Leitura dinâmica: os principais assuntos, hoje, na grande imprensa do País.

Clipping de notícias da Empresa Brasileira de Notícias e da Radiobrás, disponível em seu portal, com edição deste jornal.

O Globo

No Rio, BB e Caixa não estão preparados para reduzir juro

Gerentes dão informações erradas ou desencontradas sobre taxas 
Apesar da intenção do governo de usar bancos públicos para estimular a concorrência e reduzir os juros no país, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal demonstram estar mal preparados. Levantamento do Globo em agências do Rio, em busca das taxas mais baixas anunciadas nos últimos dias pelas duas instituições, mostrou que gerentes dão informações erradas ou desencontradas, em meio a longas esperas, relatam LUCIANNE CARNEIRO e DANIEL HAIDAR. No BB, a taxa do cartão de crédito, que caiu para até 3%, ainda era informada como se estivesse em 13%. A presidente Dilma criticou os bancos brasileiros, dizendo que os spreads são entraves ao crescimento. (Págs. 1, 27 e 28)
CPI terá Collor e Renan

A CPI do Cachoeira terá entre seus membros os senadores Fernando Collor, que sofreu impeachment depois da CPI do PC, e Renan Calheiros, que renunciou à presidência do Senado para não ser cassado. O ministro Ricardo Lewandowski, do STF, negou liminar pedida por Demóstenes Torres para desconsiderar as gravações em que trata dos interesses do bicheiro. (Págs. 1 e 3)
Para PT, Agnelo chegou ao fim

Após ouvir gravações feitas pela PF, a cúpula do PT dá como perdida a situação do governador Agnelo Queiroz (DF), já pressionado a renunciar, informa Ricardo Noblat. O secretário de Saúde do DF admitiu que se reuniu com ex-diretor da Delta investigado no esquema de Cachoeira. (Págs. 1 e 4)
Ministro na Cracolândia

Pela primeira vez, um ministro – Alexandre Padilha, da Saúde acompanhou de perto uma cracolândia do Rio. A visita à Central foi de madrugada. De manhã, ele assinou convênio repassando R$ 240 milhões ao estado para o combate ao crack. (Págs. 1 e 16)
Saúde pública: Brasil terá mais 30 hospitais para aborto

Com a decisão do Supremo Tribunal Federal de liberar o aborto de anencéfalos, o Ministério da Saúde anunciou que até o fim do ano ampliará de 65 para 95 o número de hospitais da rede pública qualificados para casos de interrupção de gravidez previstos em lei. O Conselho Federal de Medicina decidiu criar uma Comissão para definir os critérios para o diagnóstico da doença. A CNBB protestou. (Págs. 1 e 14)
PF prende em Niterói o “Barão do Ecstasy”

A PF prendeu em Niterói um traficante internacional de drogas. Na hora da prisão, Dimítrius Papageorgiou, o Barão do Ecstasy, foragido desde 2005, surfava em Itacoatiara. (Págs. 1 e 17)
Governo prevê mínimo de R$ 667 e crescimento de 5,5% em 2013 (Págs. 1 e12)

Ex-ditador argentino admite 8 mil mortes

O ex-ditador Jorge Videla admitiu pela primeira vez, em depoimento num livro lançado ontem, que cerca de oito mil pessoas foram mortas no regime militar, entre 1976 e 1983, na Argentina. Preso, aos 86 anos, Videla disse não estar arrependido. (pág. 35)

Ainda na Argentina, as autoridades foram advertidas que a retomada estatal sobre os ativos de exploração e distribuição de petróleo da Repsol, multinacional espanhola, podem gerar um série conflito internacional. Continue Lendo “Leitura dinâmica: os principais assuntos, hoje, na grande imprensa do País.”

Amanhã, 1º de junho, Dia Nacional da Imprensa.

“O primeiro dever do homem em sociedade é ser útil aos membros dela; e cada um deve, segundo as suas forças físicas, ou morais, administrar em benefício da mesma, os conhecimentos, ou talentos que a natureza, a arte, ou a educação lhe prestou. O indivíduo, que abrange o bem geral de uma sociedade, vem a ser o membro mais distinto dela: as luzes, que ele espalha tiram das trevas, ou da ilusão, aqueles que a ignorância precipitou no labirinto da apatia, da inépcia, e do engano”.
Ninguém mais útil pois que aquele que se dedica a mostrar, com evidência, os acontecimentos do presente, e desenvolver as sombras do futuro. “Tal tem sido o trabalho dos redatores das folhas públicas, quando estes, munidos de uma crítica sã, e de uma censura adequada, apresentam os fatos do momento; as reflexões sobre o passado e as conjeturas sobre o futuro.

O trecho acima representa o início da mensagem da primeira edição do jornal “Correio Braziliense”, publicado por Hipólito José da Costa, em Londres, em 1º de junho de 1808. Mesmo que tenha sido escrito no século XIX, o texto se mostra atual e identifica o Patrono da Imprensa brasileira como uma referência histórica da luta que os jornalistas travam, dia a dia, para que possam cumprir seu papel social.

A partir de 1999, o 1° de junho passou a marcar passagem do Dia da Imprensa, como forma de reconhecer o “Correio Braziliense” como o primeiro jornal brasileiro, embora editado no exterior. A iniciativa, defendida pela Associação Riograndense de Imprensa, foi estabelecida pela Lei 9.831, sancionada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Operação Shaolin: componentes de ONG são presos em Brasília.

A versão online do Correio Braziliense informa que cinco pessoas estão presas na Divisão Especial de Combate ao Crime Organizado (Deco) suspeitas de participar de desvio de dinheiro repassado pelo Ministério do Esporte. O policial militar João Dias Ferreira, Demis Demétrio Dias de Abreu, Flávio Lima Carmo, Miguel Santos Souza e Eduardo Pereira Tomaz foram detidos às 6h da manhã desta quinta-feira (1º/4) por agentes da Polícia Civil do Distrito Federal, numa operação chamada Shaolin, que tem a participação do Ministério Público do DF.
O grupo, que era liderado pelo PM, falsificou 49 notas frias para retirar o dinheiro repassado pelo Ministério dos Esportes a entidades sociais conveniadas com o Programa Segundo Tempo do Governo Federal. A verba aproximada, ao longo de três anos (2006/07 e 08), foi de R$ 3 milhões. O dinheiro seria destinado a programas sociais, em atividades esportivas para 10 mil atletas carentes de núcleos situados em Sobradinho, mas pouco menos de R$ 1 milhão foi realmente destinado a eles.Clique no link acima para ler a reportagem na íntegra.

Se abrir a caixa-preta de todas as ONGs do País que mantém relações incestuosas com o Governo, o Brasil pára por um ano. As tentativas de levar a CPI das ONGs à frente tem resultadas infrutíferas.