Mais de 1.000 inscritas participarão do 11º Rally Feminino de Bike em São Desidério

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Para comemorar o Dia Internacional da Mulher, a secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, promoverá nesse domingo, 09, o 11º Rally Feminino de Bike.  A abertura será ás 7h na Praça Abelardo Alencar onde 1.200 inscritas participarão de um aquecimento “Esquenta na Praça”, antes de pedalar 09 km até a chegada à AABB de São Desidério.

A largada está prevista para 7h30min, com apoio de seguranças particulares, Policia Rodoviária Federal e Militar. Durante o evento as participantes do 11º Rally Feminino de Bike contarão com diversas atividades esportivas que animarão o dia. No decorrer da programação, haverá sorteios de brindes e shows musicais para as participantes.

São Desidério: mais de 1.000 mulheres participam do Rally de Bike

SONY DSCEm comemoração ao Dia Internacional da Mulher, dia 08 de março, no próximo domingo, 10, a Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer de São Desidério realizará a 10ª Edição do Rally Feminino de Bike que este ano contará com mais de 1000 participantes. O percurso com cerca de 13 km, tem início na Praça Abelardo Alencar, sede do município, onde será dada a largada às 08h, com destino ao povoado de Morrão, a aproximadamente 13 km.

Uma programação especial está sendo preparada durante o dia. “Na chegada ao Morrão será servido o almoço, sorteio de prêmios e bicicletas. A animação ficará por conta do DJ Benna. A organização está cuidando para que tudo aconteça de forma segura durante o percurso e no decorrer do dia as margens do Rio Grande, onde haverá presença de salva vidas”, afirmou o secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Nerito Carvalho.

O retorno à sede está previsto para as 17 horas. Na chegada haverá show com a Banda Samba Hits na Praça Abelardo Alencar.

Acelem destaque pequeno

Kelly Magalhães é homenageada no Dia da Mulher

A Prefeitura de Barreiras promove nesta quinta-feira (8) uma vasta programação em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. Na manhã de hoje, a prefeita Jusmari Oliveira participou de café da manhã oferecido às mulheres da guarda municipal, que receberam presentes e flores.
Já no Palácio da Artes, às 8h, o cirurgião plástico Henrique Dias falou sobre o serviço de cirurgias plásticas que a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Saúde, está oferecendo às barreirenses. São cirurgias estéticas de reparação de mama e abdômen solicitadas por médicos.
A programação segue até a noite, no Palácio das Artes, quando a prefeita entrega kits para bebês às mulheres grávidas e placas de honra ao mérito às mulheres que marcaram a história de Barreiras. A deputada estudal Kelly Magalhães, que prestigia o evento, é uma das homenageadas. “Fico muito feliz pelo reconhecimento da minha luta por melhorias para o povo do Oeste baiano. Agradeço esta homenagem que dedico a todas as guerreiras barreirenses”, diz Kelly.
Nesta noite, às 19h30, haverá ainda o lançamento do livro “O ontem e o hoje de Ibitiara”, da escritora Nadir Xavier.

“ONU Mulheres” se pronuncia por mais justiça

O informe da nova entidade da Organização das Nações Unidas para as mulheres – ONU Mulheres – convoca os governos a adotar medidas urgentes para erradicar as injustiças que mantém as mulheres na pobreza e com menos poder em relação aos homens em todos os países do mundo.

A justiça segue inacessível para milhões de mulheres no mundo, adverte o primeiro relatório divulgado hoje pela ONU Mulheres. ‘O Progresso das Mulheres no Mundo: Em busca da Justiça’ é o primeiro documento da ONU Mulheres após o lançamento da entidade, no início de 2011.

Além de reconhecer os avanços já alcançados, como por exemplo, o reconhecimento da igualdade de gênero nas constituições de 139 países, o relatório também mostra que, muitas vezes, as mulheres continuam vítimas da violência e das desigualdades em casa e no trabalho.

Para garantir que a justiça se torne uma realidade para todas as mulheres, a ONU Mulheres convoca os governos a:

• Revogar as leis que discriminam as mulheres e garantir uma legislação para protegê-las contra a violência e a desigualdade praticada no lar e no trabalho.

• Apoiar os serviços inovadores de justiça, incluindo centros de atendimento integral, assistência jurídica e judicial para assegurar o acesso das mulheres à justiça.

•Empregar mais mulheres em cargos de administração da justiça. Como policiais, juízas, legisladoras e ativistas, para que as mulheres de todas as regiões façam a diferença e provoquem mudanças.

• Investir em sistemas de justiça que possam responder às necessidades das mulheres. Os países doadores distribuem anualmente 4,2 bilhões de dólares em ajuda para reformas judiciais, mas apenas 5% desse total vai para as mulheres e meninas.

“Com metade da população mundial em jogo, as conclusões do relatório constituem um forte apelo à ação. As bases para a justiça para as mulheres estão baseadas em 1911, quando as mulheres tinham o direito de votar em apenas dois países, agora é quase universal. Mas a plena igualdade exige que as mulheres se tornem iguais aos homens iguais frente aos olhos da lei: em casa, na vida profissional e na esfera pública”, declarou Michelle Bachelet, Subsecretária Geral e Diretora-Executiva da ONU Mulheres.

As mulheres continuam a sofrer injustiças em casa, no trabalho e na vida pública, destaca ‘O Progresso’.

Muito já foi alcançado no último século nas esferas pública e privada. No entanto, a injustiça e a discriminação de gênero ainda são comuns em todo o mundo. Essa desigualdade pode ser observada nos seguintes dados:

Em casa

• A violência doméstica agora está proibida em 125 países, embora 603 milhões de mulheres ainda vivem em países onde esta forma de violência não é considerada crime.

• Até 2011, pelo menos, 52 países haviam criminalizado a violação conjugal. No entanto, mais de 2,6 milhões de mulheres vivem em países onde essa forma de violência não foi explicitamente definida como crime.

• As leis baseadas no costume ou religião, que coexistem com as leis do Estado, muitas vezes restringem os direitos das mulheres na família, por exemplo, em relação ao casamento, divórcio ou ao direito de herdar propriedade.

No local de trabalho

• 117 países têm leis sobre igualdade de remuneração; entretanto, na prática, as mulheres ainda ganham até 30% menos que os homens em alguns países. As mulheres também realizam uma quantidade maior de trabalho doméstico e não remunerado em todas as regiões.

• No mundo, 53% das mulheres trabalhadoras (600 milhões no total) estão em empregos precários, como o trabalho autônomo ou não remunerado em empresas familiares. Geralmente, elas não têm a proteção das leis trabalhistas. Continue Lendo ““ONU Mulheres” se pronuncia por mais justiça”

Um machão de peruca e salto alto.

O ator Daniel Craig, que interpreta James Bond no filmes do agente 007, se vestiu de mulher para estrelar um vídeo da ONG We Are Equals, que promove a igualdade pelo mundo. No vídeo produzido por Sam Taylor para o Dia Internacional da Mulher, a atriz Judi Dench narra uma série de diferenças, preconceitos e barreiras que as mulheres ainda vivem em pleno século 21, enquanto Craig permanece em silêncio.

A gravação de pouco mais de dois minutos, apresenta um Craig calado, sem falas e atento ao panorama desanimador que é narrado: violência doméstica e sexual, desigualdade no emprego e privação de educação básica para garotas. É quando Judi pergunta se algum homem teria considerado o que é ser mulher nos dias de hoje, que Craig aparece de peruca loira, vestido e sapato de salto alto.

De acordo com Sam Taylor, o vídeo foi criado para chamar a atenção para a atual situação em que vivem as mulheres e para estimular a discussão sobre a desigualdade entre os gêneros. “Apesar dos desenvolvimentos no que diz respeito aos direitos das mulheres, as estatísticas mostram que quando se trata de desequilíbrio de poder entre os dois sexos, a igualdade não é ainda uma realidade global”, disse.