A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Banco do Brasil lançaram o edital de contratação para elaboração de estudos preliminares, levantamentos topográficos, sondagens e projeto executivo para a reforma de 73 armazéns da rede atual da Companhia. Os editais estão divididos em três lotes. Ao todo serão contratados três empresas ou consórcios para execução dos trabalhos, um contratado para cada lote.
As empresas interessadas podem participar da licitação pelo Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC). O RDC será realizado em sessão presencial, no dia 05 de maio, na sede do Banco do Brasil. As propostas serão julgadas pelo critério do maior desconto e empreitada pelo Preço Global.
O edital pode ser consultado no site do Banco do Brasil, no endereço eletrônico:http://bb.com.br/licitacoesdearmazens.
Inícios das atividades em 7 armazéns
Os serviços de topografia, sondagem e projeto executivo de engenharia e arquitetura para reforma de outros sete armazéns da Conab foram licitados em licitados janeiro deste ano. A empresa Souza Neto Engenharia e Planejamento Ltda, vencedora do processo, irá atuar nos municípios de Maceió (AL), Itaberaba (BA), Imperatriz (MA), São Luis (MA), Recife (PE), Parnaíba (PI) e Mossoró (RN). A expectativa é de início das obras ainda neste ano.
Ao todo, serão investidos R$ 500 milhões da rede de armazenagem da Conab no período 2014/2015. Deste total, R$ 350 milhões serão destinados à construção de 10 novas unidades armazenadoras. Os outros R$ 150 milhões serão aplicados na reforma de 80 armazéns da Companhia. O plano de modernização da rede pública de armazenagem foi anunciado pela Presidenta Dilma Rousseff em junho de 2013, durante lançamento do Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014. (Flávia Agnello/ Conab)
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CONAB compra milho para vender no Nordeste
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realiza, no dia 23 deste mês, operação de compra com remoção simultânea de 60 mil toneladas de milho para abastecimento de criadores de pequeno porte de aves, suínos, bovinos, caprinos e ovinos da região da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). O produto deve começar a chegar aos municípios atingidos pela estiagem no dia 6 de maio.
Na operação de compra com remoção simultânea, quem vende o milho para a Conab deve fazer a entrega do produto ensacado diretamente nos locais indicados e dentro dos prazos definidos pela Companhia.
O Aviso nº 43/2014, prevê a remoção de milho para os seguintes municípios: em Alagoas, 3,3 mil toneladas para Arapiraca, Maceió, Palmeira dos Índios, Santana do Ipanema; na Bahia, 6,1 mil t para Baixa Grande, Bom Jesus da Lapa, Chorrochó, Conceição do Coité, Entre Rios, Feira de Santana, Irecê, Jequié, Juazeiro, Paramirim e Ribeira do Pombal; no Ceará, 13,5 mil t para Brejo Santo, Canindé, Crateús, Icó, Iguatú, Itapipoca, Jaguaribe, Juazeiro do Norte, Lavras da Mangabeira, Maracanaú, Marco, Morada Nova, Quixadá, Quixeramobim, Russas, Santa Quitéria, Senador Pompeu, Sobral e Tauá; no Espírito Santo, 1,5 mil t para Colatina; no Maranhão, mil toneladas para São Luís; em Minas Gerais, mil toneladas para Montes Claros; na Paraíba, 7,2 mil t para Campina Grande, Catolé do Rocha, Itaporanga, João Pessoa, Monteiro, Patos, Picuí, Princesa Isabel e Sousa; em Pernambuco, 7,3 mil t para Afogados da Ingazeira, Arcoverde, Bom Conselho, Caruaru, Floresta, Itaíba, Recife, Salgueiro, Serra Talhada e Sertânia; em Piauí, 9,6 mil t para Campo Maior, Corrente, Elesbão Veloso, Esperantina, Floriano, Luzilândia, Oeiras, Paranaíba, Paulistana, Picos, São João do Piauí, São Raimundo Nonato, Simplício Mendes e Teresina; no Rio Grande do Norte, 8,7 mil t para Açú, Caicó, Currais Novos, João Câmara, Mossoró, Natal (Caiapós e Jerônimo Câmara) e Umarizal; e em Sergipe, 800 t para Itabaiana.
O grão será vendido a R$ 18,12 a saca de 60 kg, dentro do limite de 3 toneladas por mês para cada adquirente. O enquadramento do beneficiário no programa tem como base o plantel de cada produtor, registrado no Sistema de Cadastro Técnico do Programa de Vendas em Balcão.
Conab recebe novas escrituras de terrenos para construção de armazéns
Neste mês de abril, mais cinco municípios em diferentes regiões do país concluem o processo de doação de terrenos para a construção de novos armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Estão sendo disponibilizadas áreas em Viana/ES, Luís Eduardo Magalhães/BA, Quixadá/CE, Petrolina/PE e Campina Grande/PB. Todas já possuem Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) para as novas unidades armazenadoras.
Também já está pronto o EVTEA para a construção de um armazém em Xanxerê/SC, cujo terreno foi repassado à Companhia em dezembro do ano passado. A Conab ainda estuda a viabilidade de construção de uma nova unidade em Cerejeiras, no estado de Rondônia, onde o governo local já disponibilizou o terreno.
Investimento – O Plano Nacional de Armazenagem prevê, conforme Lei Orçamentária de 2014, recursos de R$ 135 milhões na construção de novos armazéns e de R$ 68 milhões na reforma de unidades já existentes. Para 2015, estão previstos outros R$ 263 milhões – R$ 77 milhões na reforma e ampliação de 52 UAs existentes e R$ 185 milhões na construção de 6 novas.
Um dos objetivos do Plano é aproximar a Conab das novas fronteiras agrícolas e, assim, agilizar a logística de abastecimento. Exemplo disso é a construção de uma unidade graneleira em Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia, na próspera região conhecida como Matopiba. No caso da Bahia, a Conab vai investir um total de R$ 45 milhões. Além do novo armazém, também serão reformadas as UAs de Irecê, Itaberaba, Entre Rios, Ribeira do Pombal e Santa Maria da Vitória – todos centros fundamentais para a execução das políticas públicas voltadas para a agricultura familiar.
Licitação – Na próxima semana, o Banco do Brasil deve publicar o edital de licitação para a contratação de três empresas que vão elaborar os projetos das 73 unidades armazenadoras já existentes em todo o país, divididas em três lotes.(Mônica Simões/Conab)
A doação do terreno de Luís Eduardo está em compasso de espera, pois o Ministério Público representou contra a permuta da área pública em troca da área onde seria construído os armazéns. A torcida é para que a Justiça tenha uma decisão antes que o Município perca a obra, importante para os produtores da Região e para os consumidores de todo o Nordeste.
Conab começa pesquisa de estoques de café
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) já começou a distribuir os boletins para a realização do levantamento de estoques privados de café deste ano. A pesquisa, realizada anualmente, vai apontar os estoques do café arábica e do conilon no fechamento da safra 2012/2013. O armazenador poderá optar por devolver o formulário por e-mail ou pelos Correios e terá prazo até o dia 17 de abril.
O levantamento irá possibilitar o conhecimento do balanço de oferta e demanda do produto do país e fornecer subsídios para a formulação de propostas de políticas para o setor cafeeiro. O público-alvo inclui armazenadores, produtores, cooperativas, associações e indústrias de torrefação, moagem e de solúveis. A posição do estoque a ser informado, por unidade armazenadora, corresponde a do dia 31 de março de 2014, quando entra a nova safra do produto.
Os números levantados somente serão divulgados pela Conab de forma consolidada, preservando o sigilo da informação individualizada. Mais informações estão disponíveis no site da Conab, em Produtos e Serviços / Estoques / Estoques privados. Ou então, acesse a página diretamente no seguinte endereço: www.conab.gov.br/conteudos.php?a=1105&t=2 (Assessoria de Imprensa / Conab)
CONAB divulga previsão de safra apenas 0,7% maior que em 2013.
Dados atualizados relativos à produção de grãos no Brasil indicam que o país deverá colher 188,7 milhões de toneladas. Esta quantidade representa um aumento de 0,7% em relação à safra passada, que foi de 187,4 milhões de t. A previsão do 6º Levantamento de Grãos da Safra 2013/2014, divulgado nesta quarta-feira (12), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O estudo mostra que a cultura da soja continua sendo o maior destaque. O crescimento é de 4,8% ou 3,9 milhões de t. a mais que a safra anterior. O arroz teve também bom desempenho, com um aumento de 8%, alcançando 12,8 milhões de t. O feijão primeira safra, que está em fase final de colheita em todo o país, chegou a uma elevação de 35,7% na produção, passando de 964,6 mil para 1,3 milhão de t.
Houve redução no milho primeira e segunda safras de 9,1% (3,2 milhões de t) e de 6,8% (3,1 milhões de t), respectivamente, perdendo terreno para a soja, que tem preços mais favoráveis. A produção da primeira safra (31,4 milhões de t) somada à segunda (43,7 milhões de t) deve chegar a 75,1 milhões de t.
Em comparação com o 5º levantamento, houve uma queda na produção de 4,9 milhões de t (2,5%), em razão da baixa produtividade da soja, influenciada pelas intempéries climáticas ocorridas em toda a região produtora.
O total destinado ao plantio de grãos deve chegar a 55 milhões de hectares, o que representa uma alta de 4% em relação à área de 53,28 milhões de hectares da safra 2012/2013. A soja teve maior crescimento, com acréscimo de 7,4% na área plantada, passando de 27,7 para 29,8 milhões de hectares. Outras culturas, como arroz, feijão, algodão, mamona, girassol e amendoim primeira e segunda safra também apresentaram elevação para plantio. Por outro lado, o milho primeira safra teve redução de 5,1%, passando de 6,8 para 6,4 milhões de hectares. Os estudos para este levantamento foram realizados nas principais regiões produtoras de grãos do país, no período de 16 a 22 de fevereiro. (Antônio Marcos da Costa / Conab)
Safra 2014: começa trabalho de campo para próximo levantamento de grãos
Os técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) já estão em campo para a coleta dos dados relativos ao 6º levantamento da safra de grãos 2013/2014, que será divulgado no dia 12 de março. De acordo com a Gerência de Avaliação de Safras da Conab (Geasa/Dipai) a sexta estimativa irá indicar as áreas cultivadas com feijão e milho (2ª safra), algodão e intenção de plantio das culturas de inverno.
De acordo com os dados do levantamento mais recente da safra de grãos 2013/2014, Conab no dia 12 deste mês, a estimativa é que haja uma leve redução no total de área cultivada do feijão segunda safra, em cerca de 1,5%. Ainda assim, com a recuperação, ou mesmo a expectativa de manutenção da produtividade, a produção do feijão segunda safra é estimada em 1,34 milhão de toneladas – 21,4% maior que a safra passada. Os principais estados produtores de feijão segunda safra são Paraná, com 38,6%, Minas Gerais, com 14,6%, Mato Grosso, com 15,3% e Ceará, com 10,3% das estimativas de produção da atual safra
Em relação ao milho segunda safra, o quinto levantamento apontou uma redução de 7,2%, na sua produção, passando de 46.129,6 milhões de t da safra 2012/2013 para os atuais 42.829,4 milhões de toneladas da safra 2013/2014. Além do indicativo de retração na área plantada também está prevista uma redução na utilização do pacote tecnológico de produção, o que explicaria a queda. (Antônio Marcos da Costa / Conab)
Agora vai aparecer a realidade, depois da grande seca enfrentada nos estados produtores durante os meses de janeiro e parte de fevereiro. Estará mais fácil calcular o volume de danos àquela que seria a safra recorde.
CONAB divulga nova previsão de safra para 2014
O Brasil deverá registrar uma produção de grãos de 196,7 milhões de toneladas. Esta é a previsão do quarto Levantamento de Grãos da Safra 2013/2014, divulgado nesta quarta-feira (09) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O volume apresenta um aumento de 5,2% em relação à safra passada, de 186,9 milhões de toneladas.
Neste levantamento, o destaque foi para a soja, que teve um crescimento de 10,8%, o que representa uma produção estimada em 90,3 milhões de toneladas para a safra atual. O arroz acompanhou o comportamento de alta com um aumento de 5,1%, chegando a 12,4 milhões de toneladas. O feijão primeira safra também se destaca, com uma elevação de 35,6% na produção, passando de 964,6 mil para 1,3 milhão de toneladas. Essa cultura já está em fase de colheita no Paraná.
Conab negocia nova remessa de milho para região da Sudene
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) enviará, até fevereiro, 31 mil toneladas de milho para as regiões atendidas pela Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Leilão para contratação de transporte do produto foi realizado nesta segunda-feira (6). O milho, armazenado em Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul e São Paulo, abastecerá armazéns e pólos de distribuição do Programa de Vendas em Balcão nas regiões afetadas pela seca.
Os estados beneficiados são Alagoas (Arapiraca/400t, Maceió/800t, Palmeira dos Índios/800t e Santana do Ipanema/500t); Bahia (Bom Jesus da Lapa/400t, Chorrochó/400t, Feira de Santana/400t, Guanambi/400t, Itaberaba/400t, Jacobina/200t, Jequié/400t, Juazeiro/400t e Paramirim/300t); Ceará (Brejo Santo/400t, Canindé/400t, Crateús/800t, Iguatu/800t, Itapipoca/400t, Lavras da Mangabeira/400t, Maracanaú/1.000t, Marco/400t, Morada Nova/400t, Santa Quitéria/400t, Sobral/1.000t e Tauá/400t); Paraíba (Campina Grande/1.000t, Catolé do Rocha/400t, Itaporanga/400t, Monteiro/1.000t, Patos/1.000t e Sousa/400t); Pernambuco (Arcoverde/1.000t e Recife/1.800t); Piauí (Campo Maior/200t, Elesbão Veloso/400t, Esperantina/400t, Floriano/800t, Luzilândia/400t, Oeiras/400t, Parnaíba/1.000t, Paulistana/400t, Picos/800t, São João do Piauí/400t, Simplício Mendes/400t); Rio Grande do Norte (Açú/800t, Caicó/800t, Currais Novos/800t, João Câmara/400t, Lajes/400t, Mossoró/800t e Natal/300t); Espírito Santo (Colatina/300t) e Minas Gerais (Montes CLaros/1.200t)
O edital, publicado no site da Conab, determina os prazos para conclusão dos serviços e fluxo semanal de embarques, além de estabelecer a capacidade máxima de recepção diária nos armazéns de destinos.
Desde maio de 2012, a Operação Especial do Programa de Vendas em Balcão oferece milho a preço subsidiado a pequenos criadores rurais e agroindústrias de pequeno porte, que utilizam o grão na ração animal e têm encontrado dificuldades para manterem o plantel com a seca prolongada. (Flávia Agnello e Mônica Simões/ Conab)
CONAB estima produção de safra de grãos em 195,9 milhões de toneladas
Os resultados do terceiro levantamento de grãos da safra 2013/2014, divulgados nesta terça-feira (10/12) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), apontam para uma produção de 195,9 milhões de toneladas, com aumento de 4,8% em relação à safra passada, e crescimento de 3,6% na área plantada de grãos, que saiu de 53,2 para 55,2 milhões de hectares.
Nesta edição, o destaque foi para a soja, que teve um crescimento de 10,5% e produção estimada em 90 milhões de toneladas. Já o milho, 2ª maior cultura produzida no Brasil, apresentou um decréscimo de 2,7%, que apesar da metodologia utilizada pela Conab, de repetir a estimativa da produção. Mas essa estimativa em relação ao milho só será confirmada em fevereiro, quando de fato o plantio for iniciado.
Área – A cultura de soja apresentou o maior crescimento em relação à área plantada, com aumento de 6,2%, passando de 27,7 para 29,4 milhões de hectares. Já o milho, com os resultados combinados de redução da safra de verão, aliada à metodologia da Conab, apresentou decréscimo de área de 2,5%, passando de 15,8 para 15,4 milhões de hectares. Outras culturas também apresentaram aumentos em relação à área, como o arroz, feijão e algodão.
Os estudos para este levantamento de safra foram realizados no período de 24 a 30 de novembro. Mais de 60 técnicos da Conab estiveram em campo para atualizar as informações de área, produção e comportamento climático nos estados da região Centro-Sul, nos estados de Rondônia e Tocantins, e ainda nas regiões oeste da Bahia, e sul do Piauí e Maranhão. (Mônica Simões/Conab).
IBGE, mais conservador
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) prevê um aumento de 15,4% na safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas neste ano, em relação a 2012, segundo estimativa feita em novembro. A previsão de 186,8 milhões de toneladas é a mesma da estimativa de outubro. Em 2012, foram produzidas 161,9 milhões de toneladas.
Os três principais produtos agrícolas do país, que respondem juntos por 92,8% da previsão de safra deste ano, devem fechar 2013 com altas: soja (23,8%), milho (12,8%) e 2,4% (arroz). No total, 15 dos 26 principais produtos deverão fechar o ano com aumento na produção, entre eles cana-de-açúcar (6,1%), feijão terceira safra (7,3%) e trigo em grão (13,5%). Entre os 11 produtos em queda, estão a laranja (-14,2%), café em grão–arábica (-4,1%), café em grão–canephora (-14,7%) e mandioca (-11,3%).
Em relação à safra passada, houve altas de 10,8% na Região Centro-Oeste, 30,7% na Sul, 1,9% na Sudeste e 1,4% na Nordeste. Na Região Norte houve queda de 3,8%.
A área total a ser colhida neste ano crescerá 7,9% em relação a 2012, somando 52,7 milhões de hectares. Entre os três principais produtos, haverá aumento de área a soja (11,2%) e o milho (7,6%). O arroz terá um recuo de 0,8% na área colhida.
Produção de grãos pode ultrapassar 196 milhões de t
A safra brasileira de grãos para o período 2013/2014 está estimada entre 192,4 e 196,6 milhões de toneladas, o que representa uma variação percentual de 3,0 a 5,3% acima da safra 2012/2013, quando foram colhidas 186,8 milhões de toneladas. Os números são do segundo levantamento realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgado nesta sexta-feira (8), em Brasília.
O segundo estudo traz ainda a soja como o produto de maior destaque tanto em crescimento de produção quanto de área, graças aos bons preços do grão no mercado. A produção está situada entre 87,9 e 90,2 milhões de toneladas e a área, entre 28,8 e 29,5 milhões de hectares.
Teve crescimento em área, também, o feijão 1ª safra, que sai de 1,13 milhões de hectares no último estudo para 1,17 e 1,21 milhões de ha, com um incremento que varia de 3,9 a 8,0%. Outro destaque é a área plantada de algodão, que deve apresentar um incremento percentual de 16,5 a 22,0%, além do trigo, que tem uma elevação de 15,1%.
A área total destinada ao plantio da safra deve passar dos 53,3 milhões de hectares, podendo chegar a 55,5 milhões, o que representa uma variação entre 2,0 a 4,2% em relação à área plantada em 2012/2013, que chegou a 53,27 milhões de hectares.
A pesquisa foi feita pelos técnicos da Conab no período de 28 de outubro a 1º de novembro, nas principais regiões produtoras de grãos do país. (Raimundo Estevam/Conab).
Esse pessoal da CONAB deve estar certo, caso contrário não ficaria anunciando todo mês uma safra maior. No entanto, gostaria de saber se eles combinaram com São Pedro essa colheita gorda. Se não combinar com o Velhinho, de nada adianta contar com o ovo no buraco.
IBGE PREVÊ SAFRA MENOR
O Brasil deve produzir no próximo ano 184,2 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas. O montante é 1,4% menor do que o obtido na safra de 2013 até o mês de outubro.
Já a área a ser colhida em 2014 deverá alcançar 53,6 milhões de hectares, 1,8% maior do que a colhida neste ano. Os dados fazem parte do primeiro prognóstico de área e produção para a safra agrícola de 2014, divulgado hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A décima estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas – referente aos dez primeiros meses do ano e também divulgada nesta sexta – aponta uma produção de 186,8 milhões de toneladas, 15,4% maior do que a obtida em 2012 no mesmo período, quando foram produzidas 161,9 milhões de toneladas.
A estimativa da área colhida até outubro teve aumento em relação ao ano passado. O IBGE prevê que o acumulado do ano feche em 52,7 milhões de hectares, 8% maior do que os 48,8 milhões de hectares dos dez primeiros meses de 2012.
De acordo com o IBGE, o arroz, o milho e a soja são os três principais produtos da safra. Somados, eles representam 93% da estimativa de produção e 86,2% da área a ser colhida. “Em relação ao ano anterior, houve acréscimo na área de 7,6% para o milho, 11,2% para a soja e decréscimo de 0,6% na área colhida de arroz. No que se refere à produção, os acréscimos foram de 2,7% para o arroz, de 12,9% para o milho e de 23,8% para a soja, quando comparados a 2012”, diz o instituto.
CONAB distribui 1,18 milhão de cestas básicas em 9 meses
Entre janeiro e setembro deste ano a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) distribuiu 1.186.000 cestas de alimentos para 371 mil famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional. As doações ocorreram no âmbito da Ação de Distribuição de Alimentos a Grupos Populacionais Específicos (ADA), coordenada pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e operacionalizada pela estatal. Essa quantidade de cestas corresponde a 29.338 t de alimentos.
As cestas foram entregues a acampados (478 mil), quilombolas (168 mil), terreiros (67 mil), atingidos por barragens (78 mil), indígenas (264 mil), marisqueiras/caranguejeiras/pescadores artesanais (47 mil), vítimas de calamidades (34 mil) e outras comunidades tradicionais (50 mil). A operação vem sendo executada desde 2003 e é fruto de parceria firmada entre a Conab e o MDS. (Antônio Marcos da Costa / Conab).
Fico me perguntando: por que não incluem os jornalistas de baixa renda nesta relação de famílias em situação de risco?
CONAB diz que constrói no próximo ano armazém de Luís Eduardo
Nos próximos dias serão lançados os editais para elaboração dos projetos básicos e de estudos de viabilidade técnica e ambiental das obras deconstrução e modernização dos armazéns públicos do país. Ao todo serão construídas 10 unidades e reformadas outras 80.
Segundo o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Rubens Rodrigues dos Santos, para a contratação e elaboração dos projetos serão investidos R$ 13 milhões. Depois de prontos os projetos, serão lançados os editais de contratação das obras.
A expectativa da comissão criada para conduzir o processo de ampliação e modernização dos armazéns públicos é ter a reforma contratada ainda neste ano em Currais Novos (RN) e Entre Rios (BA). Em 2014, outras 26 unidades armazenadoras serão reformadas, sendo 19 em diversos estados do semiárido do Nordeste, quatro em Mato Grosso e uma no Paraná.
No próximo ano, também está prevista a construção de novos armazéns nas cidades de Anápolis (GO), Luís Eduardo Magalhães (BA), Xanxerê (SC) e Itaqui (MA), totalizando investimentos de R$ 250 milhões. As novas unidades terão, juntas, a capacidade de armazenar 300 mil toneladas. Na Bahia e no Maranhão, os novos armazéns terão capacidade para 100 mil toneladas cada. Já em Goiás e em Santa Catarina, as unidades terão capacidade para 50 mil toneladas cada.
A expectativa é que as obras se iniciem no primeiro semestre de 2014. Para 2015, estão previstos investimentos de R$ 237 milhões para reforma de 52 armazéns em diversos estados da rede atual da Conab, e construção das outras seis unidades. Ao final das obras, a capacidade estática de armazenagem da Conab passará de 1,96 milhões para 2,81 milhões de toneladas. Da assessoria de imprensa da CONAB.
Luís Eduardo vai ser pequena para tanta obra no próximo ano: presídio, centro de policiamento integrado, armazém da CONAB. Vou terminar este mês o meu curso de pedreiro. Ou se fazem as obras ou se renovam as promessas do ano eleitoral.
Conab faz nova estimativa da safra
O Brasil deverá colher este ano 187,09 milhões de toneladas de grãos. É o que aponta o 12º levantamento da safra 2012/13, realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgado hoje (10), às 10h, na sede da estatal, em Brasília (DF). O número é 12,6% superior à safra 2011/12, quando atingiu 166,20 milhões de t.
De acordo com a Gerência de Avaliação de Safras (Geasa), esse resultado representa um aumento de 20,90 milhões de t. Este incremento é devido, sobretudo, às culturas de soja, com crescimento de 22,7% (15,05 milhões de toneladas) e de milho segunda safra, com aumento de 18,1% (7,07 milhões de toneladas) sobre a produção obtida na safra anterior.
Com relação à estimativa de área plantada, a estimativa para esta safra é de 53,34 milhões de hectares, 4,8% (2,46 milhões de hectares) maior que a cultivada em 2011/12, que totalizou 50,89 milhões de hectares. O destaque também foi para a soja, com crescimento de 10,7% (2,68 milhões de hectares), passando de 25,04 para 27,72 milhões de hectares, e para o milho segunda safra, com aumento de 18,1% (1,38 milhão de hectares), passando de 7,62 para quase 9,0 milhões de hectares. A área plantada com milho, primeira e segunda safra, totaliza 15,90 milhões de hectares, ou seja, crescimento de 4,8% (726,5 mil hectares).
Outras áreas onde se observou aumento foram relativas às culturas de amendoim primeira safra (5,1%), feijão terceira safra (9,6%), sorgo (1,9%) e triticale (2,3%). As demais culturas tiveram redução na área cultivada, sobretudo, as de feijão total e milho primeira safra. O milho 1ª safra contabiliza decréscimo de 8,6% (651,7 mil hectares), e o feijão (total), redução de 4,6% (148,9 mil hectares), com a maior perda na cultura de primeira safra, com menos 9,2% (114,2 mil hectares).
O estudo foi realizado entre 19 a 23 de agosto de 2013. Os técnicos da Conab visitaram os principais municípios produtores do país e também instituições ligadas à produção agrícola, com destaque para profissionais de Cooperativas, Secretarias de Agricultura, órgãos de Assistência Técnica e Extensão Rural (oficiais e privados), agentes financeiros, revendedores de insumos e produtores rurais. (Antônio Marcos da Costa / Conab)
CONAB diz que safra 2012/2013 é maior ainda.
A safra nacional de grãos do período 2012/2013 chega, no décimo primeiro levantamento, ao recorde de produção de 186,15 milhões de toneladas. O aumento foi de 12,1% em relação ao mesmo período no ano anterior, quando chegou a 166,20 milhões de toneladas. Os dados são da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que atualizou os números nesta quinta-feira (8).
O aumento se deve, sobretudo, às culturas de soja e milho segunda safra, que apresentam crescimento nas áreas cultivadas de 10,7 e 17,6%, respectivamente. Quanto à produção, a soja teve aumento expressivo, com incremento de 22,7%, passando de 66,38 para 81,46 milhões de toneladas. Já o milho 2ª safra teve um crescimento de 15,4% e produção estimada em 45,14 milhões de toneladas.
O total da área cultivada chega a 53,27 milhões de hectares. O destaque é da cultura de soja, que ocupa o maior espaço com 27,72 milhões de hectares, 10,7% maior que o do último período. O milho 2ª safra teve também bom desempenho, com 8,96 milhões de hectares e crescimento de 17,6%. Mais culturas como a do amendoim, da cevada e da aveia tiveram leves aumentos em relação à área.
As informações para atualizar os dados de produção, área e comportamento climático foram obtidas no período de 22 a 26 de julho, com os técnicos da Conab visitando as áreas de maior produção dos principais estados da região Centro-Sul e Norte-Nordeste. (Raimundo Estevam/Conab)
Levantamento IBGE
A projeção para a safra brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas de 2013 subiu 1,2% em julho em relação a junho, conforme dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, divulgados hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A expectativa da sétima estimativa do ano é de que a safra cresça 16,1%, atingindo 187,9 milhões de toneladas. Se for confirmada, a expansão é a maior desde 2003, quando a variação registrada sobre 2002 foi de 27,2%. Em números absolutos, o crescimento esperado é 26,03 milhões de toneladas, próximo ao de 2003, que foi 26,4 milhões de toneladas.
A área colhida estimada para 2013 é 52,8 milhões de hectares, a maior da série histórica iniciada em 1975. O número supera o do ano anterior – 48,8 milhões de hectares, em 8,2%. A projeção de julho para a área colhida também é maior que a de junho, que esperava área 195.451 hectares menor (0,4%).
O arroz, a soja e o milho – as três principais culturas, correspondem a 92,1% da produção e a 85,9% da área colhida. A produção de arroz esperada é 2,9% maior, enquanto a de milho deve subir 12,2% e a de soja, 23,7%.
A soja deve ter aumento de 11,2% na área colhida; o milho, de 7,2% e o arroz, queda de 0,6%.
CONAB vai investir R$47,8 milhões no armazém de Luís Eduardo Magalhães
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai investir R$ 47,8 milhões na construção de uma Unidade Armazenadora (UA) em Luís Eduardo Magalhães, no extremo oeste baiano, e na reforma de outras cinco unidades. Em todo o país, serão investidos R$ 500 milhões para melhorar a armazenagem dos estoques públicos. Serão reformadas 81 unidades e construídas outras 10. A região Nordeste receberá 52% do recurso, o equivalente a R$ 260 milhões. A medida foi anunciada na última terça-feira (04) durante a divulgação do Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014, realizada no Palácio do Planalto.
A região Nordeste terá 33 unidades reformadas, distribuídas em todos os estados. Além de Luís Eduardo Magalhães, as cidades de Campina Grande (PB), Maracanaú (CE), Eliseu Martins (PI), Petrolina (PE) e em Itaqui (MA) também ganharão novos armazéns.Na Bahia, serão reformadas as UAs de Irecê, Itaberaba, Entre Rios, Ribeira do Pombal e Santa Maria da Vitória – todos centros fundamentais para a execução das políticas públicas voltadas para a agricultura familiar. Atualmente, a Bahia é o estado com o maior número de produtores no setor, com 665 mil famílias de pequenos agricultores.
Já o novo graneleiro de Luís Eduardo Magalhães servirá como suporte para o abastecimento, especialmente de milho, durante estiagens prolongadas como a de 2012/13. “O oeste baiano tem uma produção crescente do grão e o novo armazém será um destaque da política de abastecimento”, avalia a superintendente da Conab na Bahia, Rose Pondé.
Entre as melhorias previstas para as 81 unidades visadas pelo Plano Agrícola e Pecuário, inclusive para as cinco unidades baianas, estão a reforma das instalações internas e externas, a ampliação das capacidades com a troca por equipamentos mais modernos e a recuperação de outros. Para a viabilização das medidas anunciadas, a Conab irá contratar o Banco do Brasil para atuar na gestão e fiscalização das obras de construção e modernização dos armazéns, conforme autorização da Medida Provisória nº 619, assinada na quinta-feira (06/06). A partir da próxima semana, técnicos do Banco irão visitar, em conjunto com os profissionais da Conab, as unidades que serão revitalizadas. (Flávia Agnello e Thais Margalho/Conab)
Agora é oficial: CONAB diz que vai construir armazém em Luís Eduardo
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) se prepara para melhorar a armazenagem dos estoques públicos. Para isso, serão investidos R$ 350 milhões para a construção de 10 novas unidades armazenadoras no país. A ampliação foi anunciada nesta terça-feira durante a divulgação do Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014, realizada no Palácio do Planalto.
Com a medida, a capacidade estática de armazenagem da Companhia passará de 1,96 milhões para 2,81 milhões de toneladas. Segundo o presidente da Conab, Rubens Rodrigues dos Santos, “a iniciativa vai fortalecer a empresa para atuar de forma incisiva nos estoques e na regulação dos preços dos produtos, atingindo de forma positiva a população brasileira”.
A iniciativa também visa ampliar a capacidade de atendimento aos programas sociais do governo e regular o abastecimento dos principais alimentos básicos, ampliando a oferta destes produtos e minimizando os riscos de impacto sobre a inflação.
Os novos armazéns serão construídos em Campina Grande (PB), Maracanaú (CE), Eliseu Martins (PI), Petrolina (PE), Anápolis (GO), Viana (ES) Xanxerê (SC), Estrela (RS) Luís Eduardo Magalhães (BA) e em Itaqui (MA).
Estruturas reformadas
Além das novas unidades anunciadas, a Companhia irá destinar R$ 150 milhões para modernizar a atual rede de armazenamento existente. A expectativa da Companhia é que sejam reformadas 84 unidades em todo o país. “Esse número pode mudar, pois serão feitos diagnósticos para determinar se há necessidade de reforma ou não”, pondera o diretor de Política Agrícola e Informações, Sílvio Porto. “Em alguns casos, inclusive, pode ser mais econômico reconstruir do que reformar”.
Entre as melhorias previstas para as unidades já existentes, estão a reforma das instalações internas e externas, a ampliação das capacidades com a troca de equipamentos mais modernos e a recuperação de outros.
Para a viabilização das medidas anunciadas, a Conab irá contratar o Banco do Brasil para atuar na gestão e fiscalização das obras de construção e modernização dos armazéns.
Armazéns privados
O governo federal busca incentivar também a construção de armazéns privados por meio de linhas de créditos especiais. A expectativa é ampliar a capacidade de estocagem em 40 milhões de toneladas de grãos. Atualmente a capacidade estática encontra-se em cerca de 144 milhões de toneladas.
“Essas ações em conjunto irão permitir o aumento da capacidade estática do país, que hoje tem um déficit de 32 milhões de toneladas”, ressalta o diretor de Operações e Abastecimento, Marcelo Melo.
De acordo com o Plano Agrícola e Pecuário, serão disponibilizados R$ 25 bilhões para a construção de silos privados nós próximos cinco anos, sendo R$ 5 bilhões na temporada 2013/14. O prazo para pagamento será de até 15 anos, com juros de 3,5% ao ano.
CONAB realiza leilão de milho para Paraíba e Rio Grande do Norte
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realiza hoje (22) mais um leilão para a compra de 28.000 t de milho em grãos ensacado. O produto deverá ser entregue na Paraíba e no Rio Grande do Norte. Serão ofertadas 16.000 t para PB e 12.000 t para o RN. O período para a entrega do produto para os lotes do Rio Grande do Norte é de 05/06 até o dia 12/07 e para a Paraíba é de 05/06 até o dia 26/07.
Conab divulga previsão de safra ainda mais otimista
A produção nacional de grãos do período 2012/2013 está estimada em 184,15 milhões de toneladas, quantidade 10,8% superior à da safra 2011/12, quando atingiu 166,17 milhões de toneladas. Os números são do 8º levantamento da safra, divulgado nesta quinta-feira (9/05) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Esse resultado representa um incremento de 17,98 milhões de toneladas e se deve, sobretudo, às culturas de soja e milho segunda safra, que apresentam crescimento nas áreas cultivadas de 10,7 e 15,6%, respectivamente. Também, as condições climáticas favoráveis, embora com estiagem e excesso de chuva em algumas áreas, justificam o aumento de produção.
A soja permanece como o grande destaque, com um crescimento de 22,8% sobre as 66,38 milhões de toneladas da última safra e uma produção estimada em 81,53 milhões de toneladas. Também o milho 2ª safra tem bom desempenho, com aumento de 10,4% sobre as 39,11 milhões de toneladas do último ano, chegando a 43,19 milhões de toneladas. Este número supera a produção do milho 1ª safra, estimada em 34,81 milhões de toneladas. O arroz é outro grão que obteve crescimento (3%), ao passar das 11,6 milhões de toneladas para 11,95 milhões de toneladas.
Área – A área total de plantio de grãos cresceu 4,1% em relação à safra passada (50,89 milhões de ha) e chegou a 52,98 milhões hectares. As culturas de soja e milho obtiveram também os melhores desempenhos em área plantada. O aumento da soja foi de 10,7%, passando de 25 para 27,72 milhões de hectares. Já o milho 2ª safra ampliou a área em 15,6%, passando de 7,62 para 8,81 milhões de hectares.
Para a realização deste estudo, técnicos da Conab entraram em contato com os profissionais de cooperativas, secretarias de agricultura e órgãos de assistência técnica e extensão rural (oficiais e privados), além de produtores rurais, entre os dias 22 e 26 de abril. (Antônio Marcos da Costa /Conab)
Conab compra parte do milho destinado ao Nordeste
Em seu segundo leilão de compra de milho para atendimento aos produtores e criadores rurais da região Nordeste, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) adquiriu 62,5% das 70,3 mil t de milho em grãos ensacado pretendido. Esse percentual equivale a 43,9 mil t.
Os estados para os quais houve interesse para a comercialização dos produtos foram: Alagoas (Arapiraca), Bahia (Amargosa, Baixa Grande, Bom Jesus da Lapa, Chorrochó, Entre Rios, Feira de Santana, Irecê, Jacobina, Maracás, Paramirim, Ribeira do Pombal, Santa Maria da Vitória), Minas Gerais (Montes Claros), Pernambuco (Ingazeira, Bom Conselho, Caruarú, Floresta, Garanhuns, Itaiba, Petrolina, Recife, Salgueiro, Serra Talhada) e Sergipe (Itabaina, Nossa Senhora da Glória, Poço Redondo).
O produto será vendido a pequenos criadores de aves, suínos, bovinos, caprinos e ovinos, sediados nos municípios da área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), que utilizam o grão na ração animal.
Como não houve interessados na venda do produto em algumas localidades, a Conab fará um novo leilão, na próxima segunda-feira (29), para adquirir as 26,3 mil toneladas de milho remanescentes. O produto será destinado aos municípios não contemplados na operação anterior: Ponto Novo e Remanso (Bahia), Imperatriz (Maranhão), Arco Verde e Ouricuri (Pernambuco) e para Floriano, Parnaíba, Picos e Teresina (Piauí). O preço máximo de aceitação para fechamento da compra será definido sem ICMS, e será divulgado com antecedência de até dois dias úteis antes da data do leilão.
Conab finalmente abre as moegas do milho para o Nordeste
Um total de 340 mil toneladas de milho será entregue para o Nordeste pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nos meses de abril e maio. Com o apoio da Casa Civil e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), foi possível elevar de 40 para 170 mil toneladas o fluxo mensal do suprimento de milho para a região da Sudene, aumentando o fornecimento e o número de beneficiados do programa de atendimento à seca no Nordeste.
Já foi contratada a remoção de cerca de 90 mil toneladas do produto. Outras 50 mil toneladas de milho ensacado foram adquiridas no dia 27 de março, para serem entregues diretamente pelos fornecedores nas Unidades Armazenadoras e polos de distribuição. Por orientação do Mapa, mais uma compra de 70 mil toneladas também será feita pela Conab, por meio de leilão no dia 19/04, com entrega nos polos criados pelas Secretarias de Agricultura Estaduais.
Depois que o semi-árido perdeu a metade do seu gado, não parece tardia a reação da CONAB? Que país seria este em que as autoridades tomam medidas emergenciais seis meses depois da calamidade?
CONAB diz que transporte mais barato para o Nordeste é mesmo o caminhão
O modo rodoviário ainda é a forma mais barata de transporte da produção agrícola do Centro Oeste para os estados do Nordeste do país. Essa é a conclusão de um recente estudo da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) sobre a logística de escoamento de estoques públicos para atender a Região Nordeste, que vem sofrendo com a seca.
O estudo demonstra que o transporte multimodal, com a utilização conjunta dos modos rodoviários, hidroviários e de cabotagem, ainda é muito caro no Brasil, se comparado ao rodoviário. Um exemplo é o custo de deslocamento de milho do MT e GO para os estados nordestinos. Pelo modo rodoviário, a Conab paga, em média, cerca de R$ 370,00 por tonelada. “Caso utilizássemos o sistema multimodal, ente Mato Grosso e Bahia o valor seria de quase R$ 700,00 por tonelada”, explica o Superintendente de Logística Operacional da Conab, Carlos Eduardo Tavares.
Segundo Tavares, outra alternativa analisada foi a utilização da multimodalidade rodo-cabotagem-rodo entre a zona de produção do Paraná e Bahia, que apresentou valor superior a R$ 650,00 por tonelada. “Os números demonstram que as grandes distâncias rodoviárias, necessárias para alcançar roteiros onde são utilizados veículos de grande porte (hidrovia, ferrovia, marítima), acarretam elevados custos logísticos totais”, completa.
Outro fator que torna o modo rodoviário mais atrativo é o nível de serviço oferecido. Basicamente, o tempo do caminhão no percurso de origem é de 3 a 6 dias, enquanto no sistema multimodal, pela necessidade de consolidação das cargas (descarregar vários caminhões para encher um navio), pela distância a ser percorrida em veículos de baixa velocidade e pelo tempo de descarregamento nos portos, o prazo de remoção chega a 45 dias.
O levantamento aponta que a expansão do crescimento agrícola está se processando para o interior do país, e a ferrovia deveria ser o modo básico de transporte para movimentar estoques públicos da região Centro-Sul para o Nordeste. “Caso a ferrovia Norte-Sul estivesse concluída, teríamos uma alternativa mais eficaz para abastecer o Nordeste”, ressalta o superintendente. (Mônica Simões/Conab)
Estimativas de safra são otimistas
A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve chegar a 178 milhões de toneladas em 2013, 9,9% maior que a de 2012, segundo projeção divulgada hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2012, foram colhidos 162,1 milhões de toneladas, um resultado recorde. Enquanto isso, a CONAB indica uma safra acima de 180 milhões de toneladas.
Os cultivos de verão estão praticamente a salvo nos estados do Mato Grosso. Mas resta saber como se comportarão os plantios de safrinha, importante componente na estatística geral da safra, principalmente em relação ao milho. Já nos estados de Goiás, Tocantins, Maranhão, Piauí e Bahia as chuvas são inconstantes e já causam prejuízos no crescimento vegetativo.
Seca: CONAB segue vendendo milho subsidiado para criadores nordestinos.
Mais de 181 mil toneladas de milho foram destinadas ao Programa de Vendas em Balcão, desde junho, para atender a criadores rurais e agroindústrias de pequeno porte da Região Nordeste, do norte do Espírito Santo e de Minas Gerais. A medida minimiza os prejuízos decorrentes da seca deste ano, já que, por meio do programa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), é possível comprar o produto, usado para ração animal, com preços abaixo dos de mercado.
Com a falta de água e de alimentos, os pequenos agricultores vêm contabilizando perdas frequentes nos rebanhos.
De acordo com balanço da Conab, das 350,3 mil toneladas de milho contratadas, restam quase 169 mil para serem embarcadas. As entregas dos lotes do produto, oriundo de Mato Grosso, estão suspensas desde o último dia 14, em função do período de férias coletivas nas transportadoras e do fechamento de balanço dos armazéns privados. A previsão do governo é que sejam retomadas a partir de 7 de janeiro.
No período de junho a dezembro, os estados que mais receberam lotes do milho foram o Ceará (41,8 mil toneladas) e o Rio Grande do Norte (33,3 mil). Em seguida aparecem o Piauí (22,1 mil), a Paraíba (20,7 mil), a Bahia (18,6 mil), Pernambuco (15 mil), Alagoas (7,5 mil), o Espírito Santo (6,7 mil), o Maranhão (6,1 mil), Minas Gerais (4,8 mil) e Sergipe (4,3 mil).
Outros estados também foram atendidos com portarias interministeriais para entrega de milho pelo Programa de Vendas em Balcão no período de seca, como o Rio Grande do Sul, que recebeu 37,7 mil das 41,3 mil toneladas contratadas, e Santa Catarina, com 44,7 mil das 49,1 mil.
Ainda segundo o balanço da Conab, desde junho, foram comercializadas 234,3 mil toneladas de milho por meio do Programa de Vendas em Balcão, tendo sido registrado apenas na Região Nordeste aumento de 51,8 mil toneladas para 219,5 mil toneladas após a decretação da emergência.
O número de clientes cadastrados no programa também aumentou, saltando de cerca de 19 mil para quase 110 mil no mesmo período.
De acordo com a Conab, as vendas com os preços vigentes no balcão especial continuarão até 28 de fevereiro, conforme portaria publicada no Diário Oficial da União de quinta-feira (27). O grão para a alimentação animal na região do Semiárido, que engloba dez estados, e é a mais atingida pela estiagem, tem sido vendido pela Conab ao preço de R$ 18 por saca de 60 quilos.
Produção recorde de soja pode fazer Brasil assumir liderança mundial, diz Conab
A safra de soja do Brasil na temporada 2012/13 foi estimada em um recorde nesta quinta-feira pelo Ministério da Agricultura, com produtores plantando a oleaginosa como nunca se viu no país, no embalo dos preços recordes registrados no mercado internacional após a quebra de produção nos Estados Unidos.
A colheita foi prevista entre 80,08 milhões e 82,99 milhões de toneladas, praticamente estável na comparação com a previsão divulgada em outubro, de acordo com levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Na projeção do mês passado, a estatal havia estimado a safra em um intervalo de 80,06 milhões a 82,8 milhões de toneladas.
O Brasil está em processo de plantio da safra de soja. Se for confirmada a previsão, o país terá uma safra que superará o recorde anterior, de 75,32 milhões de toneladas de 2010/11. Além disso, poderá superar os EUA na produção na temporada 2012/13, assumindo a liderança global.
Na temporada passada (2011/12), quando a seca afetou a produção no Sul do país, o Brasil produziu 66,3 milhões de toneladas de soja.
O segundo levantamento de intenção de plantio confirmou a tendência de aumento de área registrada no levantamento anterior, disse a Conab. O cultivo foi previsto entre 26,43 milhões e 27,38 milhões de hectares, crescimento entre 5,5% e 9,3% ante a safra passada.
“Esse crescimento (da área plantada) se deve aos excelentes preços de comercialização observados na safra 2011/12, que bateram recordes históricos decorrentes da quebra de produção nos principais países produtores”, afirmou a Conab.
Segundo a estatal, o incremento de área é observado em todas as unidades da Federação que produzem a oleaginosa, destacando-se o Estado de Mato Grosso, onde se prevê um crescimento de 7% a 12%.(Com informações da Reuters)
Ainda é cedo, mas CONAB acredita que safra 2013 será grande.
A intenção de plantio da safra de grãos 2012/2013 aponta para um crescimento de área e de produção, se comparado à última safra. A área está estimada entre 50,93 e 52,21 milhões de hectares, resultado que representa um crescimento que varia de 0,2% a 2,7% ou seja, de 80,1 mil a 1,36 milhão de hectares frente à área plantada na última safra, que chegou a 50,84 milhões de ha. Os números são do 1º levantamento da nova safra, divulgados hoje (9) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A soja foi o único grão que apresentou crescimento de área neste estudo, que considerou também as culturas de algodão, arroz, feijão primeira safra e milho primeira safra. A variação é de 5,5% a 9,1% ou o intervalo entre 26,42 e 27,33 milhões de hectares acima do cultivo de 2011/2012, que marcou 25,04 milhões de ha. O motivo se deve aos altos preços da soja no mercado, pela quebra de safra dos principais países exportadores.
Produção – A estimativa para o volume de grãos deve ficar entre 177,68 e 182,27 milhões de toneladas, que representa um aumento que varia de 7,2% a 10% ou o correspondente a 11,96 milhões e 16,55 milhões de toneladas acima da safra passada de 165,7 milhões de t.
A soja foi também o maior destaque em termos de crescimento de produção, com um acréscimo estimado entre 13,68 milhões e 16,43 milhões de toneladas em comparação ao último estudo. O milho primeira safra teve uma elevação entre 653,2 mil e 2,01 milhões de toneladas. Já para o feijão primeira safra, a previsão é de um crescimento entre 45,9 e 84,9 mil toneladas.
Para fazer o levantamento, cerca de 50 técnicos foram a campo nas principais regiões produtoras do país, no período de 17 a 28 de setembro. Fonte: Conab
Safra baiana 2012 é 13,8% menor
O 12º levantamento da safra de grãos 2011/12, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em 6 de setembro, indica que a produção baiana será 13,8% menor, caindo de 7.340 mil toneladas em 2010/11 para 6.331.
Apesar de colher 3,9% a mais por hectare do que na safra passada, a área plantada no estado caiu 10,3%, diminuindo de 3.074 mil hectares para 2.758. Com isso, quase todas as culturas apresentaram quedas significativas na produção, entre elas, a mamona, com 81,9%. A área plantada de mamona foi 38,6% menor. Some-se a isso, diminuição de 70,6% na produtividade por hectare e o resultado é que a produção despencou de 99 mil toneladas para apenas 17,9.
Outros destaques negativos foram sorgo (-67,1%), feijão (-55,3%), algodão em pluma (-23,6%), arroz (-23,2%), algodão em caroço (-23%), caroço de algodão (-22,7%), soja (-9,3%) e milho (-4,5%). E o resultado pode ser ainda pior, pois a Conab ainda não apresentou a expectativa para o amendoim. No relatório, consta somente que a produção de 2011/10 foi de 6,2 mil toneladas. A produção de girassol, que já era quase nula, permanecerá assim.
Culpa na Bahia – Como aconteceu nos últimos levantamentos, a Conab faz questão de ressaltar que os cultivos de feijão na Bahia são feitos com “baixa tecnologia”. Sobre o plantio de soja, os técnicos do governo afirmam que “baixas precipitações pluviométricas no final do ciclo da cultura, resultaram em produtividades abaixo da obtida na safra 2010/11, com a maior redução observada na Bahia, com perda de 14,9%”. No caso do milho, os técnicos do governo apontam que a Bahia “teve a colheita normal no oeste do estado, mas não conseguiu semear as áreas do semi-árido”.
Já o resultado da colheita brasileira é tido como “recorde, 165,9 milhões de toneladas, 1,9% a mais que a anterior, quando atingiu 162,8 milhões”. O próximo levantamento será referente a safra de grãos 2012/2013, com divulgação marcada para 9 de outubro, no auditório do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Acesse a íntegra do documento: bit.ly/TH6B0O
CONAB e produtores movem 50 mil toneladas de milho contra flagelo da seca.
Eduardo Salles: articulando alimentação para animais e para o povo nas regiões de seca intensa.
O presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Rubens Rodrigues dos Santos, confirmou, durante reunião com o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, e com a superintendente da Conab na Bahia, Rose Pondé, que 200 mil toneladas de milho do estoque da Companhia no Mato Grosso serão removidas para o Nordeste.
Destas, 50 mil serão para a Bahia, destinadas à alimentação animal. A previsão é de que nos próximos 20 dias cheguem ao Estado as primeiras 8.400 toneladas do total de 50 mil, para venda balcão ao preço de R$ 18,10 para o pequeno produtor, limitado a três toneladas/mês/produtor.
Nesta terça-feira (29) produtores do Oeste do Estado, em encontro com o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles durante a abertura da 9ª edição da Bahia Farm Show, em Luis Eduardo Magalhães, assumiram o compromisso de vender à Conab, através da Política de Preço Mínimo, 20 mil toneladas de milho, a R$ 20,10 a saca.
O valor é menor que o pago pelo mercado, mas os agricultores resolveram abdicar do lucro, em solidariedade aos produtores dos municípios castigados pela seca, que precisam do grão para alimentação animal.
Rubens Rodrigues sinalizou um volume maior para os médios produtores, e informou que o Ministério da Agricultura (Mapa) propôs uma portaria interministerial, solicitando a possibilidade da venda balcão a R$ 22,10, limitada a 27 toneladas/mês/produtor.
Rose Pondé e Rubens Rodrigues informaram que o milho que será removido para a Bahia irá para os armazéns emergências em Vitória da Conquista, (500 ton), Juazeiro (700 ton), Guanambi, (1.200 ton) e Feira de Santana (500 ton), além dos armazéns da Conab em Irecê, (3.000 ton), Ribeira do Pombal, (1.000 ton), Entre Rios, (500 ton), Santana Maria da Vitória, (500 ton), e Itaberaba, (500 ton). “As quantidades de milho estão relacionadas com a capacidade estática de cada armazém”, disse o presidente da Conab, explicando que serão renovadas à medida que forem retiradas pelos produtores.
O secretário Eduardo Salles explicou que os armazéns emergenciais em Conquista, Juazeiro, Guanambi e Feira de Santana foram alinhados anteriormente em reunião com a superintendente Rose Pondé, e conseguidos gratuitamente. O funcionamento está garantido pela Conab, que vai colocar funcionários em cada uma dessas unidades. O objetivo é descentralizar a distribuição do milho por diversas regiões, fazendo com que o grão chegue mais rapidamente ao produtor. Salles solicitou ainda ao presidente da Conab mais um armazém emergencial, no município de Conceição do Coité, região produtora de sisal e que também desenvolve a ovinocaprinocultura.
O secretário voltou a solicitar a construção de um armazém no município de Luiz Eduardo Magalhães, com capacidade para 50 mil toneladas, em terreno já disponibilizado pelo prefeito Humberto Santa Cruz, por entender a importância estratégica não só para a Bahia, mas para o Mapito-Ba (Maranhão, Piaui, Tocantins e Bahia), servindo a todos os estados produtores de grãos. A superintendente Rose Pondé confirmou que a prefeitura se comprometeu a doar o terreno, e o presidente da Conab informou que dará prioridade a este pleito, que é do governo do Estado.
Salles informou também que vai conversar com o senador Walter Pinheiro, incumbido de inserir um artigo na MP 565 (MP da Seca) que está relatando, autorizando a distribuição gratuita de milho aos pequenos produtores.
CONAB: Produção de grãos na Bahia deve crescer 6,6%.
A produção de grãos na Bahia deve crescer 6,6%, na safra 2011/2012, de acordo com o sexto levantamento divulgado hoje (8) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O balanço aponta que podem ser colhidos 7.823 toneladas de grãos, enquanto na safra 2010/2011, a produção foi de 7.340.
A média colhida por hectare pode crescer 6,4%, saltando de 2.387 kg/ha para 2.540. Já a área plantada terá crescimento quase nulo, em torno de 0,2%. Este ano, devem ser plantados 3.080 hectares, ante os 3.074 da safra passada.
A produção de amendoim, com projeção de aumento de 48%, é o destaque positivo da safra, seguido por feijão (34,3%), milho (19,9%), sorgo (16,9%) e algodão (1,1%).
Mamona ladeira abaixo – A cultura com o pior resultado deve ser a de mamona, com estimativa de redução de 42,3% da produção. A Conab explica que “dentre os motivos da queda está, em primeiro lugar, a falta de umidade no solo na época da semeadura e também durante o desenvolvimento das plantas das lavouras implantadas”.
O governo federal argumenta que houve uma grande diminuição da área plantada de mamona em todos os estados produtores. “A área cultivada com mamona na safra 2011/12 deve ficar em 148,1 mil hectares, com redução de 32,5% em relação à safra anterior. O cultivo se concentra na Bahia, aonde a redução da área chegou a 49,2%,cultivando apenas 71,5 mil hectares ante aos 140,8 mil hectares da safra anterior. Outro estado com cultivo significativo e o Ceará, com 60 mil hectares e na safra atual prevê plantar 6,4% a mais”.
Outras culturas importantes para a renda agrícola estadual baiana, como arroz (12,3%) e soja (1,6%) estão entre as que possuem expectativa de queda na produção. Acesse aqui:http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/12_03_08_10_37_20_boletim_marco_2012.pdf
Do nosso Editor em Brasília.
5º relatório das safras da CONAB é confuso e tergiversa.

Safra baiana de grãos será menor segundo a CONAB.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou o terceiro levantamento da safra de grãos 2011/2012 na Bahia.
O governo estima que a safra baiana de grãos cairá 3,1% – de 7.340 toneladas para 7.109 – mesmo com a área plantada tendo aumentado 2,3%. A explicação é simples, a média de kg/hectare caiu 5,3% – de 2.387 kg/ha para 2.260.
Além disso, alguns grãos como sorgo (-34,3%), mamona (-7,2%), soja (-5%), milho (-2%) e algodão (-0,9%) estão comprometendo a safra. Bons resultados estão previstos apenas para amendoim (+32%) e feijão (+24,7%). Veja mais no site da CONAB.
Pelas previsões para safra 2011/2012, ano pode ter novo recorde de produção.
Apesar de o primeiro levantamento da safra de grãos 2011/2012, entre 157 milhões e 160,5 milhões de toneladas, ter apresentado uma estimativa de queda de produção em relação ao ciclo passado, há uma possibilidade considerável de que se bata este ano, pela terceira vez consecutiva, mais um recorde. De acordo com projeção divulgada hoje (6), a produção na safra 2011/2012 deve ser entre 1,5% e 3,7% menor do que a do ciclo anterior.
Segundo o diretor de Política Agrícola e Informações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Sílvio Porto, a pesquisa é baseada em uma metodologia “mais conservadora”, que leva em conta a média de produtividade dos últimos cinco anos.
“Esse conservadorismo nos traz mais segurança”, disse Porto após explicar que a previsão do tempo para os próximos três meses é favorável, mas não pode ser levada em conta como algo preciso. Caso a tendência de estiagem para a Região Sul, considerada no estudo, não se efetive, por exemplo, a produção aumentará. O diretor da Conab ressaltou que o fator mais importante a ser considerado nesta primeira estimativa é a expectativa para a área a ser plantada, que é maior do que na safra passada.
Outros fatores que podem influir no aumento da produção são alguns indicadores trazidos pela indústria. A Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) estima que sejam comercializados este ano 26,5 milhões de toneladas de fertilizantes, superando em 7,7% o recorde atual, conquistado em 2007, de 24,6 milhões de toneladas.
Segundo alguns especialistas do setor, com a boa renda conquistada na safra passada, os produtores decidiram aplicar no próximo plantio todo o “pacote tecnológico”, que inclui fertilizantes e defensivos, e anteciparam as compras, escapando, em sua maioria, da alta do dólar e da elevação dos preços de insumos verificados neste momento.
Outro dado que demonstra o aumento dos investimentos feitos pelos produtores é o número de tratores e colheitadeiras entregues pela indústria. Em 2011, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) estima que 66 mil máquinas serão vendidas. Se confirmado ao final do ano, também será um novo recorde, superando os 64.673 tratores e colheitadeiras entregues em 2010, que passaram em mais de 10 mil unidades o resultado de 2009. De Danilo Macedo e Juliana Andrade, da Agência Brasil.
Maracutaia da CONAB tem novas denúncias na Folha.
Líderes da oposição na Câmara e no Senado prometem obstruir as votações em plenário nesta semana e fazer uma nova ofensiva para garantir as assinaturas necessárias para a criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar suspeitas de corrupção em ministérios do governo de Dilma Rousseff.
O movimento é uma resposta ao loteamento de parentes de líderes políticos do PMDB em cargos da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), empresa pública subordinada ao Ministério da Agricultura. Reportagem publicada neste domingo pela Folha aponta que receberam cargos na estatal um filho do senador Renan Calheiros (AL), líder do PMDB na Casa, a ex-mulher do deputado Henrique Eduardo Alves (RN), líder da legenda na Câmara, um neto do deputado federal Mauro Benevides (CE) e um sobrinho de Orestes Quércia, ex-presidente do PMDB de São Paulo. Leia mais na Folha.
CONAB confirma a safra recorde de 2011. Produção cresceu quase 9%.
A colheita de grãos na safra 2010/2011, que se encerrou no dia 30 de junho, deve se consolidar em 162 milhões de toneladas. O levantamento – décimo feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para o ciclo – é o maior já registrado no país. O volume supera em 8,6%, ou 12,8 milhões de toneladas, o recorde anterior (da safra passada), quando foram colhidas 149,2 milhões de toneladas.
A área plantada nesta safra cresceu 4,4%, passando de 47,4 milhões de hectares na safra passada para 49,5 milhões de hectares na atual. Em relação à pesquisa anterior, divulgada há um mês, houve aumento de 0,31%, ou 523 mil toneladas, na expectativa de colheita. Ainda serão feitos mais dois levantamentos para que se tenha o resultado final, totalmente apurado, do resultado da safra 2010/2011.
Segundo o boletim da Conab, o atraso do período das chuvas nos meses de plantio das principais culturas, como soja e milho, não comprometeu o bom desenvolvimento delas. Além disso, mesmo abaixo da normalidade, as precipitações pluviométricas foram suficientes e resultaram “em produtividades até surpreendentes, haja vista a ocorrência do fenômeno La Niña nos estados da Região Sul e parte do Centro-Oeste”.
As principais responsáveis pelo crescimento da safra, de acordo com a estatal, aliando boa influência do clima com aumento de área plantada, foram as culturas de soja, milho, algodão, feijão e arroz. A pesquisa foi feita entre os dias 20 e 24 de maio por técnicos da Conab. Eles consultaram representantes de cooperativas e sindicatos rurais, de órgãos públicos e privados nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, além de parte do Norte.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) também divulgou hoje, no Rio de Janeiro, uma projeção para a safra nacional de grãos. Segundo a sexta estimativa do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de 2011, a produção nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve chegar a 161,5 milhões de toneladas, volume 8% superior à safra recorde obtida em 2010 (149,6 milhões de toneladas). Da agência BR.
CONAB diz que safra de 2011 será recorde.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) prevê que a safra de grãos 2010/2011 deve ser a maior da história: 153,06 milhões de toneladas. São cerca de 3,8 milhões de toneladas a mais do que a safra do ano passado, que já tinha sido recorde.A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) prevê que a safra de grãos 2010/2011 deve ser a maior da história: 153,06 milhões de toneladas. São cerca de 3,8 milhões de toneladas a mais do que a safra do ano passado, que já tinha sido recorde. Veja no site da CONAB o levantamento.
Área plantada com algodão no cerrado baiano será 48% maior em 2011.

Com os melhores preços já registrados nos últimos 140 anos, o algodão ganhou mais espaço na matriz produtiva do cerrado baiano. De acordo com o 2º Levantamento da Safra 2010/11, concluído na última semana pelo Conselho Técnico da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), a área ocupada pela cultura na região Oeste do estado na safra em curso é 48% maior que em 2009/10, ficando em 362,7 mil hectares, contra 245 mil hectares no ciclo anterior. Em conseqüência, a produção também deve disparar, com 58% de incremento estimado, saindo de 371,7 mil toneladas de algodão em pluma em 2009/10, para 587,6 mil toneladas de pluma neste ciclo. A produtividade nas lavouras (que havia caído um pouco na safra passada em virtude de fatores climáticos, ficando em 253 arrobas de capulho por hectare) deve voltar aos patamares tradicionais de 270 arrobas por hectare.
Os dados do 2º Levantamento da Safra da Aiba confirmaram as boas expectativas dos dirigentes da entidade, que, ao final de 2010, previam que a alta simultânea nos preços das principais commodities da região – soja, milho e algodão – seria o motor de uma excelente safra, caso não haja adversidades climáticas.
“A alta recente dos preços do algodão na bolsa de Nova Iorque levou muitos produtores a rever o balanceamento de suas matrizes produtivas, destinando mais espaço para a cultura. Há registros de que áreas que seriam destinadas a soja e milho passaram a abrigar plantações de algodão nesta safra”, diz o presidente da Aiba, Walter Horita.
Leia mais sobre o levantamento da soja, milho e café. Continue Lendo “Área plantada com algodão no cerrado baiano será 48% maior em 2011.”
Leilão do milho foi sucesso: faturou 5,7 milhões de reais.
A participação das indústrias de alimentação humana sediadas nas regiões Norte e Nordeste impulsionou as vendas do leilão de Prêmio para o Escoamento de Milho em Grãos – PEP, nº 064/10, realizado nesta terça-feira, 6 de abril. Ao final dos negócios foram arrematados 90% das 95 mil toneladas de milho do Oeste da Bahia ofertadas. A arrecadação total da operação foi de R$ 5,37 milhões.
“As empresas de alimentação humana já compravam milho fora do leilão e o prêmio pago pelo Governo foi um estímulo para a participação”, conta o assessor de agronegócio da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Alcides Viana, que já previa um aumento no volume do cereal negociado, com a presença dessas indústrias.
No lote 01, que foi vendido integralmente, houve muita disputa pelas 75 mil toneladas ofertadas para as regiões Norte e Nordeste e Norte de Minas Gerias, o que gerou um deságio de 52,5% no valor dos prêmios. O Nordeste, exceto Bahia, que receberia prêmio de R$ 5,52 por saca, recebeu R$ 2,62; Bahia e Norte de Minas Gerais receberiam R$ 4,02 e receberam R$ 1,91; e a região Norte receberia R$ 7,38 e recebeu R$ 3,51. A movimentação total foi de R$ 4,38 milhões.
Já no lote 02, que ofertou 20 mil toneladas do grão, foram negociadas 10,2 mil toneladas (51,25%). O prêmio foi de 100%, sendo R$ 4,02 por saca de 60 kg para o Norte de Minas Gerais e R$ 5,82 para o Espírito Santo. O volume total foi de R$ 994 mil.
Esse foi o terceiro leilão do ano na região e contribuiu para diminuir os estoques do cereal no cerrado baiano. Esta intervenção do Governo em defesa da melhoria dos preços foi fruto da mobilização da Aiba e entidades classistas, que defenderam os moldes do prêmio junto ao Ministério da Agricultura e à Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A venda deste alto volume de milho favorece também os transportadores rodoviários de longo curso sediados em Luís Eduardo.
Anunciado novo leilão do Governo para o milho do Oeste.
O Governo Federal (MAPA/Conab) vai promover um novo leilão de Prêmio para o Escoamento de Milho em Grãos – PEP, nº 064/10, na próxima terça-feira, 6 de abril, que vai ofertar para comercialização 95 mil toneladas de milho do Oeste da Bahia. É o terceiro leilão do ano na região e vai contribuir para diminuir os estoques do cereal no cerrado baiano, que segue praticamente sem movimentação.
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Uma nova aquisição de milho anunciada
O Governo Federal (MAPA/Conab) divulgou ontem (10) o aviso de Prêmio para o Escoamento de Milho em Grãos – PEP, nº 027/10, que vai ofertar para comercialização 150 mil toneladas de milho do Oeste da Bahia. É o segundo do ano a começar pela região, para o abastecimento do Nordeste do país, e vai contribuir para a diminuição dos altos estoques de passagem do cereal no cerrado baiano, cuja tendência é aumentar com a iminência de uma safra de 1,3 milhão de toneladas.
Com uma expectativa real de diminuição do estoque de passagem, estimado no início do ano em 450 mil toneladas, a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia – Aiba espera uma reação do mercado físico em breve.
O PEP Milho começando pelo Oeste da Bahia era uma reivindicação antiga da Aiba, que defende que os leilões obedeçam ao calendário agrícola. Como o Oeste começa a colher em fevereiro, e a maioria dos estados produtores colhe em junho, com os leilões começando no início do ano, criam-se condições para que o milho baiano chegue antes ao Nordeste, tornando o estado mais competitivo. “O Governo está entendendo que a regionalização dos seus programas de apoio à comercialização surte mais efeitos, e contribui para diminuir os desequilíbrios regionais”, afirma o vice presidente da Aiba, Sérgio Pitt.
Serão ofertadas 150 mil toneladas do cereal em dois lotes. O lote 1 constará de 120 mil toneladas, com valores de prêmios de R$5,52 para o Nordeste, exceto Bahia, R$4,02 para Bahia e Norte de Minas Gerais, R$5,82 para o Espírito Santo e R$7,38 para a região Norte. Já no lote 2, serão 30 mil toneladas, com prêmios de R$ 4,02 para o Norte de Minas Gerais e de R$ 5,82 para o Espírito Santo.
CONAB anuncia super safra
A CONAB anuncia uma super safra de 144 milhões de toneladas, com 5,9% de aumento em relação ao ano passado. Só de soja devem ser 66 milhões de toneladas.Em 1993, colhíamos 80 milhões de toneladas e 30 milhões de soja. Um crescimento de 180% em 17 anos, com mais de 220% na soja. A ampliação das fronteiras agrícolas do Mato Grosso, Oeste da Bahia e do chamado MA-PI-TO são os responsáveis pelo crescimento, além dos ganhos de produtividade.
Primeiro aviso de Pep milho do ano começa pelo Oeste da Bahia.
O Governo divulgou ontem (28) o Aviso de Leilão de Prêmio para o Escoamento de Milho em Grãos 021/10, dentro dos moldes defendidos pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e demais entidades classistas da região, no último encontro com técnicos do Ministério da Agricultura e da Conab, em Luís Eduardo Magalhães, no dia 14 de janeiro. Este modelo, que segue a lógica econômica, começa por onde há maior demanda, nas regiões Norte e Nordeste, ao encontro da oferta geograficamente mais próxima (Oeste da Bahia), colaborando assim, para o escoamento de 150 mil toneladas de milho de um estoque de passagem estimado em 450 mil toneladas e uma nova safra 2009/10 estimada em 1,5 milhão de toneladas.
Serão ofertadas 150 mil toneladas do cereal em dois lotes. O lote 1 constará de 120 mil toneladas, com valores de prêmios de R$5,52 para o Nordeste, exceto Bahia, R$4,02 para Bahia e Norte de Minas Gerais, R$5,82 para o Espírito Santo e R$7,38 para a região Norte. Já no lote 2, serão 30 mil toneladas, com prêmios de R$ 4,02 para o Norte de Minas Gerais e de R$ 5,82 para o Espírito Santo.
“Os prêmios são bastante competitivos. Porém, para viabilizar a exportação pela Bahia, mesmo com a melhora do dólar, o prêmio de R$4,02 não dá liquidez. Neste caso é necessário incluir os custos com o despacho aduaneiro, estimados em 15 dólares por tonelada para equilíbrio da competitividade. Por outro lado, um prêmio de R$5,52 para o Nordeste é bem interessante. Com esta medida os preços devem reagir um pouco”, diz o vice presidente da Aiba, Sérgio Pitt, que enfatizou o empenho pessoal do coordenador geral de Cereais e Culturas Anuais da Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Sílvio Farnese.
Os problemas enfrentados pela cadeia produtiva do milho no Oeste da Bahia foram debatidos na primeira quinzena do ano, por técnicos do Governo Federal, produtores e avicultores, no auditório do Centro de Pesquisa e Tecnologia do Oeste da Bahia (CPTO), da Fundação Bahia. O encontro, que contou com 66 participantes, foi organizado pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e pelo Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães.
A decisão governamental ajuda até o setor de transportes, completamente estagnado nesta época, já que a retirada do milho significa quase 4.000 cargas de bi-trem. A injeção de dinheiro nos municípios do Oeste baiano também é significativa, algo em torno de 35 milhões de reais. O estrangulamento da capacidade de armazenagem também melhora, tendo em vista a significativa safra de soja que está para ser iniciada nos primeiros dias de abril.





























