Os descerebrados têm orgulho de defender assassinos impunes.

Uma estranha raça de ruminantes, anencéfalos, da mais baixa extração, prolifera no Congresso Nacional.

Como um deputado, eleito pelo povo em plena vigência do regime democrático, circula pelos corredores vestindo uma camiseta em homenagem a um torturador, fera-besta, pior que aquelas que povoavam os campos de concentração nazista?

A desordem institucional do País é uma realidade. Mas não ao ponto de se defender assassinos confessos de maneira pública.