Omissão dos responsáveis, imensa devastação do meio ambiente, destruição da vida simples do moradores à jusante das barragens, desinformação com objetivos de fraudar a responsabilização.
A reportagem do programa CQC é um pequeno, porém grave, retrato da situação depois do desastre. A empresa assumiu funções do Estado, normatizando e policiando a região conflagrada.
O deputado federal baiano Paulo Magalhães (PSD) agrediu o repórter Felipe Andreoli, do programa da Rede Band Custe o Que Custar (CQC), durante entrevista na Câmara Federal.
O vídeo, exibido no CQC desta segunda-feira (5), mostra que o parlamentar saiu do sério e chegou a dar um tapa que “detonou” o microfone do jornalista.
Magalhães se irritou com as perguntas que questionavam os constantes escândalos que a legenda do baiano está envolvida. “O PSD está na lista dos maiores escandalos do ano, não é? O que ajudou muita gente a não perder o mandato”, provocou Andreoli. Em resposta, o deputado chamou o repórter de mentiroso e o acusou de fazer parte de uma imprensa “não séria”.
Na quarta (30), Andreolijá havia adiantado a agressão via Twitter, ao dizer que “O trabalho na câmara hj parou cedo. O Dep. Paulo Magalhães PSD-BA nos agrediu e destruiu o microfone”. Do Bahia Notícias.
Os deputados que assinaram, sem ler, moção para inscrição de PEC – Projeto de Emenda Constitucional para acrescentar uma garrafa de cachaça à cesta básica, para o pessoal do CQC ( Band, segunda e sábado), agora quer restringir a ação do programa, vetando a divulgação de imagens não autorizadas.
Escreveu não leu, pau comeu, como diz o vulgo. Homem público com direito de imagem e com direito de autorizar imagens? Era só o que faltava. É censura e da brava. O Chavez começou assim. Ontem, sumiu antes de ser preso, o último dono de emissora de televisão do País.
Rubens Furlan, o prefeito de Barueri, que tentou censurar o programa CQC.
Quem assistiu esta noite, no programa Custe o que Custar – CQC, da tevê Bandeirantes deve ter ficado arrepiado com o festival de malandragem que assola o País. Funcionários de uma escola não hesitaram em furtar um aparelho receptor de TV, de plasma, doado à escola, em dezembro do ano passado, com a complacência da diretora da escola, do secretário de Educação de Barueri e finalmente do Prefeito, que determinou ao seu jurídico que interviesse, solicitando à justiça o cancelamento da matéria. O Prefeito, um bipolar perfeito, como se pôde notar na matéria, alegou que lutou 34 anos na vida pública para reestabelecer a democracia no País e dar o direito “a babacas sem talento”, como o pessoal do CQC, de denunciar ações corruptas. O Brasil não tem jeito mesmo se continuar com esse tipo de democrata no poder.