Potência instalada de geração de energia tipo “geração distribuída” cresceu 158% na Bahia nos últimos 12 meses.

Dados foram apresentados no Bahia Energy Meeting

A Bahia cresceu 158% em potência instalada de Geração Distribuída (GD) nos últimos 12 meses. O termo GD é utilizado para a energia elétrica gerada próxima ou no local de consumo. São 36,6 MW de potência instalada, 3,4 mil unidades geradoras, 4,7 mil unidades que recebem créditos e mais de 151,7 mil módulos fotovoltaicos. Só em 2019 foram mais de R$ 60 milhões investidos no setor na Bahia.

Os dados foram divulgados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), durante o painel “As potenciais mudanças para a Regulação da Geração Distribuída”, que ocorreu nesta quarta-feira (04), no Bahia Energy Meeting, maior evento de energia renovável realizado no Nordeste.

De acordo com a diretora de Interiorização do Desenvolvimento da SDE, Laís Maciel Lafuente, a atuação do governo baiano em GD este ano mudou a realidade do setor.

“Já existe geração distribuída no interior do estado e é muito maior do que nós apresentávamos há cerca de quatro meses. Isso é fruto da nossa atuação com o Sebrae e com as empresas do setor. Queremos seguir articulando e fomentando o setor, atraindo indústrias, gerando empregos e fazendo encadeamento produtivo”, afirma.

Os dados da secretaria mostram que na Bahia 43,8% da potência instalada pertence à classe comercial. Revelam ainda que 28,06% das unidades geradoras estão localizadas em Salvador, Lauro de Freitas e Camaçari. A diretora explica que a principal meta para 2020 é sensibilizar ainda mais os gestores municipais.

“Vai ser um ano fundamental de transição e a gente entende que o gestor municipal é referência. Se a prefeitura começa a aderir a uma política solar distribuída, isso prolifera com maior velocidade, mostrando que é possível para as micro, pequenas e grandes empresas. Esse é o nosso maior objetivo: interiorizar investimentos e gerar empregos no interior do Estado”.

Resolução de GD

Outro assunto debatido no evento foi a proposta de alteração da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), na forma de compensação da energia que pode taxar em até 62% a geração distribuída. Caso ocorra, de acordo com a SDE, a mudança pode implicar em impactos consideráveis ao setor que pode deixar de gerar mais de 12 mil empregos diretos e indiretos até 2035. O Governo do Estado tem construído um ambiente de oportunidades para este setor continuar crescendo na Bahia. Por isso, acredita que a proposta da Aneel precisa ser revista com urgência.

12 homens atacam agência bancária e fuzilam sargento da Polícia Militar

erval_grande_au_onlineViatura foi atingida por diversos disparos (Foto: Julio Mocelin/ Auonline.com ) Conteúdo editado por g1.globo.com

Um sargento da Brigada Militar foi morto em uma troca de tiros com bandidos armados que atacavam uma agência do Banrisul, na cidade de Erval Grande, no Norte do Rio Grande do Sul, na madrugada deste sábado (29).

De acordo com a Brigada Militar, após ouvirem uma explosão os policiais se dirigiram ao local e foram recebidos a tiros por cerca de 12 homens armados.

O sargento João Marcelo Borges Desidero foi atingido com dois disparos no abdômen. Ele foi levado em estado grave para o Hospital de Caridade de Erechim, onde não resistiu aos ferimentos e morreu, conforme confirmou a Brigada Militar no começo da manhã.

Os bandidos, de a acordo com o relato de testemunhas à Brigada Militar, estariam em uma S-10 de cor branca, e não foram localizados. A polícia faz cerco na região para tentar localizar os suspeitos. Homens do 13º Batalhão, de Erechim, foram deslocados até a cidade para ajudar nos trabalhos.

Agência bancária ficou destruída com a força da explosão (Foto: Julio Mocelin/ Auonline.com)Agência bancária ficou destruída com a força da explosão (Foto: Julio Mocelin/ Auonline.com)
Policiais foram recebidos a tiros por cerca de 12 homens armados (Foto: Julio Mocelin/ Auonline.com)Policiais foram recebidos a tiros por cerca de 12 homens armados (Foto: Julio Mocelin/ Auonline.com)
Nota da Redação:
Há 10 anos, o Rio Grande do Sul era uma ilha de prosperidade: agronegócio forte, produzindo quase 20 milhões de toneladas de grãos, agricultura familiar desenvolvida, indústria de auto-peças (a segunda maior do País), bom nível de escolaridade, muita segurança precedida pela gloriosa Brigada Militar. 
Hoje, Porto Alegre é uma cidade sitiada pela bandidagem, a economia está em franco descenso e a educação virou uma metáfora, um pálido exemplo do que era.

Fórum debate no Piauí apoio à agricultura familiar

A sexta edição do Fórum de Secretários de Agricultura Familiar do Nordeste e de Minas Gerais ocorreu na semana passada em Teresina, Piauí, para tratar do tema do financiamento das políticas de apoio à agricultura familiar.

A plataforma de diálogo político, apoiada pelo Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (FIDA) e outras organizações, tem como objetivo coordenar a troca de ideias entre os responsáveis pelas políticas agrícolas da região Nordeste do país, marcada pela presença do semiárido.

Agricultores familiares no Rio de Janeiro. Foto: GERJ/Paulo Filgueiras

Agricultores familiares no Rio de Janeiro. Foto: GERJ/Paulo Filgueiras

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Conheça as seis tendências econômicas de crescimento até 2020

Investimento crescentes em educação no mundo
Investimentos crescentes em educação no mundo

A consultoria de negócios Bain & Company prevê áreas que movimentarão trilhões de dólares nos próximos quatro anos. Vale a pena ler com atenção o artigo, que pode ser importante como referência num futuro bem próximo.

Os sobressaltos atuais observados na economia global indicam mudanças profundas e estruturais que definirão a agenda dos negócios no futuro, de maneira que nos próximos anos será possível esperar uma série de choques que redefinirão as opções que as empresas terão para se adaptar e crescer. Pensando nisso, a Bain & Company, uma das maiores consultorias de negócios do mundo, analisou as seis principais tendências de trilhões de dólares em torno das quais o crescimento global irá se estruturar até 2020:

Descentralização da concentração de riquezas

A consultoria estima que o Produto Interno Bruto mundial atingirá o patamar de US$ 90 trilhões em 2020, dos quais 58% serão advindos dos países desenvolvidos, proporção inferior à observada atualmente, em que as economias desenvolvidas correspondem a dois terços do PIB mundial. A riqueza crescente das economias dos países emergentes trará mais variedade de produtos de consumo a um grande número de novos consumidores. Sua contribuição estimada ao PIB global em 2020 será de dez trilhões de dólares.

Infraestrutura antiga, novos investimentos 

No caso dos países desenvolvidos, a infraestrutura essencial precisará ser reformada e ampliada. Frente a um cenário de finanças públicas sob pressão, haverá oportunidades crescentes para parcerias público-privadas. Nas economias emergentes, será necessário que a infraestrutura se desenvolva continuamente para acomodar o crescimento e definir as fundações da expansão futura. Sua contribuição estimada ao PIB global em 2020 será de um trilhão de dólares.

mundoIntensificação da disputa por recursos finitos

O crescimento da população, o aumento das atividades industriais, a urbanização e a elevação da prosperidade provocarão uma luta por produtos básicos, em particular por alimentos, água, energia e commodities industriais, hoje sob domínio das economias desenvolvidas. As empresas deverão continuar investindo no planejamento de cenários para se prepararem para os choques e para manterem a flexibilidade dos seus modelos de negócios. Duas consequências decorrem diretamente desse cenário:

Militarização após industrialização

Com o poder econômico se movendo para a Ásia, os poderes político e militar também são movimentados. Na China, onde os gastos com defesa aumentaram nos últimos anos, em termos reais e como proporção do PIB, as despesas militares em 2010 atingiram o valor de 160 bilhões de dólares, um aumento de 6,7% em relação ao ano anterior, de acordo com os dados mais recentes disponíveis. Este investimento crescente está fazendo com que seus vizinhos respondam com mais investimentos em defesa, elevando o risco de conflitos nas rotas comerciais do Oceano Índico e do Mar da China Meridional. No curto prazo, o desenvolvimento militar apresentará oportunidades para vendas de armas dos fabricantes norte-americanos e europeus até que os países compradores possam aumentar a sua própria produção. Ao mesmo tempo, nações e empresas gastarão mais em medidas para enfrentar o risco crescente de terrorismo, ameaças de revoltas em zonas de conflito e o novo desafio da guerra cibernética. Sua contribuição estimada ao PIB global em 2020 é de um trilhão de dólares

Aumento crescente da produção primária

O crescimento da demanda em mais países por petróleo e gás natural, grãos e proteína, água potável e minérios provocará volatilidade nos preços e escassez momentânea de algumas destas commodities na próxima década. A volatilidade e a inflação dos preços das commodities aumentarão com o passar do tempo, pois além do aumento da demanda, esses insumos estão cada vez mais inter-relacionados. O investimento em medidas de conservação, fontes alternativas e tecnologia aumentará em algumas áreas, porém novas fontes de combustível fóssil devem reduzir os incentivos econômicos em energia alternativa. Sua contribuição estimada ao PIB global em 2020 é de três trilhões de dólares.

Populações mais inteligentes e mais saudáveis

O maior estímulo para crescimento no longo prazo é o desenvolvimento do capital humano, que move a economia e que pode vencer restrições de recursos. O crescimento da maior parte das economias emergentes ultrapassa neste momento os investimentos em saúde e educação de suas populações, criando potenciais restrições ao crescimento, mas também oportunidades para preencher as lacunas existentes. Há duas tendências advindas dessa conjuntura:

Desenvolvimento do Capital Humano

A enorme migração da população do campo para a cidade alterou a paisagem das economias de rápido crescimento, porém a infraestrutura social não melhorou na mesma velocidade. As ampliações do acesso à educação a um sistema de saúde básico e a uma rede de segurança social mais forte absorverão uma proporção muito maior de investimentos do que no passado. Sua contribuição estimada ao PIB global em 2020 é de dois trilhões de dólares.

Manutenção da saúde dos mais ricos

Com a população das economias desenvolvidas envelhecendo, surgirão mais e melhores tratamentos médicos, além de mudanças nos sistemas de pagamento para elevar a eficiência do gasto com saúde. Tudo isso estimulará, nos governos, a inovação e as reformas. Sua contribuição estimada ao PIB global em 2020 é de quatro trilhões de dólares.

Uma nova onda de inovação tecnológica 

Já é possível observar inovações que alterarão a maneira como se vive e se trabalha nas economias mais desenvolvidas e que vão impulsionar a nova geração de empreendedores. Tecnologias, como as impressoras 3D, possibilitarão a produção de pequenas quantidades de produtos altamente personalizados, com custos cada vez menores. Melhorias contínuas nos sistemas de comunicação e nas tecnologias de rede darão mais mobilidade às pessoas. Estimuladas por tais inovações, as economias mais desenvolvidas poderão acelerar na direção de uma nova trajetória de desenvolvimento na próxima década. Cada vez mais, a inovação acontecerá de outras maneiras, além das tecnologias recentes, como o SnapChat e o Apple Watch, por exemplo. As empresas investirão mais em inovações sutis (“mudanças de hábito”), que demandam maior preço e uma grande variedade de produtos de nicho de mercado. Sua contribuição estimada ao PIB global em 2020 é de cinco trilhões de dólares.

A preparação para a próxima grande novidade

As inovações tendem a acontecer em ondas, e cinco potenciais plataformas prometem florescer nos próximos dez anos: nanotecnologia, biotecnologia/genômica, inteligência artificial, robótica e conectividade onipresente. Em muitos casos, os desenvolvimentos das tecnologias vão se ajudar mutuamente. Os avanços em nanotecnologia, por exemplo, contribuirão para melhorar o potencial computacional necessário para novas descobertas em inteligência artificial. À medida que as tecnologias deixam de ser conceitos de pesquisa e protótipos e passam a ser utilizadas em produtos de consumo acessíveis e em novos processos de fabricação, elas melhorarão a eficiência de maneira decisiva e acelerarão o crescimento, o que acontecerá sobretudo no fim da década. Sua contribuição estimada ao PIB global em 2020 é de um trilhão de dólares.
Sobre a Bain & Company, Inc.
A Bain & Company, empresa líder global em consultoria de negócios, orienta clientes em relação a estratégias, operações, tecnologia, constituição de empresas, fusões e aquisições, desenvolvendo práticas que assegurem aos clientes transparência nos processos de mudança e tomada de decisões. A Consultoria trabalha em sinergia com os clientes, vinculando seu fee aos resultados. O desempenho dos clientes da Bain superou o mercado de ações em 4 para 1. Fundada em 1973, em Boston, a Bain conta com 50 escritórios em 32 países e já trabalhou com mais de 4.600 empresas entre multinacionais e companhias privadas e públicas em todos os setores da economia. Para mais informações, acesse: www.bain.com.br. Twitter: @BainAlerts.

 

 

Clinton: “Brasileiros vão se perguntar por que estão se preocupando agora”

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O ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, disse nesta quinta-feira (12) em Brasília, ao comentar o momento da economia e da política do Brasil, que o país “não está afundando” e que, daqui a 5 anos, os brasileiros vão se perguntar por que estão se preocupando agora.

Clinton deu uma palestra no encerramento do Encontro Nacional da Indústria, organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Durante sua fala, o norte-americano exaltou os recursos e o potencial que ele vê no Brasil. Clinton disse que “prefereria estar na posição do Brasil do que na de muitos outros países”.

“Os desafios políticos são uma chance para, daqui a 5 anos, vocês olharem para trás e pensarem: com o que estávamos nos preocupando?”, afirmou Clinton. “O navio do Brasil não está afundando”, completou.

Ele citou as transformações econômicas e sociais ocorridas no Brasil nos últimos 25 anos e disse que o país não perdeu o potencial de continuar avançando. Clinton lembrou também, como exemplo de conquistas do país, o programa brasileiro de combate à AIDS, considerado por ele como pioneiro no mundo. “A capacidade do Brasil de fazer as coisas acontecerem é incrível”, ressaltou.

O ex-presidente abordou ainda o sistema político brasileiro. Para ele, o país está investindo em transparência, o que renderá avanços no futuro.

“Vocês estão no meio de um esforço de tornar o seu sistema político transparente.Isso será bom daqui a alguns anos”.

Conteúdo do G1 com foto de José Paulo Lacerda/CNI)

O que o Brasil está precisando é de uma depuração sistêmica nos seus métodos de controle da gestão pública. E o afastamento de todos os deputados, senadores, deputados estaduais e vereadores; juízes e magistrados; procuradores públicos e demais membros das instituições brasileiras que estão sendo processados ou venham a ser processados por incúria, inépcia e concussão no exercício de suas funções. 

Matriz eólica vai atingir 6% da energia produzida no País.

Parque eólico da Alegria, no Rio Grande do Norte.
Parque eólico da Alegria, no Rio Grande do Norte.

Para se ter uma ideia da grandeza do negócio, os investimentos em energia eólica deverão alcançar R$23 bilhões somente este ano, jogando mais 5 gigawatts na rede (Itaipu produz 14 GW). Até o final do ano, a matriz eólica será responsável por 6% da energia produzida no País, enquanto em dezembro era de 2%. Este mês começa a entrega das redes transmissoras do Rio Grande do Norte e da Bahia.

Até 2018, a participação da energia eólica na matriz energética brasileira vai saltar dos atuais 3% para 8%, mas se continuar faltando água nas hidrelétricas do Nordeste e do Sudeste, o Governo poderá incentivar o crescimento meteórico da matriz.

Desenvolvimento também no Piauí

Também são volumosos os investimentos no Piauí, o estado mais pobre da federação. Os municípios que se destacam pelo potencial técnico são Caldeirão Grande, Padre Marcos, Simões e Marcolândia. Do valor total de investimentos, 90% serão efetuados a curto prazo, entre 2014 e 2016. Com a implantação dos Parques Eólicos serão gerados 3 mil empregos diretos. Num primeiro momento, as empresas vão produzir 1300 MW. Esse valor vai aumentar consideravelmente, tendo em vista que a Casa dos Ventos já estudou a viabilidade e vai ofertar 1700 MW em três leilões que vão ser realizados em 2014. Os projetos que serão leiloados neste ano também são localizados na região da Chapada do Araripe. Além desses, estudos em andamento apontam o potencial dos municípios de Lagoa do Barro e Queimada Nova para gerar até 1200 MW. Atualmente, o Piauí consome cerca de 700 MW e produz apenas 235 MW, através da hidroelétrica de Boa Esperança. Edson Ferreira acrescentou ainda que os investidores vão construir uma subestação, avaliada em R$ 150 milhões no município de Curral Novo.

A subestação vai aproveitar a linha de transmissão que liga Colinas, em Tocantins a Milagres, no Ceará e vai proporcionar a coleta da energia gerada nos Parques Eólicos do Piauí. Para transformar todos esses investimentos em geração de emprego e renda para a população piauiense, será realizada este mês, uma chamada pública reunindo além das empresas que vão produzir energia, empresas que vão prestar serviços no decorrer do processo de instalação dos parques e empresários piauienses.

Na região da Chapada do Araripe, as empresas já arrendaram por um prazo de até 30 anos, cerca de 1500 pequenas áreas pertencentes a pequenos proprietários para instalação do Parque Eólico. Além dos investimentos na região da Chapada do Araripe, o litoral piauiense também desponta como cenário para produção de energia eólica. A empresa que atua no litoral é a Ômega. Em março, a empresa vai inaugurar a implantação do Parque Eólico da Pedra do Sal, empreendimento avaliado em R$ 650 milhões que vai gerar 140 MW, sendo dividido em duas etapas que serão entregues em março e setembro, respectivamente. Com dados da Associação Brasileira de Energia Eólica, revista Exame e Folha de São Paulo, editadas por este jornal.

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Luís Eduardo poderá ser a 8ª economia do Estado, se o resultado do PIB de 2012 for proporcional.

Se mantida a taxa de crescimento médio, Luís Eduardo poderá ser a 8ª economia do Estado. Clique na imagem para ampliar.
Se mantida a taxa de crescimento médio, Luís Eduardo poderá ser a 8ª economia do Estado. Clique na imagem para ampliar.

No final do ano foi divulgado o PIB dos municípios referentes ao ano de 2011. O Município de Luís Eduardo Magalhães firmou-se como a 10ª economia do Estado, com PIB de R$2,77 bilhões e a segunda renda per capita do Estado, com R$ 43 mil por habitante. Com base no estudo do IBGE, o empresário Marçal Tsukamoto, fez uma projeção do crescimento para 2014, com base no crescimento 2006/2011, que coloca o Município como a 8ª economia do Estado.

Neste período, a economia cresceu 226,50% em Luís Eduardo, ultrapassando Barreiras, de onde foi desmembrado. Barreiras foi, em 2011, a 14ª economia do Estado, com R$2,13 bilhões de PIB e renda per capita de R$15.315,00.

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Produtores e UFOB fazem parceria pela pesquisa científica.

Aiba parceria com universidades 2Reitores, diretores, professores e coordenadores de instituições de ensino superior do Oeste da Bahia participaram de um café da manhã, nesta segunda-feira (16), organizado pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba). O objetivo do evento foi estreitar as relações entre produtores rurais e universidades para promover a produção científica na região.

“ O que queremos é dizer quais são as necessidades do agronegócio, ouvir as demandas das universidades e buscar caminhos e parcerias para que os pleitos possam ser atendidos. Vamos unir ações para incentivar a pesquisa, disseminar o conhecimento e estruturar o agronegócio e as universidades do Oeste da Bahia.”, afirmou Júlio César Busato, presidente da Aiba.

Dentro da estrutura oferecida pelos produtores, existe o apoio da Abapa e Fundeagro, este último representado pela diretora executiva, Jussara Ventura. Nesta lista está ainda a Fundação Bahia, representada pelo pesquisador Murilo Pedrosa que disponibilizou a estrutura da Fundação. “Temos laboratórios que podem ser utilizados por alunos e professores das universidades, além de diversos pesquisadores para dar suporte aos trabalhos. Estabelecer parcerias na área de pesquisa com as universidades é muito bom.”, disse Murilo.

Todos os representantes da Ufob, Uneb, Faahf, Fasb, Ifba, Cetep, Unyahna se pronunciaram e reafirmaram o interesse em participar desta ação de cooperação. A diretora do Campus IX da Uneb, professora Marilde Guedes, falou que a universidade tem uma produção de pesquisa muito grande e que, em breve, trará mais um curso importante para a região. “ Dentro da demanda da região, nós oferecemos Biologia, Engenharia Agronômica e já temos a autorização para implantar Medicina Veterinária. Isso é muito bom para a agropecuária do Oeste da Bahia. ”, anunciou Marilde.

A diretora do Ifba, Dicíola Baqueiro, comunicou que, com a mudança na institucionalidade do Ifba, ele passa a oferecer cursos universitários também. “Essa parceria nos interessa muito, principalmente agora. A implantação de pesquisa e tecnologia é sim nossa intenção.”, comemorou Dicíola.

A proposta de parceria também foi aprovada pela coordenadora de Agronegócios da Faahf, Danielle Cantelle, que destacou a necessidade da união entre as instituições de ensino. “ A necessidade de pesquisa existe, o desejo dos professores existe, mas os recursos são poucos. Precisamos unir forças.”, explicou Danielle Cantelle.

O diretor geral do Cetep, José Luiz Scheidegger, disse que a parceria vai trazer um incentivo muito grande aos professores da região. A diretora administrativa da Unyahna, Ana Luiza Mendes, disponibilizou o núcleo de extensão da universidade e o diretor da Fasb, Tadeu Bergamo, disse que a instituição participará porque “ a Aiba é o grande representante do agronegócio na região e será fundamental este trabalho.”

Foi solicitado aos representantes das universidades que a Aiba faça parte da CPA de cada uma das instituições, o que foi acatado por todos. O passo seguinte será a indicação, por parte das universidade, de um professor e um aluno para comporem a equipe que definirá os termos da parceria.

Primeiro passo – Durante o café da manhã, foi assinado o primeiro convênio entre Ufob e Aiba para viabilização de estágio aos alunos da universidade. Também foi assinado um protocolo de intenções para cooperação técnica entre as duas instituições.

“ Os produtores tem muito conhecimento e a universidade valida isso. Acabamos de assinar a parceria para estágio e vamos caminhar para troca de conhecimento.”, disse Iracema Veloso, reitora da Ufob.

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S10 é na Topvel, o maior revendor do utilitário na Bahia, de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e Bom Jesus da Lapa.
S10 é na Topvel, o maior revendedor do utilitário na Bahia. Em Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e Bom Jesus da Lapa.

Luís Eduardo não é mais aquela.

Uma vendedora de 34 anos foi vítima no inicio da tarde de ontem, segunda, 9, por volta de 13h40, da chamada saidinha bancária.
Ela deixava a agência da Caixa Econômica Federal quando foi surpreendida por um marginal armado com um revolver calibre 38. 

O bandido apontou a arma para vendedora e exigiu o dinheiro. A vendedora ainda tentou argumentar com o bandido, mas foi ameaçada de morte. “Ele perguntou se eu queria morrer ali mesmo”, contou ela.
A mulher foi obrigada a passar para o bandido a quantia de R$ 2 mil reais. Ela procurou a delegacia de polícia e registrou o fato. Do blog de Sigi Vilares.

Quem conheceu Luís Eduardo Magalhães há 7 anos, com 25 mil habitantes, trânsito tranquilo, sem assaltos, sem homicídios, sabe que a cidade cresceu e quem perdeu foram os moradores da cidade. Foi uma transformação radical. Uma simples obra da duplicação, ontem, que fechou o início da avenida Salvador, causou engarrafamentos em várias ruas.

Dilma: “Mapito” é a nova fronteira de desenvolvimento do país

A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (18) – durante discurso em São Julião, cidade piauiense a 380 quilômetros de Teresina – que a região de “Mapito”, que compreende parte dos estados do Maranhão, Piauí e Tocantins, é a nova fronteira de desenvolvimento do país, a exemplo do que foi o Centro-Oeste nas últimas décadas. Segundo ela, investimentos maciços precisam ser feitos em infraestrutura, incluindo rodovias e ferrovias, para que todo o potencial seja aproveitado.

Segundo Dilma, a opinião é compartilhada por empresários recebidos por ela no Palácio do Planalto. “Muita gente vai ao meu gabinete, associações e empresários, e sempre tenho ouvido uma fala: ‘o Brasil tem uma grande perspectiva, presidenta. Tem uma região que vai ser uma das mais ricas do Brasil, que é o ‘Mapito’: Maranhão, Piauí e Tocantins’”, disse, ressaltando que a região vai atrair investimentos privados de diversos setores.

Durante a cerimônia, foram assinadas três ordens de serviço para a construção da Barragem e Adutora de Milagres, da Adutora Padre Lira e Barragem Jenipapo e do Projeto Irrigação, que devem beneficiar cerca de 144 mil pessoas da região no período de estiagem. Ao todo, o governo deve investir mais de R$ 260 milhões nesses projetos, por meio do Ministério da Integração Nacional. Da ABr.

Samsung Galaxy já ultrapassa vendas do I-Phone

O Galaxy S III, da Samsung, conquistou a liderança no mercado de smartphones no terceiro trimestre do ano, desbancando o reinado do iPhone, da Apple, que já durava dois anos. Segundo uma pesquisa divulgada pela Strategy Analytics nesta quinta-feira, a Samsung vendeu 18 milhões de unidades do Galaxy S3 entre julho e setembro, enquanto a Apple distribui 16,2 milhões de iPhone 4S. Foto e informações da Reuters.

Se dermos uma olhada para o desenvolvimento da comunicação nos últimos 10 anos, teremos uma ideia aproximada do que será na próxima década. Lembra como era seu telefone celular em 2002? Lembra como era sua internet e seu computador pessoal há 10 anos? Pois é, risíveis, não? 

Trocando o sofá.

Dizem que o ex-presidente Lula da Silva ficou “uma arara” com a avaliação do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) que classificou o Brasil apenas um degrau acima no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).  O País passou de 85º para 84º lugar entre os 167 países pesquisados. Lula e o Governo criticam o método desde o ano passado.

É o mesmo caso do marido traído: troca o sofá da sala em caso de flagrante adultério. 

De fato não existe desigualdade social no Brasil. O problema é que uns poucos são bem mais iguais que todos os outros.Já viu gente tão igual entre si como a classe política?

Charge de Frank, sempre batendo de primeira. Um igual entre os seus.

O culpado, por favor!

Se 55 navios esperam ao largo, no porto de Santos, para carregar açúcar e a fila para descarregar soja em Paranaguá já alcança mais de 30 kms, fica uma pergunta no ar: depois de 8 anos de Governo do PT ainda se vai colocar a culpa dos gargalos da infraestrutura do País em Fernando Henrique Cardoso? Aeroportos, estradas federais, portos, saúde, educação, navegação de cabotagem, energia, saneamento, tudo isso vai mal. FHC fez um governo contido. E a alegre gestão lulista, fez o quê?

O Brasil será a quinta economia do mundo em menos de duas décadas. À revelia de seus gestores.