazenamento no país.

Podem participar do Circuito Matopiba de Armazenagem produtores, empresários do ramo e demais interessados. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas na hora e no local do evento.

Serviço:
“Circuito Matopiba de Armazenagem – 1ª Etapa”
Data: 26/08/2015
Horário: 8h
Local: Hotel Saint Louis – Rua JK, 976, Jardim Paraíso

 

convite web oilem

CONAB anuncia novo recorde na safra de 2015

A estimativa da safra nacional de grãos aponta para novo recorde e chega a 206,3 milhões de toneladas. O aumento é de 6,6% ou 12,7 milhões acima  da obtida na safra 2013/14, quando alcançou 193,62 milhões de toneladas. Os números são do 10º levantamento, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta quinta-feira (9).
Houve um aumento de 1,8 milhão de toneladas sobre o levantamento do mês passado, acréscimo que se deve ao ganho na produtividade do milho segunda safra que chegará a 51,5 milhões de t e ganho de 6,5% a mais que em 2013/2014. A produção de soja deve alcançar 96,2 milhões de toneladas, com 11,7% a mais que as 86,1 milhões da safra anterior.
Área – A previsão é de 57,5 milhões de hectares, com correção nas culturas de inverno e feijão terceira safra frente ao último levantamento. Para as áreas dessas culturas, cujo plantio continua em andamento, ainda não há definição do total plantado. Já a evolução do cultivo de verão de primeira e segunda safras foi toda analisada pela pesquisa.
A área de plantio das principais culturas é 0,8% maior que o da safra 2013/14, com um aumento de 457,7 mil ha. A da soja, por exemplo, tem crescimento de 5,8% ou 1,7 milhão de hectares a mais que a área anterior, assim como o milho segunda safra, com acréscimo de 3,3% (299,4 mil ha). A área total da soja é de 31,9 milhões de hectares e a do milho segunda safra, 9,5 milhões.
Os dados foram atualizados entre os dias 22 e 26 de maio, com informações de área plantada, produção e produtividade média estimadas, evolução do desenvolvimento das culturas, pacote tecnológico utilizado pelos produtores, além de evolução da colheita e outras variáveis.
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Lançamento TERRAMAC

 

CONAB diz que safra deste ano vai ser mesmo maior que 200 milhões de toneladas

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A produção de grãos no Brasil da safra 2014/2015 está estimada em 200,7 milhões de toneladas, 3,6% ou 7,1 milhões de toneladas a mais do que a última, quando foram colhidas 193,6 milhões. Em relação ao levantamento do mês passado, houve uma correção de 1,1%. Os números são do 7º levantamento, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta sexta-feira (10).

   A soja é o destaque das pesquisas, com a colheita em pleno andamento. Mesmo enfrentando problemas climáticos em janeiro, que influenciaram a expectativa de produtividade em Minas Gerais, Goiás, Maranhão e Pará, o incremento deve ser de 9,5% ou o equivalente a 8,2 milhões de toneladas, levando a uma produção de 94,3 milhões de toneladas. O milho primeira safra teve uma redução de 4,3%, o que representa 1,36 milhão de toneladas a menos que a safra anterior, de 31,65 milhões de toneladas.

Área – A área destinada ao plantio deve ser praticamente a mesma que a da última safra, chegando a 57,33 milhões de hectares. Dentre os principais produtos, a soja é que apresenta evolução, com um crescimento de 4,4%, passando de 30,17 para 31,50 milhões de hectares. A área destinada ao algodão deve diminuir, ficando em 976,9 mil hectares – 12,9% inferior à safra 2013/2014. O motivo é a redução do consumo e dos preços praticados e o excesso dos estoques interno e externo. O levantamento também faz estimativas para as culturas de segunda safra, com uma expectativa de redução de 2% na área de milho, passando de 9,21 para 9,02 milhões de hectares.

   A pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 27 de março, quando foram levantadas informações de área plantada, produção e produtividade média estimadas, evolução do desenvolvimento das culturas, pacote tecnológico utilizado pelos produtores, além de evolução da colheita e outras variáveis. O trabalho tem parceria da Conab com agrônomos, técnicos do IBGE, de cooperativas, secretarias de agricultura, órgãos de assistência técnica e extensão rural (oficiais e privados), agentes financeiros e revendedores de insumos, que subsidiam os técnicos da estatal com informações referentes aos levantamentos.

IBGE calcula um pouco menos

O levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), elaborado em março, estima que o país feche o ano de 2015 com uma produção agrícola de 199,7 milhões de toneladas. A estimativa é 0,1% superior à previsão feita em fevereiro pelo IBGE. A nova estimativa para a safra prevê acréscimo de 139,2 mil toneladas.

Em levantamento recente, realizado e divulgado pela Agroconsult, pela primeira vez a safra brasileira de grãos superará a marca de 200 milhões de toneladas, e o plantel de gado já supera 200 milhões de cabeças, o que levou André Pessoa, coordenador do Rally da Safra, a fazer a seguinte afirmação: o Brasil é um dos poucos países do mundo que produz uma tonelada de grãos por habitante e tem também uma cabeça de gado por habitante. Parece pouco, mas em um país em que a população rural é de apenas 15%, e apenas o PIB do agronegócio tem sido positivo nos últimos anos, é uma demonstração de muita tecnologia, trabalho e eficiência.

 

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Safra de grãos ultrapassa 200 milhões de toneladas

A estimativa de produção para a safra 2014/2015 está fixada em 201,5 milhões de toneladas, com uma variação positiva de 4,2%, representando um acréscimo de 8,1 milhões de toneladas,  quando comparado às 193,4 milhões de toneladas da safra 2013/2014. Este resultado, já sem os intervalos das estimativas anteriores, está detalhado no terceiro levantamento da safra de grãos, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta quarta-feira (10).

   A soja é a cultura que vem superando destaques nos levantamentos, com crescimento na produção mesmo em face do quadro internacional de superoferta de grãos. A evolução da oleaginosa atingiu, desta vez, 11,2% ou o equivalente a um aumento de 9,7 milhões de toneladas, totalizando 95,8 milhões. A produtividade pode sofrer alterações face às mudanças de clima e aos efeitos fitossanitários neste processo evolutivo da cultura.
Área – O plantio ocupará uma área de 57,8 milhões de hectares, com um acréscimo de 1,5% a mais em relação à safra passada, quando registrou 56,96 milhões de hectares. Quanto à soja, o crescimento é de 4,9%, o que equivale a 1,5 milhão de hectares a mais. A ocupação total da área da oleaginosa vai chegar a 31,7 milhões de hectares.
Os técnicos estiveram em campo do dia 23 a 29 de novembro, conferindo dados com agrônomos, representantes de cooperativas, de secretarias de agricultura, órgãos de assistência técnica e extensão rural (oficiais e privados), além de agentes financeiros, comerciais e revendedores de insumos.

Só a soja e o milho ultrapassam, nos Estados Unidos, 470 milhões de toneladas. Mesmo assim a crescente produção e a melhoria de produtividade do Brasil preocupa os Estados Unidos. Eles exportam menos do que 45 milhões de toneladas de milho, por exemplo, e outro tanto de soja. Mas querem manter seus mercados sem a turbação de Brasil e Argentina, países com os maiores potenciais de produção.

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Bahia terá leilão de prêmio da CONAB para comércio do milho

Mais um leilão de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro) para milho será realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), na quinta-feira (23). Os detalhes da operação estão definidos no Aviso Nº 185/14. (Clique aqui para acessar). O Prêmio será para a venda e o escoamento de 910 mil t do produto em grãos, da safra 2013/2014 e 2014.
A operação se destina a produtores ou cooperativas localizados em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Bahia, Maranhão e Piauí. Eles deverão, obrigatoriamente, comprovar a venda do milho para produtores de aves, suínos, bovinos e suas cooperativas. Também estão incluídas indústrias de ração e de alimentação humana, além de comerciantes.
O produto in natura ou processado, no caso das indústrias de ração, deverá ser escoado para RJ, ES e norte de MG e para os estados do Norte e Nordeste, com exceção de Bahia, Maranhão, Piauí, Sergipe, Pará, Rondônia e Tocantins.
A operação está dividida em 9 lotes, organizados conforme segue: quatro lotes do Mato Grosso, totalizando 550 mil toneladas, 90 mil t de Goiás; 70 mil t do Mato Grosso do Sul; 70 mil da Bahia; 65 mil do Maranhão; e  65 mil t do Piauí.
Resultado – Nesta sexta-feira (17), a Conab comercializou, por meio do leilão de Pepro Nº 175, o prêmio relativo à venda e ao escoamento de 32,2 mil t de milho do Tocantins. O montante representa 35,78% do total pretendido, de 90 mil t.
Para essa operação o Governo poderá pagar um valor total de prêmio de até R$ 1,75 milhão. A venda do produto deverá ser realizada até o dia 21 de novembro deste ano. Já a comprovação do escoamento terá que ser efetuada até a data limite de 15 de abril de 2015.

Safra de grãos pode ultrapassar 200 milhões de toneladas em 2015

A intenção de plantio para a safra 2014/2015 deve ficar entre 194 e 201,6 milhões de toneladas, com uma variação de menos 0,7 a um aumento de 3,2%. O resultado representa um intervalo de menos 1,46 a um aumento de 6,17 milhões de toneladas frente às 195,4 milhões de toneladas da última safra. Os números são do primeiro levantamento de grãos divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nesta quinta-feira (09).
O resultado se deve à cultura da soja que apresenta um crescimento na produção, mesmo considerando o quadro internacional de superoferta de grãos que reduz a expectativa de preços. O crescimento da oleaginosa deve variar de 3,2 a 7,3% ou o equivalente a 2,71 a 6,28 milhões de toneladas.
Neste primeiro levantamento, as lavouras estão em fase inicial de plantio. Poderá ocorrer, no entanto, alterações na produtividade ao longo da evolução das culturas, devido a efeitos das condições climáticas e fitossanitárias.
Área – A estimativa para plantio deve variar entre 56,23 a 58,34 milhões de hectares, com um intervalo de menos 1,2 a um aumento de 2,5% em relação à safra 2013/14 que totalizou 56,94 milhões de hectares. A variação se deve também à soja que pode crescer de 1,4 a 5,5%, o que equivale a 426,8 e 1.663,6 mil hectares.
A Conab fez a pesquisa de campo do dia 21 a 27 de setembro, levantando informações para a pesquisa em parceria com agrônomos, técnicos do IBGE, cooperativas, secretarias de agricultura, órgãos de assistência técnica e extensão rural (oficiais e privados) e agentes financeiros e revendedores de insumos.(Assessoria de Imprensa da Conab)

 

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Conab leiloa milho do Oeste baiano e de estados do Nordeste

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizou nesta quinta-feira (18) o quarto leilão de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) de milho da safra 2013/14. Na operação, os arrematantes adquiriram prêmio para a venda e o escoamento de 1,63 milhão de toneladas do grão – 93,17% do total oferecido. A operação teve um deságio de 16,13% e o valor a ser pago pelo governo aos adquirentes poderá ultrapassar R$ 85 milhões.
A maior parte do leilão atenderá produtores de milho de Mato Grosso. A quantidade para o estado ficou distribuída nas seguintes regiões: norte (450 mil toneladas), centro-norte (338 mil t), centro-sul (258 mil t), nordeste (350 mil t). Também participam o estado de Goiás (100 mil t) e as regiões localizadas a oeste da Bahia (28 mil t), sul do Maranhão (50 mil t), sul do Piauí (49,1 mil t), além do Tocantins (6,3 mil t).
O produto in natura ou processado, no caso das indústrias, deverá ser escoado para qualquer localidade, não podendo ter como destino final os estados que compõem as regiões Sul, Sudeste (exceto os estados do RJ, ES e norte de MG), Centro-Oeste e os estados da Bahia, Maranhão, Piauí, Sergipe, Pará, Rondônia e Tocantins.
Os arrematantes do prêmio deverão fazer a venda do produto até o dia 3 de outubro, no mínimo pela diferença entre o preço mínimo e o valor do prêmio equalizador de fechamento do leilão. A operação será comprovada pela emissão das notas fiscais, de acordo com a legislação do ICMS vigente em cada unidade federativa, bem como demais documentos exigidos no aviso. A data limite para a comprovação do escoamento do produto é 17 de março de 2015. (Assessoria de Imprensa / Conab)

Conab destina R$ 10 milhões para compra de feijão da agricultura familiar. Nordeste está incluído.

Feijão, base da alimentação em toda casa do Brasil, em perigo por causa dos preços baixos
Feijão, base da alimentação em toda casa do Brasil, em perigo por causa dos preços baixos

Ação é medida complementar ao apoio à comercialização de feijão iniciada pela operação AGF


Os produtores familiares que estão com dificuldades para vender feijão pelo preço mínimo podem oferecer o produto à Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A Companhia dispõe de R$ 10 milhões, repassados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), para a compra de feijão por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). A ação é uma medida complementar ao apoio à comercialização de feijão iniciada pela operação de Aquisição do Governo Federal (AGF) em maio deste ano.

Os interessados devem procurar a Superintendência Regional da Conab no estado onde o feijão foi produzido e informar a demanda existente. Cada Regional irá definir a maneira de operacionalizar a compra do produto. Será adquirido feijão tipos 1, 2 e 3.

A ação beneficiará agricultores familiares, cooperativas e organizações de produtores rurais. Produtores familiares devem apresentar a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) física. No caso de associações e cooperativas, além das declarações de cada agricultor, é necessário apresentar a DAP Jurídica. O limite para aquisição no PAA é de R$ 8 mil por família no ano.

AGF

Em paralelo, a Conab segue com as compras diretas de feijão por meio de AGF. Entre maio e julho deste ano, foram disponibilizados R$ 60 milhões para a aquisição do produto em todo o país. A Companhia já adquiriu 29,3 mil toneladas de feijão de produtores dos estados do Paraná (11,7 mil t), Goiás (4,1 mil t), Minas Gerais (2 mil t), Santa Catarina (5,9 mil t), São Paulo (2,3 mil t), Distrito Federal (3 mil t), entre outros estados (3,3 mil t) com o uso de R$ 40 milhões dos valores aplicados

A expectativa é de que até esta sexta-feira (05) seja aplicado o saldo de R$ 20 milhões. Após o uso desses valores há a possibilidade de liberação de mais R$ 30 milhões para dar continuidade às compras durante o mês de setembro.

A Conab trabalha no sentido de agilizar as operações e beneficiar o maior número de produtores e busca, juntamente com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a liberação de novos recursos para aumentar a quantidade de feijão adquirido. O objetivo destas compras de mais de 50 mil toneladas de feijão de cores é permitir que os preços fiquem próximos do preço mínimo de garantia.

Cada produtor pode vender para a Companhia as seguintes quantidades: Centro-oeste (mil sacas); Sul, Sudeste e Norte (750 sacas); Nordeste (100 sacas). O feijão deve ser entregue no armazém da Conab ou credenciado mais próximo, e o produtor deve solicitar a emissão do certificado de classificação e de depósito. Se o produto atender aos padrões exigidos – apenas Tipos 1 e 2 – é emitida nota fiscal de venda. (Assessoria de Imprensa da Conab)

Estimativa da Conab aponta crescimento de 2,6% na safra de grãos

O Brasil deverá registrar uma produção de grãos de 193,47 milhões de toneladas. O volume é aproximadamente 2,6% superior à safra passada, que representa um aumento de 4,81 milhões de toneladas em relação ao mesmo período do ano anterior. O dado é do 11º levantamento de grãos da safra 2013/2014, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta quinta-feira (7).

O maior destaque foi mais uma vez a cultura de soja, que apresentou um incremento de 5,1% na produção, o equivalente a 4,16 milhões de t. O trigo também apresentou bom desempenho, com um aumento de 35,7% na produção, o que representa cerca de 2 milhões de toneladas. O crescimento dessa cultura se deve ao aumento de 20,7% na área plantada e às melhores condições climáticas, principalmente no Paraná. O feijão também teve boa participação, a partir da evolução da produtividade do grão, registrando um aumento de 635,9 mil toneladas, cerca de 22,7%.
O milho total (primeira e segunda safras) sofreu queda de 3,6% (cerca de 3 milhões de t), devendo chegar a 78,55 milhões de toneladas. A redução é reflexo da diminuição da primeira safra, uma vez que o plantio da segunda safra se manteve estável.
Área – O total de área destinada ao plantio de grãos deve chegar a 56,85 milhões de hectares, o que significa uma alta de 6,1% se comparado à área de 53,6 milhões de hectares da safra passada.
A soja segue com crescimento de 8,7%, passando de 27,7 para 30,1 milhões de hectares. A cultura de trigo também apresentou crescimento expressivo, saindo de 2,2 milhões de hectares para 2,6 mil hectares, um crescimento de 20,7%.  Outro produto a ser destacado é o feijão, que apresentou recuperação de área principalmente no Nordeste.

Continue Lendo “Estimativa da Conab aponta crescimento de 2,6% na safra de grãos”

CONAB reavalia previsão de safra com mais 304 mil toneladas

 A produção de grãos da safra 2013/14 está estimada em 193,87 milhões de toneladas, um índice 2,8% acima da safra anterior, que foi de 188,66 milhões.Em relação à última estimativa, divulgada em junho, o aumento foi de 0,15% ou 304,2 mil toneladas. Os números são do 10º levantamento, anunciados nesta quarta-feira (09) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Alguns produtos superaram a produção passada, caso da soja (5,9% ou 4,77 milhões de t), do trigo (33,8% ou 1,87 milhão de t) e do algodão em caroço (29,1% ou 586,5 mil toneladas). Já o milho teve queda na primeira safra (7,4%), n segunda safra (1,6%) e no milho total (4,1% ou 3,3 milhões de t).

Com relação à área plantada, a estimativa é de 56,82 milhões de hectares, um valor 6,1% acima da área cultivada na safra 2012/13 e que representa um aumento de 3,26 milhões de hectares. Os destaques de aumento são para as culturas de soja, com crescimento de 8,6% (2,3 milhões de ha), o trigo, com 18,9% (417,8 mil ha), o feijão total, com 8,2% (252,9 mil ha) e o algodão, com 25,1% (224,8 mil ha). No caso da cultura do feijão, o destaque é a segunda safra, que apresenta um aumento de 14,2% (185,2 mil ha).

A Conab fez a pesquisa entre os dias 22 e 28 de junho. Durante o estudo, foram levantadas informações de área plantada, produção estimada, produtividade média estimada, evolução do desenvolvimento das culturas, pacote tecnológico utilizado pelos produtores, evolução da colheita, entre outras variáveis. O trabalho ocorre em parceria da Conab com agrônomos, técnicos do IBGE, de cooperativas, secretarias de agricultura, órgãos de assistência técnica e extensão rural (oficiais e privados), agentes financeiros e revendedores de insumos, que subsidiam os técnicos da estatal com informações pertinentes aos levantamentos.

Operação especial de milho subsidiado no Nordeste segue até dezembro

milho-conab-quixeramobim-300x206O Conselho Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos (Ciep) prorrogou até 31 de dezembro a venda de milho a preços subsidiados nos municípios da área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), que continuam sob o efeito da estiagem. O produto é comercializado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) por meio do Programa de Vendas em Balcão, que atende a criadores de pequeno porte de aves, suínos, bovinos, caprinos e ovinos, além de cooperativas e agroindústrias de pequeno porte, que utilizam o grão na ração animal.

De acordo com a resolução, publicada no Diário Oficial desta sexta-feira (20), a Conab está autorizada a remover 180 mil toneladas dos estoques públicos. O milho será vendido ao preço de R$ 23,10 a saca de 60 kg, com limite de aquisição de 3 mil quilos por beneficiário/mês. O novo preço passará a valer nas operações a partir de 1º de julho. (Mônica Simões/ Conab).

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CONAB afirma que safra pode atingir 193 milhões de toneladas

A produção de grãos no Brasil, medida pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgada nesta terça-feira (10), deve chegar a 193,6 milhões de toneladas. A estimativa é do 9º Levantamento de Grãos da Safra 2013/2014 e representa um aumento de 2,6% ou o equivalente a 4,9 milhões de t acima da safra passada, que foi de 188,7 milhões de t.

Com relação à pesquisa do mês passado, houve um incremento de cerca de 2,3 milhões de t, devido à recuperação das lavouras de milho 1ª e 2ª safras, feijão 3ª safra e trigo. A cultura deste grão, em termos percentuais, é destaque também neste levantamento, apresentando um incremento de 33,4% (mais de 1,8 milhão t), atingindo 7,37 milhões de t. O feijão total cresceu 32,3% (907,4 mil t), chegando a 3,71 milhões de t.

Ainda em relação à pesquisa de abril, os dados indicam também que o milho total (primeira e segunda safras) sofreu um aumento de 3,6% (2,7 milhões de t), devendo ser colhidas 77,9 milhões de t.

Área – O total destinado ao plantio de grãos deve chegar a 56,9 milhões de hectares, com uma alta de 6,2% se comparado à área de 53,6 milhões de hectares da última safra. A soja cresce 8,5%, passando de 27,7 para 30,1 milhões de hectares. Outras culturas que ampliaram a área foram trigo (18,4%), arroz (0,2%), feijão total (11%), algodão (23,3%), mamona (16,9%), girassol (105,8%) e amendoim total (8,1%).

Para este levantamento foram ouvidos representantes de órgãos públicos e privados das principais regiões produtoras de grãos do país, no período de 18 a 24 de maio.

Conab contrata frete para remoção de 21 mil t de milho para região da Sudene

Em leilão realizado nesta sexta-feira (23), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) contratou frete para remoção de 21,07 mil toneladas de milho dos estoques públicos da estatal para municípios atingidos pela seca na região da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Este volume representa 52% do total de milho que a Companhia pretendia enviar, cerca de 40 mil toneladas.

Os estados que receberão os carregamentos de milho são Bahia (Irecê/2500t e Ribeira do Pombal/1000t), Ceará (Crateús/2000t, Icó/500t, Iguatu/2000t, Juazeiro do Norte/2000t, Senador Pompeu/2000t e Sobral/254t), Paraíba (Campina Grande/1000t e João Pessoa/920t), Pernambuco (Arcoverde/1000t), Piauí (Floriano/500t, Parnaíba/500t e Picos/1000t) e Rio Grande do Norte (Currais Novos/1900t e Natal-Caiapós/2000t). As primeiras cargas serão enviadas a partir de 9 de junho e seguem até o fim do mês, de acordo com o prazo estabelecido para a operação especial (30 de junho).

Os lotes que não tiveram interessados em realizar a remoção foram para Maracanaú/4000t e Russas/2000t (Ceará), Monteiro/1800t (Paraíba), Teresina/2000t (Piauí), Açú/1500t, Caicó/1740t, João Câmara/1000t, Mossoró/1500t, Natal-Jerônimo Câmara/1500t e Umarizal/622t (Rio Grande do Norte), Itabaiana/800t (Sergipe) e Montes Claros/1000t (Minas Gerais).

A ação faz parte da operação especial do Programa de Vendas em Balcão, iniciada em 2012 para auxiliar as microindústrias e criadores de aves e suínos de pequeno porte que usam o grão na ração animal.

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Produção de grãos vai a 191 milhões de toneladas 

    A produção de grãos no Brasil, medida pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgada nesta quinta-feira (08), deve chegar a 191,2 milhões de toneladas. A estimativa é do 8º Levantamento de Grãos da Safra 2013/2014 e representa um aumento de 1,4% ou o equivalente a 2,6 milhões de toneladas acima da safra passada que foi de 188,7 milhões de toneladas.

Com relação à pesquisa do mês passado, houve um incremento de cerca de 600 mil  toneladas, devido à recuperação das lavouras de soja, algodão, arroz e feijão, que tiveram menor influência de intempéries climáticas ocorridas nas regiões produtoras. No entanto, o trigo, cultura passível de sofrer mais os efeitos das mudanças do clima e por se encontrar no início do plantio, pode alterar este resultado.

A cultura deste grão, em termos percentuais, é destaque também neste levantamento, apresentando um incremento de 24,5% (mais de 1,35 milhão t), atingindo 6,9 milhões de toneladas. A seguir vem a soja que continua com bom desempenho. O crescimento foi de 6,2% ou 5,1 milhões de toneladas, atingindo 86,6 milhões de toneladas. O arroz também contribuiu, com um aumento de 6,9% (812,6 mil t), elevando-se a mais de 12,6 milhões de t nesta safra. O feijão total cresceu 26,8% (752,6 mil t), chegando a 3,6 milhões de toneladas.

Já o milho total (primeira e segunda safras) sofreu redução de 7,7% (6,3 milhões de t), devendo ser colhidas 75,2 milhões de toneladas. No ano passado, a produção foi de 81,5 milhões de toneladas. A primeira safra reduziu 9%, totalizando 31,5 milhões de toneladas e a segunda, 6,8%, alcançando 43,8 milhões de toneladas.

Área – O total destinado ao plantio de grãos deve chegar a 56,3 milhões de hectares, com uma alta de 5,1% se comparado à área de 53,6 milhões de hectares da última safra. A soja  cresce 8,3%, passando de 27,7 para 30,1 milhões de hectares. Outras culturas que ampliaram a área foram trigo (15,2%), arroz (1,1%), feijão total (9,4%), algodão (22,2%), mamona (21,6%), girassol (96,3%) e amendoim total (10%).

Para este levantamento, foram ouvidos representantes de órgãos públicos e privados das principais regiões produtoras de grãos do país, no período de 22 a 25 de abril. (Raimundo Estevam/Conab)