LEM: depois do Rotavírus, enfrentaremos um problema sério com a Dengue.

Bebê, no colo da mãe, ingere vacina contra o Rotavírus. Os pequenos são as principais vítimas da doença, de alto contágio.

A Folha anunciou que os casos de dengue aumentaram em 72% em todo o País no último ano. Pessoas da área dizem que as cidades do Oeste terão um surto de mosquitos transmissores sem precedentes, que superaria até aquele da Gestão Humberto Santa Cruz, onde mais de 600 pessoas eram atendidas por dia na UPA de LEM, durante mais de um mês.

Humberto esperou mais de uma quinzena pelo envio de fumigadores pela Secretaria de Saúde do Governo do Estado. A pouco mais de 30 dias para encerrar o período de chuvas, seria hora do Prefeito tomar providências e requisitar os fumigadores.

No momento, segundo fontes médicas não oficiais, enfrentamos uma crise de Rotavírus, com muitos infectados. Os principais sintomas do Rotavírus são:

  • Diarreia aguda, geralmente aquosa, sem sinais de muco e sangue;

  • Vômitos;

  • Febre e mau-estar;

  • Coriza e, às vezes, tosse;

  • Desidratação, nos quadros graves.

Bahia está em alerta para possível surto de dengue em 2020

No ano passado foram registrados 67 mil casos prováveis da doença e 31 mortes.

Foto: Divulgação

A Bahia é um dos 11 estados que pode ter surto de dengue em 2020. Segundo o Ministério da Saúde, a localidade está em alerta para a circulação do vírus tipo 2, com o qual boa parte da população nunca teve contato.

Como no ano passado foram registrados 67 mil casos prováveis da doença e 31 mortes, o coordenador de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde da Bahia, Gabriel Muricy, aponta que a possibilidade da presença de um sorotipo até então “incomum” na região preocupa gestores de saúde locais.

“O que preocupa é que mais de 270 municípios da Bahia, no último levantamento realizado no ano passado, mostraram a presença do Aedes aegypti em uma densidade que coloca o território em situação de alerta.”

Até 18 de janeiro deste ano, foram notificados 566 casos prováveis de dengue no estado, 139 de chikungunya, além de três notificações suspeitas de zika. As cidades de Salvador e Feira de Santana devem ter atenção redobrada, já que, juntas, registraram mais de 21 mil ocorrências de dengue, em 2019.

O risco de surto, entretanto, não se restringe à Bahia e pode afetar também os outros oito estados do Nordeste, além do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. Rodrigo Said, coordenador-geral de Vigilância em Arbovirose do Ministério da Saúde, explica porque essas localidades estão mais propensas à infecção por dengue causada pelo vírus tipo 2.

“Em 2018, houve alteração de circulação para o sorotipo 2 em estados das regiões Centro-Oeste e Sudeste, exceto no Rio e no Espírito Santo. Essa mudança no padrão de circulação que ocorre agora nesses estados, e a possibilidade de ocorrer nos estados do Nordeste, apontam para um cenário de risco, que exigirá ações de vigilância para monitorar essa situação.”

No Brasil, foram notificados mais de um milhão e meio de casos prováveis de dengue em 2019. Por isso, a luta contra o mosquito não pode parar. Cada pessoa deve se tornar um fiscal para eliminar focos com água parada e impedir que o inseto se prolifere.

Bahia: Estado registra 67 mil casos prováveis de dengue, em 2019

O Aedes aegypti tem deixado a Secretaria de Saúde da Bahia em alerta máximo. Em 2019, as autoridades de saúde notificaram 67.341 casos prováveis de dengue, 10.170 prováveis de chikungunya e 1.994 suspeitos de zika. São números altos para o período perigoso que antecede as chuvas de verão que, ao serem intercaladas pelo calor da estação, tornam-se favoráveis à proliferação dos focos.

Coordenador de Doenças de Transmissão Vetorial da Secretaria de Saúde da Bahia, Gabriel Muricy Cunha, pede à população para ficar atenta e redobrar os cuidados a fim de eliminar possíveis criadouros do mosquito.

“Como a única forma de prevenir essas doenças é por meio do controle desse mosquito e medidas simples são de fundamental importância para que a população afaste esses criadouros de perto da residência, o convite é para que todo mundo possa intensificar na sua rotina ações básicas, como cuidado com a água parada, com os reservatórios de água ou qualquer outro ambiente no entorno da casa que seja propício a formação desses criadouros”.

A funcionária pública Adriele Matos de Azevedo, de 29 anos, moradora de Candeias, teve chikungunya e sofreu bastante com a doença.

“Sentia febre intensa, dor de cabeça, fadiga, manchas avermelhadas pelo corpo e uma persistente dor nas articulações. Fiquei afastada das minhas atividades durante 2 semanas, sem trabalhar, fiquei sem praticar musculação, não ia para a academia. A princípio tinha bastante dificuldade em me levantar. Doía muito as articulações: joelho, punho, dor muscular também. Senti dores intensas”.

Para prevenir essas doenças, tire 10 minutos do dia para verificar se existe algum tipo de depósito de água no quintal ou dentro de casa. Uma vez por semana, lave com água, sabão e esfregue com escova os pequenos depósitos móveis, como vasilha de água do animal de estimação e vasos de plantas.

Além disso, é preciso descartar o lixo em local adequado, não acumular no quintal ou jogar em praças e terrenos baldios. Outra dica é limpar as calhas, retirando as folhas que se acumularam no inverno, para evitar pequenas poças de água.

E você? Já combateu o mosquito hoje? A mudança começa dentro de casa. Proteja a sua família. Para mais informações, acesse saude.gov.br/combateaedes.

Dengue cresce quase 700% na Bahia e estoques de inseticidas estão baixos

Apesar de a Bahia registrar um crescimento de 685% nos casos prováveis de dengue em comparação com 2018, de acordo com dados da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), o estado não está na lista de prioridade do Ministério da Saúde para receber novos estoques do inseticida do tipo fumacê, utilizado no combate ao mosquito Aedes aegypti.

A pasta estadual informou que está com baixo estoque do produto e que aguarda a regularização da situação por parte do governo federal. Ainda de acordo com a Sesab, 32 municípios baianos solicitaram o inseticida neste ano.

O Ministério da Saúde informou que possui atualmente em estoque e apto para uso 26 mil litros de um inseticida. O produto será distribuído aos estados de Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Sergipe, Rio Grande do Norte, Piauí e Rio de Janeiro, “devido ao aumento de casos de Chikungunya”.

A Bahia registrou um aumento de 84% nos casos dessa doença, com 7.764 casos prováveis de Chikungunya até o momento neste ano, enquanto no ano passado o total foi de 4.205 casos.

Quanto a Zika, também transmitida pelo Aedes aegypti, o total de casos prováveis dobrou entre 2018 e 2019, passando de 1.316 para 2.626 casos. Os dados as Sesab referem-se ao período de 30 de dezembro de 2018 a 17 de outubro de 2019.

O inseticida disponível faz parte, conforme o governo federal, de um total de 105.600 mil litros, entregues pelo laboratório Bayer ao armazém do Ministério da Saúde. A pasta assegurou que os demais lotes, assim que liberados e aprovados, serão enviados aos estados para reabastecimento da rede.

“Até janeiro de 2020 também será entregue adicionalmente 100.800 litros do produto no Ministério da Saúde. Além disso, um novo adulticida para controle espacial (praletrina + imidacloprida, um neonicotinóide) está em processo de compra com previsão de entrega para dezembro de 2019”, informou o MS em nota ao Bahia Notícias.

Sem o inseticida, a Secretaria de Saúde da Bahia reforçou a necessidade de intensificação das ações de rotina por parte dos municípios, visando diminuir a transmissão de casos. A pasta sugere realização de visita casa a casa, resgate de imóveis pendentes, mobilização da população e mutirões de limpeza. “As ações de controle vetorial devem ser planejadas para serem executadas de forma permanente, promovendo a articulação sistemática com todos os setores do município (educação, saneamento, limpeza urbana etc.)”, afirmou a Sesab em nota.

Como as prefeituras ficam esperando pelo carro, pelo fumigador e pelo inseticida Malathion (organofosforado, muito perigoso, KOMVEKTORTM 440 EW) e o Governo do Estado está esperando pelo Governo Federal, vamos precisar passar o chapéu nas ruas, fazer uma vaquinha, comprar um piretróide qualquer – menos tóxico – e pagar uma empresa privada. À revelia das autoridades. Ou isso ou vamos ficar todos doentes. 

Fundação pesquisa bactéria para contaminar Aedes Aegypti

Foto: Alexandre Penido/Ministério da Saúde

Uma nova estratégia de combate ao mosquito Aedes aegypti está em fase final de testes. Trata-se do método Wolbachia, um microrganismo presente em cerca de 60% dos insetos na natureza, mas ausente no Aedes aegypti. Esse microrganismo reduz a capacidade de o mosquito transmitir dengue, Zika e Chikungunya.

A metodologia inovadora insere o Wolbachia artificialmente em mosquitos para que eles se misturem à natureza e diminua o número de casos dessas doenças, como explica o pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz e líder do projeto, Luciano Moreira. 

“A ideia é liberar esses mosquitos que não são geneticamente modificados na natureza e eles ao cruzarem os mosquitos de campos vão passando a bactéria e a ideia tem uma população que não vai transmitir os vírus que eles transmitem. E é totalmente complementar com vacinas, com outras formas de controle, inclusive com inseticida se necessário”.

Os municípios que participarão dessa etapa do projeto são Campo Grande (MS), Belo Horizonte (MG) e Petrolina (PE). O anúncio da etapa final de avaliação da Wolbachia foi feito nesta segunda-feira (15) pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, durante evento em Campo Grande. Serão investidos R$ 22 milhões. De acordo com o ministro esse teste vai servir como base para outras cidades.

Devemos fazer, em breve, outras cidades para colhermos os frutos com desenvolvimento. Isso vai envolver trabalho da assistência para ver os números de casos, vai envolver trabalho de entomologista que são os especialistas em analisar mosquito para saber qual é a prevalência.

A gente começa com um número pequeno, a gente vai vendo como é que ele vai se multiplicando, como é que ele vai se adaptando, e isso envolve agentes comunitários, armadilhas colocadas a campo e o monitoramento dos casos”.

Essa estratégia é uma parceria entre a Fiocruz e Ministério da Saúde, e é um método seguro para as pessoas e para o meio ambiente. É mais uma medida para proteger a população das doenças como dengue, chikungunya e zika. Mas lembre-se: o combate ao Aedes aegypti é responsabilidade de todos. Por isso, vamos ficar atentos e eliminar possíveis criadouros do mosquito.

Aqui em Luís Eduardo Magalhães as armas de combate continuam as tradicionais: tapa, chinelada, raquetada, tamancada e o tradicional “Boa Noite”. Quando o repelente apaga, eles voltam com força total.

O volume de detritos nas ruas e terrenos baldios é alto. Um pedacinho de plástico no meio do capim que toma conta dos passeios e dos terrenos “sem dono” se transforma no criatório ideal.

LEM: vereadores vão à UPA em busca de seus colegas desaparecidos ontem

Neste momento, uma comissão de vereadores da Oposição visita a UPA. Foram fiscalizar as condições de atendimento frente à grave epidemia de dengue que afeta o Município.

No entanto, bocas maldosas dizem que os vereadores foram visitar seus colegas situacionistas, acometidos pela doença transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti no dia de ontem.

Levantamento indica que existem mais de 500 casos de dengue em Luís E. Magalhães

Um levantamento feito pela prefeitura de Luís Eduardo Magalhães,  contabilizou 740 notificações e 497 casos confirmados de dengue no município, segundo o G1/Bahia.

O índice de infestação da cidade é de 4,3%, quando o aceitável pelo Ministério de Saúde é de apenas 1%. Por conta disso, o município está em estado de alerta.

As notificações são resultados do balanço feito até o dia 27 do mês, quando cerca de 2.224 mil imóveis foram verificados pela prefeitura local. Foram coletadas cerca de 180 amostras.

A cidade tem aproximadamente 59 mil imóveis, enquanto apenas 20 agentes de endemias estão disponíveis no município.

No ano de 2015, Luís Eduardo Magalhães registrou uma epidemia de dengue. Naquele ano, o índice de infestação era de 3%, quando foram confirmados 358 dos 2.500 casos analisados.

A pesquisa confirmada pela Prefeitura foi realizada na semana passada. Hoje, como O Expresso noticiou, os casos positivos devem ir muito além dos 500.

Estamos em véspera de uma grande epidemia de Dengue em Luís Eduardo Magalhães

Um levantamento feito pela prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, na região oeste da Bahia, contabilizou 120 casos confirmados de dengue no último mês de fevereiro. O índice de infestação da cidade ultrapassa 4%, quando o aceitável pelo Ministério de Saúde é de apenas 1%.

As notificações são resultados do balanço feito até o dia 27 do mês, quando cerca de 2.224 mil imóveis, registrando cerca de 180 amostras, foram verificados pela prefeitura local.

A cidade tem aproximadamente 59 mil imóveis, enquanto apenas 20 agentes de endemias estão disponíveis no município.

No ano de 2015, Luís Eduardo Magalhães registrou uma epidemia de dengue. Naquele ano, o índice de infestação era de 3%, quando foram confirmados 358 dos 2.500 casos analisados.

Segundo informações veiculadas pelas próprias autoridades de Saúde, são 750 registros de casos suspeitos, que certamente apontam para uma confirmação bem maior de casos positivos da doença em março.

Dengue aumenta mais de 300% e Bahia entra em estado de alerta. E o fumacê do LEM?

A Bahia entra em alerta após registrar aumento de 301,4% nos casos de Dengue, a doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, em 2019 se comparado ao mesmo período de 2018, segundo a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab). O governo ainda solicita que os municípios realizem mutirões de limpeza, com atividades de vistoria e remoções de focos do vetor nas residências, juntamente com caminhadas de conscientização e distribuição de materiais informativos.

Ainda de acordo com a Sesab, foram distribuídos 7.400 kits para serem utilizados pelos agentes de controle de endemias dos 417 municípios. Com investimento superior a R$ 2,6 milhões, cada kit é composto de 26 itens, como pesca larva, pipetas de vidro, tubos de ensaio, álcool, esponja, lanterna de led recarregável, bacia plástica, dentre outros materiais.

Até o dia 16 de fevereiro desse ano foram notificados 3.725 casos em 123 municípios. O município de Feira de Santana lidera com 1.520 registros e quatro óbitos. Outros dois óbitos foram confirmados, sendo um em Salvador e outro em Candeias.

Dengue – O primeiro sintoma da Dengue é a febre alta, entre 39° e 40°C. Tem início repentino e geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira no corpo. Também pode haver perda de peso, náuseas e vômitos. A população deve procurar a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima.

Além do diagnóstico clínico, a equipe de saúde pode utilizar o teste rápido Dengue IgG / IgM da Bahiafarma, que foi o primeiro do gênero desenvolvido por um laboratório público brasileiro a obter registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O dispositivo detecta tanto anticorpos para infecções ativas (IgM), quanto para infecções anteriores (IgG), auxiliando no correto tratamento dos casos. Realizado com uma pequena amostra de sangue, o teste fornece o resultado em até 20 minutos.  O produto é comercializado para o Ministério da Saúde e distribuído para todo o País.

Carnaval – Nos dias que antecedem a folia momesca, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado está realizando a pulverização de inseticida (UBV) com carros fumacê nos circuitos Dodô e Osmar. O trabalho será iniciado hoje (22) e terá dois ciclos, com intervalo de três dias. Após o Carnaval, a partir do dia 11 de março, também será aplicado o fumacê, com dois ciclos e intervalo de três dias. O objetivo desse trabalho é o controle do mosquito Aedes aegypti, responsável por transmitir doenças como a Dengue, Zika e Chikungunya e que pode também ser vetor para transmissão da febre amarela.

Enquanto isso, na tranquila comuna de Luís Eduardo Magalhães, infestada de mosquitos, ainda não saiu uma licitação para aquisição de fumigadores “fumacê” para combate à dengue.

Mas, comemore, saiu a contratação de um escritório de contabilidade pela bagatela de R$715.000,00.

Vamos sofrer e até morrer com dengue, mas ao menos saberemos que a contabilidade da Prefeitura está dia.

Está bom, vai ficar melhor.

 

 

Profissionais da UPA 24h recebem capacitação sobre manejo clínico da Dengue, Zika e Chikungunya

Profissionais de saúde recebem capacitação sobre manejo clínico da dengue, zika e chikungunya (1)

Na manhã do último sábado, 12, os profissionais da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) participaram, no Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães, de capacitação sobre o manejo clínico da Dengue, Zika e Chikungunya, ministrada pelo médico infectologista Dr. Luciano Reale.

O secretário de Saúde, Werther Brandão, participou da abertura da capacitação. Para ele a capacitação permanente dos profissionais de saúde é um investimento, não um custo para a administração. “A capacitação permanente dos nossos profissionais é importantíssima, tendo em vista a situação epidêmica que o país enfrenta”, observou.  

 

 

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ANVISA aprova vacina da dengue. Vai acabar a grande tragédia do País?

Fêmea do Aedes Aegypti depois de "uma refeição completa".
Fêmea do Aedes Aegypti depois de “uma refeição completa”. Ela é a transmissora da dengue e de outros vírus semelhantes.

A autoridade regulatória brasileira, ANVISA, aprovou a vacina tetravalente contra a dengue da Sanofi Pasteur para a prevenção da doença causada pelos quatro sorotipos do vírus da dengue em pessoas de 9 aos 45 anos de idade que vivem em países endêmicos.

A dengue continua a impactar o Brasil com mais de 1,4 milhão de brasileiros acometidos pela doença somente neste ano. Até 70% dos casos de dengue no Brasil foram registrados em indivíduos a partir de 9 anos de idade, segmento social da população ativa e com alta mobilidade o que também favorece a disseminação da doença nas comunidades.

A vacina contra dengue da Sanofi Pasteur reduziu dois terços dos casos causados pelos quatro sorotipos de dengue, preveniu 8 de cada 10 hospitalizações e 93% dos casos de dengue grave.

“Esta nova aprovação da vacina contra dengue pela Anvisa, autoridade regulatória reconhecida e certificada pela Organização Mundial da Saúde representa um marco importante para a Sanofi Pasteur”, diz Guillaume Leroy, vice-presidente da Dengue Company da Sanofi Pasteur. “A aprovação da vacina contra dengue no Brasil tem o potencial de reduzir significativamente esta enorme carga da dengue e ajudar o Brasil a atingir os objetivos de redução da mortalidade e morbidade por dengue estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde até 2020.

“A aprovação da primeira vacina contra a dengue é um avanço para a Saúde Pública de importância crítica para o nosso país, que tem a maior carga da dengue da América Latina”, disse o Dr. João Bosco, do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública, professor da Universidade Federal de Goiás. “O surto de 2015 ainda está muito presente na mente dos brasileiros, de modo que a aprovação da vacina contra dengue é uma ferramenta adicional bem-vinda para se somar aos esforços de prevenção à dengue em curso”.

A dengue é uma prioridade de Saúde Pública maior para os países tropicais e subtropicais da América Latina e da Ásia. Sanofi Pasteur está introduzindo sua vacina contra dengue primeiro naqueles países onde a vacina tem maior potencial de reduzir a carga global da dengue e ajudar a alcançar as metas da Organização Mundial de Saúde de reduzir a mortalidade por dengue em 50% e a morbidade em 25% nos países endêmicos até 2020. A Sanofi Pasteur envolveu mais de 40 mil participantes no seu extenso programa de estudos clínicos de eficácia e segurança realizados principalmente nos países endêmicos e construiu uma fábrica dedicada à produção da vacina contra dengue na França para garantir a quantidade adequada de abastecimento da vacina de maneira a atender à demanda dos países endêmicos.

Carga Global da Dengue

De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), a dengue é hoje a doença transmitida por mosquito que mais se dissemina no mundo, causando cerca de 400 milhões de infecções por ano.2Nos últimos 50 anos, a dengue se espalhou e, se antes estava presente em alguns países, hoje é endêmica em 128 países, onde vivem aproximadamente 4 bilhões de pessoas. Da mesma forma, a incidência da dengue aumentou 30 vezes nesse mesmo período. 

Embora a dengue afete pessoas de todas as idades e estilos de vida, a maioria dos casos de dengue no mundo ocorre em segmentos sociais e de população com alta mobilidade, que incluem pré-adolescentes e adultos a partir de 9 anos de idade. 

A carga da doença da dengue no Brasil:

Este ano, foram confirmados mais de 1,4 milhão de casos de dengue no Brasil.6 A dengue causou um considerável impacto social e econômico, sendo que o custo da doença é substancial em termos de custos médicos diretos, bem como indiretos, como perda de produtividade. Estima-se que o Brasil gaste US$1,2 bilhão a cada ano, sem considerar custos com o controle de vetor (mosquito), devido à dengue; uma média de US$ 448 por caso de dengue com hospitalização, e US$173 por caso ambulatorial.

Sobre a Vacina contra Dengue da Sanofi Pasteur:

Além do Brasil, a vacina contra dengue da Sanofi Pasteur foi registrada no México e nas Filipinas.  O processo de revisão regulatória da vacina continua em outros países onde a dengue é uma prioridade de Saúde Pública, incluindo aqueles que participaram dos estudos clínicos.

A vacina contra dengue da Sanofi Pasteur é o resultado de mais de duas décadas de inovação científica e colaboração, com base em 25 estudos clínicos em mais de 15 países em todo o mundo. Mais de 40.000 voluntários participaram no programa de ensaios clínicos da vacina contra dengue (Fase I, II e III), dos quais 29.000 voluntários receberam a vacina.

O Brasil participou dos estudos globais de eficácia de fase III, que incluíram mais de 30 mil voluntários em 10 países diferentes e foram finalizados com sucesso em 2014.

Análises combinadas de eficácia e segurança dos estudos de eficácia de Fase III aos 25 meses e os estudos de acompanhamento de longo prazo, respectivamente, foram publicados no New England Journal of Medicine, em 27 de julho de 2015, reconfirmando o perfil consistente de eficácia e o perfil de segurança de longo prazo em populações do estudo com idade dos 9 anos aos 16 anos. Em uma análise agrupada de eficácia deste grupo etário, a vacina contra dengue da Sanofi Pasteur demonstrou reduzir a dengue causada pelos quatro sorotipos da doença em dois terços dos participantes. Além disso, esta análise agrupada mostrou que a vacina contra dengue da Sanofi Pasteur preveniu 93% dos casos de dengue grave e 8 em cada 10 hospitalizações neste grupo etário.

A vacina contra dengue da Sanofi Pasteur é a primeira vacina no mundo a receber a aprovação para prevenção da dengue. As primeiras doses da vacina estão sendo produzidas, com uma capacidade de produção disponível de larga escala de 100 milhões de doses de vacinas por ano.

Informações adicionais sobre a vacina contra dengue da Sanofi Pasteur estão disponíveis na web, em espanhol, no website: www.es.dengue.info/.

Luís Eduardo: Saúde está mobilizada contra a dengue

Como O Expresso anunciou ontem, desde o final do mês de novembro as luzes vermelhas de alerta piscam de maneira intermitente na Secretaria da Saúde. A experiência do início do ano, quando houve retardamento na ação de combate ao mosquito da dengue, contribuiu para que o secretário Werther Brandão ficasse alerta para uma nova epidemia. Hoje a assessoria de comunicação da Prefeitura distribuiu nota à imprensa, discorrendo sobre as medidas tomadas:

A prefeitura de Luís Eduardo Magalhães irá intensificar, por meio da Secretaria de Saúde, o cerco ao mosquito transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika Vírus neste final de ano. Entre as preocupações estão à proximidade do período chuvoso e a necessidade de se evitar um novo alerta como ocorreu em maio deste ano, e a confirmação do Ministério da Saúde associando a microcefalia à Zika Vírus, também transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti.

Por isso, nesta quinta-feira, 3, as 18h30, a Secretaria de Saúde de Luís Eduardo Magalhães realiza a primeira reunião técnica e informativa com lideranças comunitárias e autoridades em geral no Centro Comunitário do bairro Conquista, localizado em frente ao Estádio Coronel Aroldo. “Precisamos nos antecipar e intensificar o combate ao aedes aegypti. Para isso, é importante que a comunidade também faça a parte dela, cuidando dos seus quintais e compartilhando os cuidados para evitar a proliferação do mosquito. Já tivemos casos de microcefalia confirmados em nossa cidade e por isso temos de ser ainda mais cuidadosos com esse trabalho. Não podemos permitir que a nossa cidade seja assolada por causa da microcefalia”, disse o secretário Werther Brandão.

Werther: de orelha em pé com o risco de nova epidemia
Werther: de orelha em pé com o risco de nova epidemia

Na manhã desta sexta-feira, 4, a reunião terá como público alvo diretores e coordenadores pedagógicos das escolas da rede municipal de ensino. A ideia é aproveitar a última semana do ano letivo para realização de atividades educativas com as crianças e adolescentes. Outras ações devem ser realizadas nos próximos dias.

Alerta Técnico – No dia 18 de novembro a Secretaria de Saúde já havia elaborado um Alerta Técnico e uma Ficha de Notificação sobre a microcefalia para orientar as redes pública e particular de saúde de Luís Eduardo Magalhães. A intenção é facilitar a investigação epidemiológica de possíveis casos de microcefalia no município, bem como servir de estudo científico sobre os mesmos

A microcefalia é uma condição rara em que o bebê nasce com o crânio do tamanho menor do que o normal. Até o dia 28 de novembro, foram notificados à Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde 1.248 casos suspeitos de microcefalia, identificados em 311 municípios de 14 estados do Brasil. “O Alerta Técnico elaborado pela Secretaria Municipal de Saúde visa orientar os profissionais que realizam pré-natal, parto e puericultura a identificarem os casos de microcefalia e acompanharem adequadamente a mulher em idade fértil e as gestantes”, explica o Diretor de Vigilância em Saúde, José Lima.

MP recomenda cuidados a municípios para o enfrentamento da tríplice epidemia

Os prefeitos e secretários municipais de Saúde dos municípios de Irecê, Ibititá, Jussara e Lapão foram recomendados pelo Ministério Público estadual, por meio da promotora de Justiça Mirella Barros Brito, a elaborarem e acompanharem a execução do Plano de Contingência para o enfrentamento da tríplice epidemia de Dengue, Zika e Chikungunya. O MP recomenda ainda que os gestores não reduzam a oferta de saúde no final do exercício fiscal de 2015. Os municípios que não possuam Plano de Contingência devem adotar as medidas emergenciais determinadas pelo Ministério da Saúde.

A recomendação dá atenção especial à notificação dos casos suspeitos, sugerindo que a situação epidemiológica do município seja analisada e divulgada. O fluxo de notificação das unidades de saúde das redes pública e privada deve ser intensificado, sendo que, para os casos suspeitos de chikungunya, microcefalia fetal ou neonatal e óbitos suspeitos de dengue, a notificação deve ser imediata, em até 24 horas.

Dentre outras medidas, a recomendação propõe o envolvimento de órgãos e instituições públicas para ações inter-setoriais de prevenção e controle, bem como a realização de uma campanha de sensibilização. A recomendação levou em conta a situação epidemiológica de dengue na Bahia, que, até a semana epidemiológica 43, já havia registrado 67.599 casos, bem como a circulação de variações do vírus que eleva o risco das formas graves de febre hemorrágica.

Outro ponto considerado foi a circulação concomitante dos vírus da chikungunya e zika e sua possível correlação com o aumento dos casos de microcefalia no estado, bem como da elevação dos casos de síndrome de Guillain-Barré.

Luís Eduardo Magalhães se mexe no combate ao mosquito da dengue

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O secretário de Saúde, Werther Brandão, está convidando os moradores dos bairros Conquista e Santa Cruz para uma reunião no Centro de Convivência, em frente ao Estádio, amanhã, quinta-feira, para tratar das ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya.

Quem vai se responsabilizar pelos doentes mentais criados pela microcefalia

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Quatro grandes estádios para a Copa, uma refinaria em Pernambuco que já consumiu mais de R$ 20 bilhões e ainda não está pronta e agora as crianças estão nascendo com microcefalia, uma diminuição da caixa craniana que vai criar milhares de deficientes mentais. 

Tudo isso porque não encontraram nem dinheiro nem vontade política de acabar com o mosquito da dengue, o Aedes Aegypti. Aqui temos um exemplo: o carro fumigador da Secretaria Estadual da Saúde que deveria servir Luís Eduardo Magalhães levou quase um mês pra chegar a cidade, depois de três ou quatro tentativas. O primeiro deveria ser deslocado de Bom Jesus da Lapa e não saiu do lugar por defeito mecânico. Um segundo quebrou na estrada e aí por diante.

A iniciativa da Municipalidade em fazer uma pulverização aérea foi desaconselhada pelos riscos de se pulverizar um veneno sobre a população.

O que é Microcefalia?

Microcefalia é uma condição neurológica rara em que a cabeça da pessoa é significativamente menor do que a de outros da mesma idade e sexo. Microcefalia normalmente é diagnosticada no começo da vida e é resultado do cérebro não crescer o suficiente durante a gestação ou após o nascimento.

Crianças com microcefalia tem problemas de desenvolvimento. Não há tratamentos para a microcefalia, mas tratamentos realizados desde os primeiros anos melhoram o desenvolvimento e qualidade de vida. A microcefalia pode ser causada por uma série de problemas genéticos ou ambientais.

Causas

Microcefalia é o resultado de um crescimento anormal do cérebro que pode ocorrer no útero ou na infância. Microcefalia pode ser genética. Algumas outras causas são:

  • Malformações do sistema nervoso central
  • Diminuição do oxigênio para o cérebro fetal: algumas complicações na gravidez ou parto podem diminuir a oxigenação para o cérebro do bebê
  • Exposição a drogas, álcool e certos produtos químicos na gravidez
  • Desnutrição grave na gestação
  • Fenilcetonúria materna
  • Rubéola congênita na gravidez
  • Toxoplasmose congênita na gravidez
  • Infecção congênita por citomegalovírus.

Doenças genéticas que causam a microcefalia podem ser:

A microcefalia normalmente é detectada pelo médico nos primeiros exames após o nascimento em um check-up regular. Contudo, caso você suspeite que a cabeça de seu bebê é menor do que a de outros da mesma idade ou não está crescendo como deveria, fale com seu médico.

Leia mais sobre o assunto aqui.

 

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Os fariseus da Saúde na Bahia

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A Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) anunciou, com alarde, que destinará R$ 3,7 milhões aos municípios para aplicação em ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da febre chikungunya, dengue e zika. A medida foi publicada no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (30). Só até julho deste ano, de acordo com a Sesab, foram notificados na Bahia 94 mil casos da tríplice epidemia, sendo 50.893 ocorrências suspeitas de dengue, 9.312 de chikungunya e 34.518 de zika.

Agora, veja quanto vai sobrar para cada município:

As cidades com até 20 mil habitantes receberão R$ 5 mil; os que possuem entre 21 mil e 50 mil habitantes obterão R$ 10 mil; aqueles com população entre 51 mil e 100 mil habitantes embolsarão R$ 15 mil; e os municípios com mais de 100 mil habitantes terão R$ 20 mil para cada grupo de 100 mil moradores.

O que um município como Luís Eduardo Magalhães faz com R$15 mil? Absolutamente nada.

LEM: gabinete de crise da dengue se reúne amanhã

Nesta sexta-feira, às 18 horas, o prefeito Humberto Santa Cruz reúne grande parte do secretariado para reunião de avaliação e coordenação das ações multidisciplinares no plano de combate à dengue em Luís Eduardo Magalhães.

Na pauta, reforço das equipes médicas e a ação do fumigador de inseticidas, o fumacê.

Saúde descobre novo vírus transmitido pelo mosquito da dengue

Áreas de acumulo de água no final da duplicação da BR 242 e no estacionamento da Bunge Alimentos estão merecendo atenção das empresas responsáveis e das autoridades sanitárias
Áreas de acumulo de água no final da duplicação da BR 242 e no estacionamento da Bunge Alimentos estão merecendo atenção das empresas responsáveis e das autoridades sanitárias

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A doença misteriosa que está atingindo a população baiana foi identificada pelos pesquisadores do Instituto de Ciências da Saúde da UFBA (Universidade Federal da Bahia). O novo vírus que vem causando sintomas semelhantes aos da dengue é o zika vírus e foi descoberto nesta semana por Gúbio Soares e Silvia Sardi, em amostras de sangue de pacientes de Camaçari, na região metropolitana de Salvador.

De acordo com o professor Gúbio Soares, o vírus causa um quadro muito parecido com o da dengue, em que o paciente pode apresentar sintomas como febre, diarreia, dores e manchas no corpo. Além desses sintomas, o paciente pode apresentar sinais de conjuntivite.

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Porém, esse novo vírus é mais fraco e os sintomas mais brandos. A doença tem acometido diversos moradores de Camaçari, Salvador, Feira de Santana e de outros municípios. “O zika vírus não é tão grave quanto dengue ou chikungunya, não leva o paciente à morte. O quadro parece alérgico, é mais tranquilo e o tratamento é o mesmo”, diz o professor Gúbio.

De acordo com Gúbio Soares, pesquisador que fez a descoberta junto com Silvia Sardi, é a primeira vez que o vírus é identificado na América Latina, sendo mais comum na África e Ásia. A dupla suspeita que o vírus chegou à Bahia por causa da Copa do Mundo de Futebol, realizada em 2014 no Brasil.

O secretário de Saúde do Município, Werther Brandão, confirmou, na semana passada que as principais ocorrências de dengue estavam acontecendo com moradores da região mais oeste da cidade. Isso confirma que focos de proliferação de mosquitos possam estar localizados também nessa região, já que a autonomia do inseto é pequena. Outro fator importante é que caminhões e seus motoristas, que tenham viajado para lugares onde a infestação é significativa, como os portos do litoral baiano, tenham sido vetores de mosquitos infectados.

 

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Luís Eduardo: Secretaria da Saúde diz que é baixa incidência do mosquito da dengue

O Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) realizado em Luís Eduardo Magalhães entre os dias 20 e 24 de outubro apontou um índice de infestação predial para o mosquito de 0,7% o que é considerado satisfatório, de acordo com o Ministério da Saúde.

O levantamento feito em todo país foi realizado em capitais e municípios de regiões metropolitanas, municípios com mais de 100 mil habitantes e municípios com grande fluxo de turistas e de fronteira.

A partir do levantamento é possível identificar as áreas da cidade com maior proporção e ocorrência de focos do mosquito e os criadouros predominantes. De acordo com a Diretora da Vigilância em Saúde, Luziene de Souza Silva essas informações possibilitarão a intensificação das ações de combate à dengue nos locais de maior presença do mosquito Aedes Aegypti, como mutirões, vistorias mais detalhadas, entre outras medidas que podem ser direcionadas para áreas de maior risco com a ajuda do LIRAa.

Segundo o Ministério da Saúde, os municípios que apresentarem índices inferiores a 1% estão em condições satisfatórias. Municípios com índices de infestação entre 1% e 3,9% ficam em situação de alerta. Por fim, municípios com índices superiores à 4% possuem risco de surto de dengue.

Coleta de pneus – As ações de combate a Dengue em Luis Eduardo Magalhães não param, somente este ano de 2014 a Secretaria de Saúde através do Núcleo de Endemias já coletou 4.217 pneus inservíveis em toda a cidade, que já receberam a destinação final correta. Esta semana, entre os dias 03 e 05 os Agentes de Combate as Endemias com apoio da Secretaria de Infraestrutura continuam a coleta de pneus nos bairros Conquista e Santa Cruz.

O pneu demora até 600 anos para se decompor no meio ambiente e é extremamente prejudicial à saúde, já que contém derivados do petróleo. Quando descartado em local errado, causa poluição e serve como criadouro do mosquito da dengue, neste ano de 2014 o município notificou até o momento 204 casos de Dengue com 31% positivos, sendo os bairros com maiores incidências de casos notificados o Jardim das Acácias, em segundo, o Florais Léa e em seguida o Mimoso I.

O município possui um ECOPONTO, localizado na Avenida Brasília, Quadra 96, Lote 12 no Bairro Mimoso II. O interessado em descartar corretamente os seus pneus deverá entrar em contato pelos telefones 8817-5566 / 8808-8266 ou comparecer a Secretaria Municipal de Saúde para mais informações.

Pelo mínimo 10 capitais estão em alerta máximo contra a dengue e a chicungunya:  Maceió, Natal, Recife, São Luís, Aracaju, Vitória, Cuiabá, Porto Alegre, Belém e Porto Velho. Segundo o ministério, 44% dos 1.463 municípios que fizeram o Levantamento Rápido do Índice de Infestação de Aedes aegypti (LIRAa) estão em situação de alerta ou de risco para as duas enfermidades que são transmitidas por mosquitos da família Aedes. Nas capitais e nos demais municípios foi verificado um alto grau de criadouros.

Dia “D” de vacinação contra sarampo e poliomielite acontece neste sábado

Entre os dias 08 e 28 de novembro acontece em todo país a Campanha Nacional contra Sarampo e Poliomielite (Paralisia Infantil). No próximo sábado, 08 de novembro, é o dia “D” de vacinação. Em Luís Eduardo Magalhães serão 12 postos de vacinação para atendimento de crianças de 1 ano a menores de 5, para sarampo, e seis meses a menores de 5, para pólio. A partir do dia 08 de novembro as doses da vacina estarão disponíveis 11 das 12 unidades Estratégia Saúde da Família (ESF) do município. No dia “D” também haverá atendimento na Policlínica Municipal.

Confira todos os postos de vacinação:

ESF Mimoso I (Mimoso I)

ESF Moacir Marchesan (Mimoso II)

ESF Luis Gustavo Rosa (Mimoso III)

ESF Oscar Doerner (Santa Cruz)

ESF Oswaldo Cruz (Santa Cruz)

ESF Antônio Carlos Faedo (Florais Lea)

ESF Nair Idite Poganski (Florais Lea)

ESF Jardim das Acácias (Jardim das Acácias )

ESF Paulo Rodolfo Castelli da Silva (Jardim das Acácias)

ESF Vereda Tropical (Vereda Tropical)

ESF Buriti (Vila Buritis)

Secretaria de Saúde promove reunião pública de mobilização contra a Dengue e Febre Chikungunya

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A secretaria de Saúde de Luis Eduardo Magalhães por meio de sua diretoria de Vigilância em Saúde realiza nesta quarta-feira, 29, as 17h, uma reunião pública no auditório da Câmara de Vereadores com intuito de mobilizar a sociedade civil organizada no combate ao mosquito Aedes Aegypti – vetor transmissor da dengue. Na reunião será debatida também a febre chikungunya, doença parecida com a dengue, causada pelo vírus CHIKV, da família Togaviridae.

Do mesmo modo que a Dengue, a Febre Chikungunya é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti infectado e seus sintomas são semelhantes aos da dengue: febre, mal-estar, dores pelo corpo, dor de cabeça, apatia e cansaço. Porém, a grande diferença da Febre Chikungunya está no seu acometimento das articulações: o vírus avança nas juntas dos pacientes e causa inflamações com fortes dores acompanhadas de inchaço, vermelhidão e calor local.

A reunião é aberta a toda população e representantes da sociedade civil organizada. “O combate a dengue é um dever de todos. Com a chegada do período chuvoso é preciso que todos se mobilizem para evitar a proliferação do mosquito”, explica a diretora da Vigilância em Saúde, Luziene de Souza Silva.

Entre os dias 20 e 24 deste mês foi realizado no município o Levantamento de Índice Rápido para Aedes Aegypti (LIRA), pelo Núcleo de Endemias da secretaria de Saúde com o apoio da 25ª DIRES (Diretoria Regional de Saúde) de Barreiras.

O levantamento teve por objetivo identificar as áreas da cidade com maior proporção e ocorrência de focos do mosquito e os criadouros predominantes. De acordo com a Diretora da Vigilância em Saúde, Luziene de Souza Silva essas informações possibilitarão a intensificação das ações de combate à dengue nos locais de maior presença do mosquito Aedes Aegypti, como mutirões, vistorias mais detalhadas, entre outras medidas que podem ser direcionadas para áreas de maior risco com a ajuda do LIRA.

 

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Saúde realiza coleta de pneus velhos

A ação é uma iniciativa da Secretaria de Saúde por meio de sua Diretoria de Vigilância em Saúde.
A ação é uma iniciativa da Secretaria de Saúde por meio de sua Diretoria de Vigilância em Saúde.

A prefeitura de Luís Eduardo Magalhães promove, entre os dias 18 e 20 de fevereiro, o III Mutirão para coleta de pneus. A ação é uma iniciativa da Secretaria de Saúde por meio de sua Diretoria de Vigilância em Saúde. O objetivo é recolher de forma emergencial os pneus velhos que possam acumular água e favorecer a proliferação do mosquito, Aedes aegypti, transmissor da doença.

No dia 18, a coleta acontece nos bairros Santa Cruz, Conquista e Florais Lea. Na quarta-feira, 19, será a vez dos bairros Jardim das Acácias, Vereda Tropical e Jardim das Oliveiras. Na quinta-feira, dia 20, o recolhimentos dos pneus acontecerá nos bairros Mimoso I, II, III e Centro.

Bahia: aumentam notificações de dengue, mas diminuem casos graves

A Bahia teve, em 2013, 61.974 casos notificados de dengue, um grande aumento de 50% em relação a 2010, mas com diminuição dos casos graves de 974 para apenas 125. Além de receberem, juntos, R$ 1,2 bilhão para ações de vigilância, estados e municípios terão recursos adicionais específicos para enfrentamento à dengue. Só a Bahia receberá R$ 29.319.733,52 para prevenção e combate à doença.

Na Bahia, as cidades em risco, com sinal vermelho para a dengue, estão Cafarnaum, Campo Formoso, Candeias, Ilhéus, Itabela, Itiruçu, Jacobina, Jequié, Mundo Novo, Planaltino, Santo Amaro, Senhor do Bonfim, Serrinha, Serrolândia, Terra Nova e Uibaí. Nessas cidades foram encontrados focos de dengue em mais de 4% das residências visitadas.

Os municípios em que houve foco em 1% a 3,9% dos domicílios e estão em alerta ou sinal amarelo são Alagoinhas, Camaçari, Feira de Santana, Cruz das Almas, Guanambi, Castro Alves, Dias D´Ávila, Eunápolis, Ibipeba, Itagimirim, Itaparica, Itapebi, Lauro de Freitas, Muritiba, Presidente Dutra, Salvador, Santa Cruz de Cabrália, Santo Antônio de Jesus, São Sebastião do Passé, Seabra, Sebastião Laranjeiras, Simões Filho, Souto Soares, Teixeira de Freitas, Vera Cruz e Vitória da Conquista.

 

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Dengue: como combater o mal pela raiz?

O atendimento na UPA ontem à noite estava demorando pouco mais de uma hora, a maioria dos pacientes com fortes sintomas de dengue. Como pode acontecer uma epidemia tão forte, num ano que choveu tão pouco? A explicação é simples: depósitos de lixo em terrenos baldios, águas servidas escorrendo pelas ruas, respiradouros de fossas abertos, descuidos com vasilhames e vasos nas casas.

O trabalho de prevenção à dengue pelos agentes de saúde é intenso, mas de nada isso adianta quando a maioria do povo não tem educação ou não está alertada, didaticamente, para o assunto.

Aí chegamos ao ponto crucial: os meninos e as meninas que estão na escola fundamental estão sendo instruídos sobre o assunto?

E aqueles alunos do ensino médio, mais de 1.300, que estão fora da sala de aula? Eles poderiam se tornar agentes de medidas para evitar a proliferação do mosquito, entre seus vizinhos, nas suas ruas, na sua quadra.

A gestão pública da saúde não pode ser apenas curativa. Um litro de soro glicosado e uma injeção de dipirona resolvem parte do problema, podem até custar pouco – na verdade não custa – mas uma ação comunitária, educativa e preventiva teria ainda menor custo e formaria cidadãos, não pacientes.

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Bahia tem 4 municípios com risco de epidemia de dengue.

Entre os 48 municípios com maior risco de uma epidemia de dengue estão Ilhéus, Itabuna, Jequié e Simões Filho.

Os dados do Liraa (Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti) do Ministério da Saúde foram divulgados nesta segunda-feira e revelaram que 48 municípios brasileiros estão em situação de risco para ocorrência de surto de dengue. O estudo foi realizado pelo governo federal  em parceira com as secretarias municipais de saúde, entre os meses de outubro e novembro deste ano.

Meningite X Ivete Sangalo

A cantora Ivete Sangalo que, neste domingo (4), deu entrada no Hospital Aliança, com suspeita de meningite. O que era apenas uma suspeita se confirmou: ela está mesmo com a doença. Um boletim médico foi expedido pelo Hospital dando conta da real situação da cantora. Para alívio dos fãs, Ivete está com meningite benigna e não contagiosa. Portanto, sem o tipo mais grave da doença, que é a do tipo C (meningocócica). O boletim, divulgado às 9h50 desta segunda-feira (5), afirma ainda que Ivete encontra-se em repouso em apartamento e tem sido medicada, apresentando quadro neurológico estável. Lúcida e ativa, a mãe de Marcelo agora aguarda apenas exames laboratoriais específicos para definição do tempo de tratamento.

Nos municípios em situação de risco, mais de 3,9% dos imóveis pesquisados apresentaram larvas do mosquito. Ao todo participaram 561 cidades. O mapa revelou ainda que 4,6 milhões de pessoas vivem em áreas de risco para epidemia de dengue. A nova avaliação aponta, ainda, que 236 cidades estão em alerta (com índice entre 1% e 3,9%) e 277 possuem índice satisfatório, abaixo de 1%.

O Acre está reduzindo número de infectados pela dengue. E a Bahia?

O Departamento Estadual de Vigilância Epidemiológica e Ambiental, da Secretaria de Estado de Saúde do Acre, divulga o boletim informativo com o balanço dos resultados obtidos no Programa de operação Guerra Contra a Dengue nas semanas epidemiológicas de 1 a 8, que abrangem o período de 2 de janeiro a 26 de fevereiro deste ano. É interessante para comparar a ação acreana com o que está acontecendo na Bahia. O site da Secretaria da Saúde fala em redução do número de casos da dengue e conclama a população a não deixar água parada em suas casas. Mas de efetivo somente a tradicional propaganda e lançamentos de campanhas.

Já vimos algum tipo de ação integrada entre prefeituras, Estado, Exército e Bombeiros por aqui? Temos conhecimento que todos os municípios da Bahia tem alta infestação da moléstia? Já vimos algum “fumacê” montado em carros ou funcionários pulverizando casas e terrenos baldios? Quantas mortes já ocorreram e qual o grau de infestação da moléstia? Veja o relato da ação dos acreanos:

“Até agora, o número de casos de dengue notificados somam 17.804. Dessas notificações 16.355 estão em Rio Branco, que representa 91% dos casos. No entanto, o balanço é positivo, pois na primeira semana foram registrados 2.491 casos de dengue na capital, já na oitava semana esse número caiu para 1.397, uma redução significativa de 43,9%. Apenas uma morte foi registrada em 2011.

Para conseguir reduzir ainda mais esse número de casos de dengue (já foi reduzido em 43,9%), a Prefeitura de Rio Branco, o Governo de Estado e o Ministério da Saúde, com apoio do Exército Brasileiro e Corpo de Bombeiros, não medem esforços no combate a proliferação do mosquito transmissor da dengue. Uma das medidas adotadas foi a Operação Limpeza, que envolve aproximadamente mil pessoas e mais de cem equipamentos pesados, como pás-carregadeiras, retroescavadeiras, caminhões, caçambas toco e ‘truck’. Ao longo das oito semanas, 8.526 toneladas de lixo e entulhos já foram recolhidas na capital.

Os Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) e Agentes Comunitários de Saúde (ACS) visitam mais de 126 mil imóveis em vários bairros de Rio Branco a cada 22 dias, o correspondente a 100% de cobertura da cidade. Os Agentes de Vigilância realizam visitas domiciliares para ações de eliminação de depósitos e tratamento de focos de larva, bem como a atividade de educação em saúde junto aos moradores. Já os Agentes Comunitários realizam mobilização social e, juntamente com as Associações de Moradores de Bairros, são responsáveis pela orientação sobre a retirada e eliminação de entulhos e lixos, bem como a conscientização para tornar a Operação Limpeza mais eficaz.”


As fotos são de Gleilson Miranda, publicadas no portal da Agência de Notícias do Acre.

Barreiras é destaque no registro de casos de dengue.

Com 896 casos suspeitos de dengue notificados em Barreiras e 85 confirmados em laboratório até agora, o município se destaca no estado em relação à doença em 2011. A média do índice de infestação predial, que na primeira semana de janeiro ficou em 2,99%, teve uma queda e na quinta semana do ano ficou em 2,28%. No entanto, para o Ministério da Saúde, 1% já é considerado um número de alerta.

Uma das vítimas, a bióloga Daiara Dudkiewicz, 24 anos, procurou um dos postos de saúde do município ontem, depois de estar há quatro dias com os sintomas de dengue e ter desmaiado duas vezes.

“Comecei sentindo fortes dores nas costas e febre de 40 graus”, disse ela, acrescentando que perdeu completamente o apetite e por isso ficou fraca e precisou tomar soro na veia. Daiara, no entanto, não foi a primeira da família a sentir os sintomas. Na casa dela, no bairro Vila Regina, sua mãe teve indícios de ter contraído dengue nos primeiros dias deste ano, porém, como não procurou um posto médico, não foi notificado, nem confirmado como caso positivo para dengue. Está nos casos subnotificados, confirmando a tese da Vigilância Epidemiológica, de que os casos registrados não condizem com a realidade existente. Leia mais em A Tarde.

Barreiras sofre com o mosquito da dengue.

O índice de infestação predial com larvas do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, que no bairro Vila Nova chegou à marca de 4,14% em dezembro de 2010, está preocupando as autoridades sanitárias e parte da população de Barreiras.

O parâmetro usado é o do Ministério da Saúde, que já considera estado de alerta o índice acima de 1% . Dos 299 casos de pessoas com suspeita de terem contraído a doença notificados em 2010, 148 aconteceram no mês de dezembro, por causa do adiantamento do período chuvoso em relação aos anos anteriores, segundo o coordenador municipal de endemias Giovani Montini dos Santos.

Essa notificação confirma a tendência de aumento dos casos este ano em relação ao anterior, pois, durante todo o mês de janeiro de 2010, apenas três casos foram registrados, enquanto nos primeiros dias de 2011, 11 casos foram notificados.

O coordenador de endemias Giovani Montini dos Santos revela que o alto índice de infestação predial na Vila Nova e no bairro Aratu – este com 2,98% – mobilizou para estes locais e adjacências uma equipe com 60 pessoas.

“Esses agentes estão intensificando o trabalho que já fazemos rotineiramente de forma preventiva”, disse Giovani, destacando que a própria população deve colaborar. Texto de Miriam Hermes, do jornal A Tarde.

O problema da dengue em todo o País é cultural. O brasileiro não entende que o mosquito voa num raio máximo de 50 metros, alcançando, em condições ideais de vento, no máximo 100 metros. Se cada um cuidar da sua casa e explicar isso aos vizinhos, dificilmente teremos a proliferação do vetor da doença. Maiores informações na página do Combate a Dengue.

Dengue cresce muito em Barreiras

Os casos notificados de dengue, que eram 107 em 2007, 204 em 2008, bateram na astronômica cifra de 2.741 em 2009. Não temos dados de janeiro, mas soubemos que continuam subindo os números. A pergunta que não quer calar: de quem é a responsabilidade?