Ibovespa renova recorde e bate 152 mil pontos

Indicadores de análise técnica: 7 tipos para conhecer

Ibovespa renovou máxima nesta quarta-feira, trabalhando acima dos 152 mil pontos pela primeira vez na história, apoiado pelas blue chips Vale e Petrobras.

O Ibovespa abandonou a fraqueza da abertura e renovou máxima nesta quarta-feira, trabalhando acima dos 152 mil pontos pela primeira vez na história, apoiado pelas blue chips Vale e Petrobras, enquanto investidores repercutem notícias corporativas à espera da decisão de juros do Banco Central.

Por volta de 12h15, o Ibovespa, referência do mercado acionário brasileiro, subia 0,92%, a 152.094,53 pontos, tendo alcançado 152.210,43 pontos na máxima até o momento, após ter recuado a 150.296,28 pontos na mínima mais cedo. O volume financeiro no pregão somava R$ 6,84 bilhões.

Cotações agrícolas

No Oeste baiano, soja teve leve queda e milho andou de lado, com pequeno crescimento da pluma de algodão.

Cotação da soja continua subindo com o dólar, mas isso não significa ganhos ao produtor

A cotação da soja alcançou, no Oeste baiano, no dia de hoje, o patamar de R$77,50, acompanhando a onda altista do dólar.

A moeda norte-americana fechou cotada a R$4,26, novo recorde, mas andou lambendo os R$4,27.

Isso não significa ganhos para o produtor, porque mais de 50% dos insumos da lavoura são cotados em dólar, inclusive o diesel.

Na realidade, o produtor luta, nos dias de hoje, com margens de lucratividade cada vez mais estreitas, mesmo que as condições meteorológicas sejam boas ao longo da estação, atingindo altas produções.

O milho também está andando aos saltos, com aumento de 2,6% no dia de hoje para R$39,50. Isso significa frango, suínos, boi e até caprinos com preços mais caros ao consumidor.

Na realidade, sobrou na mesa do pobre o ovo, o arroz e o feijão. O carioca é cotado no Oeste a R$240 a saca, com o preto bem abaixo.

Cotações de grãos e fibras em alta no Oeste baiano

A cotação da soja no Oeste baiano deu um salto no dia de hoje, com aumento de 2,65% para R$77,50 a saca de 60 quilos. Existe pouca soja disponível para esmagamento na Região.

O milho manteve-se em alta, a R$37,50, mas não se encontram preços menores de R$40,00, CIF Fazenda. Mesmo assim são grãos impróprios para consumo humano, geralmente armazenados em silo bolsa, com umidade acima de 13% e ardidos.

Depois do salto, o feijão novo da safra irrigada está a R$250,00, quase 100 reais mais caro do que há um mês.

A fibra de algodão também tem boas altas, cotada a R$91,77 a arroba, alta de 12 reais nos últimos 30 dias.

As cotações de hoje dos produtos agrícolas

Foto: Emater - RO

A saca de 60 quilos do café arábica começou a quarta-feira (17) com queda de 3,33% no preço e é vendida a R$ 415,95 na cidade de São Paulo. Já o café robusta apresentou elevação no valor. A alta foi de 0,03% e a saca é comercializada a R$ 280,16 para retirada no Espírito Santo.

Soja em queda lenta e constante

Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a terça-feira (15.07) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação recuando 0,40% sobre o dia anterior. Isso elevou as perdas a 3,74% em julho.

No interior a queda foi similar, de 0,40%, para a média de R$ 73,82/saca, elevando as perdas do mês para 2,48%.

Em Barreiras e Luís Eduardo Magalhães a perda foi de 0,75% para R$66,00 a saca do soja disponível.

Feijão: poucos negócios na Bolsinha

O mercado nesta quarta-feira recebeu novas entradas que se somaram com as sobras do dia anterior. Foram ofertadas 12 mil sacas e foram negociadas aproximadamente 25 % do total, restando até as 6:36 hrs a quantidade de 9 mil sacas.

O mercado segue calmo e os preços continuam recuando. O feijão carioca extra nota 9,5 saiu por R$ 155 a R$ 160 a saca mais despesas. O movimento de compradores com demanda foi fraco para uma quarta-feira.

Cotações dos principais produtos agrícolas no Oeste

A soja foi negociada no dia de hoje a R$66,50, depois de queda de 0,75%.

O milho segue estável com negócios em torno de R$31,00 a saca.

O feijão carioca de boa qualidade se recupera em 8,33% para R$130,00 a saca.

Na Bolsinha, em São Paulo, o Carioca de melhor tipo – 9 – foi comercializado a R$155,00, enquanto o feijão preto valeu R$160,00.

As informações são da AIBA, Bolsinha e Agrolink.

Cotações agrícolas: soja e milho tem leve queda nesta quarta-feira.

A saca de 60 quilos da soja começou a quarta-feira (27) com queda de 0,17% no Paraná, onde grão é vendido a R$ 78,18. Na cidade de Bebedouro, em São Paulo, o produto é comercializado a R$ 80. Enquanto em Dourados, no Mato Grosso do Sul a mercadoria é vendida a R$ 71, a cidade goiana de Rio Verde negocia a soja a R$ 70,50.

Já a saca de 50 quilos do arroz vendido do Rio Grande do Sul teve elevação de 0,43% no preço. O produto em terras gaúchas é negociado a R$ 39,61. Enquanto isso, o valor do açúcar registra aumento de 0,09% na cidade de São Paulo e chega a R$ 66,97.

Foto: Sabrine Cruz / Agência do Rádio Mais

No mercado financeiro, o preço da saca de 60 quilos do milho teve redução de 0,64% e é negociada a R$ 42,06. Em Campinas, em São Paulo, o produto registrou queda de 0,27% no valor e a saca é comercializada a R$ 41,18. Em Cascavel, no Paraná, o preço é R$ 36,50. Em Rondonópolis, no Mato Grosso, o produto é vendido a R$ 31.

Em Barreiras, na Bahia, o preço à vista é R$ 35,50. Os valores são do Canal Rural e Cepea, editados pela Agência Rádio Mais.

Depois de quedas, soja volta a subir em Chicago.

Com a oferta mais restrita,  os preços da soja voltaram a subir na bolsa de Chicago, depois de dois dias de queda consecutiva. Na quinta-feira (3), os contratos com vencimento em agosto foram negociados a US$ 9,3775 por bushel, valorização de 17,5 centavos de dólar em comparação ao dia anterior. Segundo a Bloomberg, a oferta de soja no mercado físico por parte dos produtores está muito baixa, o que está forçando indústrias e exportadores a elevarem os preços de compra para não terem o fornecimento prejudicado. Além disso, analistas disseram que as chuvas que atingem o Meio-Oeste americano podem atrasar o plantio das lavouras e reduzir a produtividade da safra dos Estados Unidos. No Paraná, a saca de soja foi negociada na quarta-feira a R$ 32,14, uma alta de 0,34%, segundo o Deral. Em Luís Eduardo Magalhães, a cotação da soja roça perigosamente a barreira emblemática dos 30 reais a saca de 60 quilos.

A alta de hoje pode ser importante para o fechamento dos negócios da Bahia Farm Show, porque as oscilações do mercado dão conforto psicológico aos produtores, quando voltam a subir. Andar de lado é melhor do que cair.

Soja aponta para o alto em Chicago

A soja teve alta significativa em Chicago, hoje, praticamente recuperando perdas recentes. Em Luís Eduardo Magalhães e outros municípios o preço oscilou entre R$35,40 e R$38,00 a saca de 60 quilos, conforme condição de venda (balcão e disponível). Com os negócios do Programa de Equalização de Preços da CONAB, o milho recupera preços no mercado regional, com preços entre R$14,70 e R$17,00 a saca. As chuvas, que caíram generalizadas na região, são alento à produtividade.

Cotações agrícolas desta segunda-feira (AIBA)

Produto Valor
Soja R$ 46,00 sc 60 kg
Milho R$ 13,50 a 14,00 sc 60 kg
Algodão em pluma R$ 42,00 a 43,00 @
Caroço de algodão R$ 420,00 a 430,00 ton
Feijão carioca R$ 70,00 a 75,00 sc 60 kg
Café Arábica duro, tipo 6 R$ 260,00 a 265,00 sc 60 kg
Arroz tipo 1(em casca) R$ 36,00 a 38,00 sc 60 kg