Dilma: quem dentre vós vai atirar a primeira pedra?

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Dilma e José Mujica, ex-presidente do Uruguai.

Ao discursar na abertura do 12º Congresso da CUT na noite dessa terça-feira (13), no Palácio das Convenções do Anhembi, zona Norte de São Paulo, a presidenta Dilma Rousseff criticou os que querem o seu impeachment. Numa plateia em que estavam presentes, o ex-presidente Lula, o ex-presidente do Uruguai José Mujica e o presidente do PT, Rui Falcão, Dilma defendeu o seu mandato.

“Quem tem força moral, reputação ilibada e biografia limpa suficientes para atacar a minha honra?”, indagou. “Lutarei para defender o mandato que me foi concedido pelo voto popular, pela democracia e por nosso projeto de desenvolvimento”, disse. “O golpe, que todos os inconformados querem cometer, é, mais uma vez também, como sempre foi neste país, um golpe contra o povo. Mas podem ter certeza: não vão conseguir. Não irão conseguir”, acrescentou.

Para a presidenta, os pedidos de impeachment não têm qualquer materialidade. “Querem criar uma onda que leve, de qualquer jeito, ao encurtamento do meu mandato sem fato jurídico, sem qualquer materialidade”, afirmou. De acordo com ela, “o que antes era inconformismo, agora transformou se no claro desejo de retrocesso político”.

A presidenta disse ainda que o discurso golpista não é apenas contra ela, mas contra o que representa. “Eu tenho consciência de que esse processo não é só contra mim, é contra um projeto que superou a miséria”. Segundo Dilma, o seu projeto de governo e o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva complementou a renda dos mais necessitados, garantiu acesso à casa própria por meio de subsídios do Estado brasileiro e priorizou a geração de empregos.

Ao defender o seu governo, Dilma criticou também o que chamou de busca pelo “terceiro turno”. “Vivemos uma crise política séria, séria, no nosso país. E que, neste exato momento se expressa na tentativa dos opositores ao nosso governo de fazer o terceiro turno. Essa tentativa de fazer um terceiro turno no Brasil, ela começou no dia seguinte às eleições. Quando nós ganhamos as eleições, no dia seguinte começou essa tentativa”. disse.

“Espalham o ódio e a intolerância, e isso é muito grave porque o Brasil tem uma tradição. O Brasil tem uma tradição de conviver de forma pacífica com a diferença. Nós somos um país formado por etnias diferentes. Somos tolerantes em relação às pessoas, ao que elas acreditam, às religiões que adotam. Nós somos eminentemente um povo que tem um grande componente, que é o fato de sermos formados das mais diversas etnias. Então, quando você instila ódio, quando você instila intolerância, você está indo contra valores fundamentais, que formam o nosso país”, acrescentou.

Dilma falou também sobre a reprovação das contas de 2014 pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e disse que continuará questionando a decisão do TCU. “Nós, por exemplo, continuaremos questionando os termos da análise das contas realizadas pelo TCU. Tenho certeza de que, com calma e usando amplo direito de defesa, com completa transparência, teremos uma decisão equilibrada do Congresso Nacional. O que chamam de ‘pedaladas fiscais’ são atos administrativos que foram usados por todos os governos antes do meu. Eu quero deixar claro que nós não tivemos, nesses atos, nenhum interesse a não ser realizar nossas políticas sociais e nossas políticas de investimentos”, afirmou.

A presidenta disse ainda que o governo vem fazendo um grande esforço para manter as conquistas, “para não haver retrocesso”. “Dizem que  nós não estamos fazendo nada. Não é verdade. Mesmo neste ano, em que cortamos despesas e enfrentamos dificuldades, é importante aqui falar alguns números que mostram que nós continuamos, sistematicamente, perseguindo aquilo que é o nosso compromisso básico”.

“Estamos criando 1 milhão e 300 mil vagas no Pronatec, para trabalhadores, trabalhadoras e jovens estudantes. Nós mantivemos a política de valorização do salário mínimo até 2019. Criamos a política de proteção ao emprego, para diminuir o impacto da crise sobre os trabalhadores – a partir, aliás, de uma proposta que nos foi apresentada pela CUT. Entregamos já 280 mil moradias. Até o final do ano, neste ano de 2015, entregaremos 360 mil moradias”.

E o Renan Calheiros lá tem fiofó para negócios arriscados?

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Sabem o que vai acontecer com a rejeição das contas de Dilma Rousseff. Isso que você estava pensando. Nada. Absolutamente nada. Em primeiro lugar as contas serão analisadas por uma comissão da Câmara dos Deputados por até 80 dias. Depois vem dezembro, um mês de mortos vivos no Congresso, e o janeiro de recesso. Aí elas caem nas mãos de Renan Calheiros, que sempre demonstrou que não tem o fiofó para negócio, e desaparecem por lá, como se navegassem no Triângulo das Bermudas.

Falam as más línguas que Renan até já convocou a carpintaria do Senado para fazer uma gaveta muito profunda, que só um espeleólogo da ética e dos bons costumes possa adentrar.

Como esse tal espeleólogo ainda não foi contratado, esquece aí, viu tucanídeo mal informado! Essa direita sertaneja universitária ainda se mata de raiva da petezada!

Se até a Jusmari de Oliveira ganhou dois anos para ter suas complicadíssimas contas rejeitadas no Legislativo, mesmo depois de “empixada” pela Justiça Federal, imagina Dona Dilma, que esbanja garbo e poder.

Dona Dilma entrega casas em Barreiras e por toda a Bahia

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Dilma Rousseff durante cerimônia de entrega de unidades habitacionais em Barreiras/BA e entregas simultâneas de UH em Feira de Santana/BA, UH em Irecê/BA e UH em Dias D’Avila/BA do Programa Minha Casa Minha Vida. Fotos de Roberto Stuckert Filho/PR.

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Abaixo, Tonhão em dia de glória. Na campanha essas 1.476 casas vão virar obra da Prefeitura, por graça do Divino Espírito Santo.

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Para o diretor de habitação da Caixa Econômica Federal, Teotônio Rezende, o Minha Casa Minha Vida é um programa marcado pela inclusão social, já que foi capaz de garantir o acesso a casa própria a milhões de brasileiros que, em condições normais, jamais teriam acesso ao financiamento habitacional.

“Esse programa conseguiu atender um segmento que responde por mais de 90% do déficit habitacional do País, que são famílias que ganham abaixo de R$ 1,6 mil e que em condições normais não teriam acesso ao financiamento habitacional. Então o programa veio realmente resolver o problema do déficit [habitacional] na sua origem. Daí a sua importância tanto do ponto de vista econômico, pela geração de milhares de empregos em todo o País, quanto do ponto vista social pela quantidade de famílias que passaram a ter acesso a uma moradia digna”, enfatizou.

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 Números
Desde que foi criado, em 2009, o Minha Casa Minha Vida já beneficiou mais de 9,4 milhões de pessoas, com a entrega de 2,36 milhões de moradias em todo o País. Só no estado da Bahia, já foram entregues mais de 157 mil unidades, que beneficiaram mais de 628 mil pessoas.

 

Dona Dilma vem a Barreiras entregar casas populares

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A presidente Dilma Rousseff virá a Barreiras para entrega das casas do Residencial São Francisco, construídas por meio do Programa Minha Casa Minha Vida, na próxima sexta-feira, 02. A programação da presidenta se iniciará no município a partir das 10:00 horas.
O Residencial São Francisco está localizado nas proximidades do Distrito Industrial de Barreiras. Serão entregues 1.476 moradias, em um grande evento que contará também com a presença de autoridades do Governo Municipal, Estadual e Federal.
No mesmo dia, altos diretores da Caixa entregam também 732 casas em Feira de Santana no residencial Parque da Cidade; 452 em Irecê, no residencial Ieda Dourado III; 400 em Campo Formoso, no residencial Vila das Esmeraldas; e 121 em Dias D´Ávila no residencial Leandrinho.
Os coxinhas de Luís Eduardo já estão organizando uma grande excursão, nos ônibus executivos da Rena Turismo, para vaiar a Presidente em Barreiras. Todos os 12 que participaram do protesto há alguns dias.

Dilma ancora déficit fiscal na nova CPMF em reunião no Planalto

Brasília, no fim da tarde. Foto de Carlos Alberto Sampaio, de O Expresso.
Brasília, no fim da tarde. Foto de Carlos Alberto Sampaio, de O Expresso.

A presidente Dilma Rousseff convocou integrantes da equipe econômica para reunião no Palácio da Alvorada neste sábado (29). Estão sendo discutidos detalhes da proposta de lei do Orçamento Anual de 2016, que tem que ser enviada ao Congresso Nacional na segunda-feira (31). 

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, já está no Alvorada, mas o ministro Joaquim Levy está em evento da BM&F Bovespa em Campos do Jordão (SP). Inicialmente, a participação de Levy seria às 18 horas, mas foi antecipada e ele começou sua palestra no evento por volta das 14 horas. Ainda não há informação se o ministro participará da reunião convocada por Dilma. 

Além da lei orçamentária, está sendo discutido o retorno de uma contribuição sobre movimentações financeiras para custear despesas da saúde, nos moldes da CPMF. A equipe econômica acredita que a volta do chamado “imposto do cheque” é necessária para cobrir o rombo orçamentário projetado para o ano que vem, mas há resistências políticas ao retorno do tributo. 

De acordo com participantes de reunião entre a presidente e governadores do Nordeste, em Fortaleza (CE), Dilma não deixou claro se enviará a proposta da nova CPMF já na segunda, como tinha sido decidido na última quinta-feira (27).

No passado, faltava vontade política de fazer moradias para a população do País, diz Rui Costa

O governador da Bahia, Rui Costa, destacou, nesta sexta-feira (14), durante a entrega de 1.480 unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida, em Juazeiro (BA), que foi a falta de vontade política o que impediu que um programa habitacional da dimensão do Minha Casa Minha Vida já tivesse sido feito no Brasil. Para o governador, só a partir do governo do presidente Lula e dapresidenta Dilma é que ele viu um presidente da República se preocupar em garantir habitação digna para o povo pobre do País.

Para o governador da Bahia, Rui Costa, o Minha Casa Minha Vida mais que um programa  é um programa social já que gera emprego e renda por todo o Brasil.  Foto: Mateus Pereira/Governo da Bahia

E acrescentou que mais que um programa habitacional, o Minha Casa Minha Vida é um programa social já que gera emprego e renda por todo o Brasil.

“Só a partir do governo Lula e da presidenta Dilma que eu vi um presidente da República fazer um programa para dar habitação para o povo simples, para o povo pobre desse País. E não é só um programa habitacional. Porque programa habitacional já teve no passado. Este é um programa social porque gera milhares de empregos para quem está construindo as casas e social porque tem um forte subsídio da Caixa”, enfatizou o governador, durante a cerimônia que contou com a presença da presidenta Dilma Rousseff, na manhã desta sexta-feira.

O valor de cada moradia é de R$60 mil. Desse total, R$ 54 mil foi custeado pelo governo federal, por meio da Caixa. Os beneficiados vão pagar prestações mensais que variam de R$ 25 a R$80 para custear os R$ 6 mil restantes.

Em sua fala, o governador baiano ainda pediu aos novos moradores do Residencial Juazeiro para assumirem o compromisso de cuidar do lugar onde vão morar e criar seus filhos, o que foi lembrado também, em seu pronunciamento, pela presidenta Dilma Rousseff.

“A gente pode fazer disso aqui um lugar onde nós vamos criar os nossos filhos. Vocês estão gostando do condomínio? Ficou bonito? Não está lindo? Não é bom que daqui a dois anos, três anos esteja bonito assim? Estão eu quero fazer um pedido a vocês. É o pedido para a prefeitura ajudar, para a área social da Caixa ajudar para a gente montar um associação dos moradores. Para a gente manter o condomínio bonito do jeito que está. Vamos assumir esse compromisso? […] Vamos cuidar com carinho do lugar que a gente vai morar”, disse.

Minha Casa Minha Vida
Um dos maiores programas habitacionais do mundo, o Minha Casa Minha Vida já entregou – desde 2009, quando foi criado – 2,3 milhões de casas populares, em todo o País, beneficiando mais de 9,2 milhões de brasileiros.

A estimativa é que com o Minha Casa Minha Vida 3, mais 3 milhões de novas habitações sejam entregues no País até 2018.

Dilma se entregará à sanha de seus inimigos?

Dilma: seus julgadores ainda escondem o rosto?
Dilma: seus julgadores ainda escondem o rosto?

Notícias não confirmadas do Centro do País dão conta que a presidente Dilma Rousseff teria assinado uma carta à Nação, pedindo a demissão do cargo. No entendimento das pessoas que noticiaram o fato essa seria a única maneira de estancar a crise política que afeta o Congresso. Com a assunção do vice-presidente, Michel Temer, os ânimos estariam acalmados.

A determinação com que Dilma Rousseff fez a sua carreira política, inclusive quando se conhece detalhes da sua opção pela clandestinidade na luta com a Ditadura Militar, não autoriza pensar em carta de demissão. Dilma não se entregaria tão facilmente à sanha dos seus inimigos, como não se entregou aos seus torturadores.

Uma piada que circula há dias na internet reflete o absurdo da crise política criada pelos opositores. Diz-se que o País atualmente é um avião, onde os passageiros torcem pela queda, simplesmente porque não gostam do piloto.

Ou porque, como se sabe, perderam as eleições quando a contavam como vitória certa.

 

Dois pesos, duas medidas

Números do TSE mostram que empresas com negócios na Petrobrás deram 26% a mais de recursos para Aécio Neves. E agora? Como diz Dona Dilma, pra mim é propina; pra ele é contribuição de campanha.

O leitor vai entender melhor ao ler o artigo de Paulo Moreira Leite, em seu blog. Clique no link.

Dilma autoriza, através de medida provisória, empresas a reduzir salários e jornada

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Com o objetivo de evitar demissões dos trabalhadores por empresas em dificuldades financeiras, o governo federal criou, por meio de medida provisória (MP), o Programa de Proteção ao Emprego (PPE), que vai permitir a redução temporária da jornada de trabalho e de salário em até 30%.

A MP foi assinada na tarde de ontem (6) pela presidenta Dilma Rousseff, após encontro com ministros e representantes de centrais sindicais. Embora passe a valer imediatamente com força de lei, a proposta será analisada e precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional.

A medida prevê que a União complemente metade da perda salarial por meio do Fundo de Amparo ao Trabalhador. O Programa valerá até o dia 31 de dezembro de 2016, e o período de adesão das empresas vai até o fim deste ano. Para definir quais setores e empresas estarão aptos a participar do PPE, o governo também criou um grupo interministerial que vai divulgar informações sobre os critérios, com base em indicadores econômicos e financeiros.

De acordo com o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, as empresas não poderão demitir nenhum funcionário durante o prazo de vigência do programa, proibição que será mantida por pelo menos mais dois meses após o fim da vigência.

As empresas poderão aderir ao programa por seis meses, prorrogáveis por mais seis. O anúncio foi feito no início da noite por Rossetto e outros dois ministros, ao lado de representantes de centrais sindicais, no Palácio do Planalto.

“É mais importante usar recursos públicos para manter o emprego do que para custear o desemprego. É um programa ganha-ganha, orientado claramente para manutenção do emprego em um período de crise”, afirmou Rossetto, acrescentando que o programa é aberto para qualquer setor da economia que tenha redução de emprego e renda.

Cai taxa de aprovação de Dilma para 9%

dilmaA taxa de aprovação do Governo da Presidente brasileira Dilma Rousseff caiu de 12% em março para 9% em junho, mostra uma sondagem divulgada hoje pelo instituto de estatísticas Ibope, feita para a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A percentagem de brasileiros que avalia a gestão de Rousseff como má ou péssima subiu de 64% em março para 68% em junho.

Do total de entrevistados, 83% reprovam a maneira como a Presidente brasileira governa e 78% disseram não confiar em Dilma Rousseff.

A sondagem foi realizada a partir de entrevistas a 2.002 pessoas, entre 18 e 21 de junho, em 141 municípios brasileiros e tem margem de erro de dois pontos percentuais.

O resultado da sondagem é a pior avaliação de um presidente brasileiro desde a redemocratização pós-ditadura militar, em 1985.

Entre os eleitores que declararam ter votado em Rousseff na segunda volta das eleições de 2014, a percentagem de pessoas que avaliaram o Governo como mau ou péssimo atingiu 53% em junho.

Partidos ganham escandaloso aumento de fundo partidário

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O PT proibiu diretórios de receber doações de empresas. Mas pressionou Dilma para sancionar escandalosa verba de fundo partidário. O Congresso do PT vai decidir, em junho, na Bahia, durante congresso nacional, a decisão do partido.

Apesar do corte de gastos em nome do ajuste fiscal atingir diversas áreas estratégicas do governo, a presidente Dilma Rousseff, pressionada pelo PT, sancionou ontem, sem vetos, dentro do Orçamento Geral da União a verba do fundo partidário — três vezes maior neste ano.

Parte do recurso, de R$ 867,56 milhões, deve, no entanto, ser contingenciada. As definições sobre isso ocorrerão após análise do comportamento da arrecadação e das votações sobre o plano de ajuste fiscal do governo federal no Congresso.

Na semana passada, o PT decidiu proibir que seus diretórios recebam doações de empresas, como resposta ao escândalo de corrupção investigado na Operação Lava-Jato. A resolução tem que ser referendada no congresso do PT, em junho, na Bahia. Para que a proibição se sustente, a legenda conta com a ampliação do fundo partidário, sancionada ontem. Veja mais em O Globo.

Rui Costa e outros oito governadores do Nordeste conversam com Dilma hoje

Em meio ao momento político mais tenso de seu mandato, a presidente Dilma Rousseff se reunirá nesta quarta-feira (25), no Palácio do Planalto, com os nove governadores do Nordeste em busca de uma manifestação de apoio dos governantes da região que tem sido seu principal reduto eleitoral desde a eleição de 2010. O encontro, previsto na agenda oficial da presidente, foi articulado pelo governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), que, na corrida presidencial do ano passado, contrariou orientação da direção nacional de seu partido e decidiu apoiar a petista no segundo turno.

Além de Coutinho, foram chamados para a reunião desta quarta em Brasília os governadores Rui Costa (Bahia), Flávio Dino (Maranhão), Wellington Dias (Piauí), Paulo Câmara (Pernambuco), Renan Filho (Alagoas), Robinson Faria (Rio Grande do Norte), Camilo Santana (Ceará) e Jackson Barreto (Sergipe).

PMDB, ora veja, quer reduzir número de cabides na Esplanada

Nuvens carregadas sobre  o Palácio do Planalto, em Brasilia.  Foto DIDA SAMPAIO/ESTADÃO
Nuvens carregadas sobre o Palácio do Planalto, em Brasilia. Foto DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

A revista Veja afirma hoje que o PMDB agora pressiona dona Dilma pela redução do número de ministérios, de 39 para 20. O PMDB é um dos maiores beneficiados, tem titulares do partido em 7 pastas, mas agora acha que a farra ultrapassou os limites do improvável.

Se Dilma ceder, poderá pegar também a metade dos cargos em comissão, mais de 100 mil e mandar o povo pra casa, para uma temporada de descanso.

Pode ser que assim o Super Ministro da Fazenda pare de projetar maldades, do tipo “realidade fiscal”, ressuscitando impostos como a CPMF e a CIDE.

O Brasil não precisa de austeridade apenas no Palácio do Planalto. Nos três níveis de governo e nos legislativos, o descalabro permeia pelas cortinas e tapetes pesados da administração pública.

 

 

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Que coisa! Dilma diz que óleo diesel não aumentou.

Dona Dilma, ontem em Feira de Santana:

“O governo não tem como baixar o preço do diesel”, disse. Segundo a presidente, o governo não elevou o preço do óleo, mas apenas recompôs o valor da Cide (tributo regulador do preço de combustíveis). O que fizemos foi recompor a Cide. E não elevamos uma vírgula o preço dos combustíveis e nem abaixamos.

A presidente reclamou que o governo foi criticado quando baixou a Cide, e também quando o tributo foi retomado. Quando a parte dura da crise começou, nós baixamos a Cide para poder ter um enfrentamento da crise. Agora nós achamos que é hora de voltar com a Cide.

Pois eu, pessoalmente, acredito que é hora de esquecer essa tal de Cide, Dona Dilma. Antes que as cidades fiquem sem ter o que comer, sem papel higiênico, sem gasolina, sem energia. Assim como lá na Venezuela, entendeu?

Bloqueios continuam em 4 estados

No dia seguinte ao anúncio de um acordo entre governo federal e representantes de sindicatos e associações de caminhoneiros, os bloqueios persistem em pelo menos quatro Estados nesta quinta-feira: Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. Na noite desta quarta, representantes da categoria presentes na reunião em Brasília aceitaram a proposta apresentada pelo governo, que não contempla as duas principais demandas dos grevistas: a redução no preço do diesel e o estabelecimento de um valor mínimo para o frete. O acordo, no entanto, não garante o fim dos bloqueios, já que o movimento não é liderado por sindicatos.

 

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Marta sai do Governo atirando em Dilma e Mercadante

Foto de Fábio Rodrigues Pozzebom, da ABr
Foto de Fábio Rodrigues Pozzebom, da ABr

A entrevista da senadora Marta Suplicy (PT) ao jornal O Estado de S.Paulo, na qual ela critica a presidente Dilma Rousseff e abre fogo contra o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e contra o presidente do PT, Rui Falcão, gerou “indignação” e um profundo mal estar entre parlamentares e dirigentes do partido. Para petistas, Marta demonstra “mágoa”, ignora espaços conquistados dentro da legenda e demonstra estar pavimentando sua saída do PT com o objetivo de disputar a prefeitura de São Paulo em 2016.

“É uma entrevista muito ruim para o partido. Essas vaidades, colocando os interesses pessoais acima do partido, prejudicam muito. A militância vê isso com muito maus olhos”, resumiu o vice-presidente do PT, Alberto Cantalice. “Eu lamento. A Marta teve todas as portas abertas no PT e sempre galgou os cargos que ela almejou. Ela não deveria ficar chutando dessa forma. Não deveria jogar para cima tudo o que o partido lhe proporcionou”, acrescentou o deputado federal Vicente Cândido (SP).

Em entrevista publicada neste domingo (11), a senadora e ex-ministra da Cultura chama Mercadante de “inimigo do Lula” e “candidatíssimo” a presidente em 2018. Sobre Falcão, alega que ele “traiu o partido e o projeto do PT”. Marta tampouco poupa a gestão Dilma e argumenta que “não se engendraram as ações necessárias quando se percebeu o fracasso da política econômica liderada por ela”. “Em 2013, esse fracasso era mais do que evidente”, disse Marta. Ela encerrou fazendo um alerta: “ou o PT muda ou acaba.” Do Estadão.

Pelo visto aquela história de “relaxa e goza” só serve para terceiros. Marta saiu do Governo com metralhadora nas mãos e atira a esmo. Como se conhece da história, toda revolução é autofágica. Donde se conclui que as variadas tendências dentro do PT – alguns falam em até 8 partidos dentro do mesmo partido – vão acabar com a agremiação de operários e intelectuais que despontou ainda durante os anos da ditadura.

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Dilma reconduz 13 e indica novo chanceler

A Secretaria de Comunicação Social da Presidência anunciou nesta quarta-feira (31), véspera da posse de Dilma Rousseff, os últimos 14 ministros do segundo mandato da presidente reeleita. Todos os 39 ministros serão empossados nesta quinta-feira (31).

Dos 14 anunciados nesta quarta, a maioria (13) é formada por ministros que já integram a atual equipe.

A única novidade é o diplomata Mauro Vieira, embaixador do Brasil nos Estados Unidos, que ocupará o Ministério das Relações Exteriores. Para o lugar de Vieira, na embaixada em Washington, vai o atual ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo.

Dona Dilma veta redução da contribuição previdenciária de empregados domésticos

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A presidente Dilma Rousseff vetou, integralmente, o Projeto de Lei 7.082/2010, que reduz a contribuição social do empregador e do empregado doméstico ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Para rejeitar a proposta, Dilma alegou “contrariedade ao interesse público” e “impacto negativo” nas contas do governo em cerca de R$ 600 milhões por ano, “não condizente com o momento econômico atual”. A proposta, aprovada pelo Congresso na primeira quinzena de novembro, criaria uma alíquota única de 6% sobre o salário para a contribuição social recolhida por empregador e pelo trabalhador.

A legislação atual prevê alíquotas que variam entre 8%, 9% e 11% de recolhimento pelo funcionário doméstico. Já a contribuição devida pelo patrão é de 12% do salário do empregado.

Na justificativa do veto, Dilma destaca que o projeto é anterior à Emenda das Domésticas. “O Projeto de Lei foi proposto anteriormente à promulgação da Emenda Constitucional nº 72, de 2 de abril de 2013, cuja regulamentação legal, de forma integral e mais adequada, encontra-se em tramitação no Congresso Nacional”, cita na mensagem com a razão do veto, publicada no Diário Oficial da União (DOU).

 

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Vem aí mais uma bobagem do Governo: tratores emplacados

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 Até os tobatinhas terão que ter emplacamento. Só falta as “otoridades” exigir que, para melhor visualização, a placa traseira deva ser afixada na bunda do operador. Vergonha!

A partir de janeiro as máquinas agrícolas deverão ser emplacadas. Mas deputados e senadores da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) ainda tentam reverter medida.

O Congresso Nacional manteve o veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto do deputado federal Alceu Moreira (PMDB/RS) que acabava com o emplacamento, o licenciamento e o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para veículos como tratores, colheitadeiras e microtratores. A votação foi realizada na noite da terça e o resultado divulgado nesta quarta, dia 26, pela manhã.

– É um absurdo sustentar a cobrança para ferramentas de trabalho no campo como se fossem carros de passeio. São enxadas com motor. É mais uma forma de meter a mão fundo no bolso do produtor, mais uma insensível com aqueles que produzem alimentos e sustentam a economia do país – lamentou o deputado Alceu Moreira.

Mas a questão pode, ainda, ser revertida. O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS) afirmou ao Canal Rural que a Frente vai seguir trabalhando para evitar o emplacamento.

– Ainda tem alternativas, eu coloquei na Medida Provisória 656 emendas que desobrigam o agricultor a emplacar suas máquinas – informou Heinze.

O senador Blairo Maggi (PR-MT), também disse que está buscando alternativas para evitar que os produtores tenham que fazer o emplacamento em janeiro.

– Estamos falando com o Contram para que prorrogue a entrada em vigor dessa medida, de modo a termos tempo de votar um decreto legislativo que impeça essa situação – disse Maggi.

Os parlamentares calculam que o emplacamento representará um custo de 3% do valor das máquinas para os produtores.

 

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Atenção Roda Velha e Rosário: esqueçam a emancipação

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O presidente do Senado Renan Calheiros contou que todos os 38 vetos da Presidência votados na sessão de ontem do Congresso foram mantidos. Dentro do pacote estava aquele que veta a criação de novos municípios. O resultado da votação deste item foi apertada, de acordo com a equipe de Renan, que neste momento tenta abrir a sessão que votará a mudança no cálculo do superávit primário.

A apuração demorou tanto porque os parlamentares votaram em cédulas de papel. Com a manutenção do veto, o novo ministro da Fazenda, mesmo ainda não tendo sido anunciado, já tem o que comemorar. Os custos gerados com novas estruturas municipais trariam mais dificuldade ao duro trabalho de ajustar as contas públicas. Da colunista Míriam Leitão. O grifo é nosso.

Dilma se faz de mortinha com os ministros paulistas

Caricatura de Dinho
Caricatura de Dinho

O PT de São Paulo, onde Dona Dilma perdeu feio, quer cravar mais alguns punhais nas costas da Presidente, indicando mais ministros. Por enquanto são oito: Aloizio Mercadante (Casa Civil), Ricardo Berzoini (Relações Institucionais), Cardozo (Justiça), Marta Suplicy (Cultura), Arthur Chioro (Saúde), Guido Mantega (Fazenda), Miriam Belchior (Planejamento) e Gilberto Carvalho (secretaria-geral).

Dilma se faz de mortinha e vai dar uma força para o pessoal de Minas Gerais, além da Bahia, claro, onde o inoxidável Aécio das Neves foi morto, embalsamado e enterrado.

Vamos ver a força que o Barba ainda tem nessa trozoba toda.

Dilma obteve mais votos no Sul-Sudeste que no Norte-Nordeste.

A presidente Dilma Roussef obteve 34,8 milhões de votos entre os estados do Sul e Sudeste, enquanto teve apenas 26,7 milhões de votos do Norte e Nordeste. Portanto está na hora dos partidários de Aécio no Centro-Sul do País começarem a odiar também os seus conterrâneos. Vai que o seu vizinho votou na Dilma: fure os quatro pneus do 1.0 dele, que provavelmente não tem garagem, e vingue-se.

Outra boa ideia é participar das passeatas que pedem o impeachment de Dilma. Ontem, uma em São Paulo, Capital, reuniu 100 pessoas na avenida Paulista.

O Direito de Resposta à reportagem da Veja, obtido por Dilma na Justiça

VEJA veicula a resposta conferida à Dilma Rousseff, para o fim de serem reparadas as informações publicadas na edição nº 2397 – ano 47 – nº 44 – de 29 de outubro de 2014.

A democracia brasileira assiste, mais uma vez, a setores que, às vésperas da manifestação da vontade soberana das urnas, tentam influenciar o processo eleitoral por meio de denúncias vazias, que não encontram qualquer respaldo na realidade, em desfavor do PT e de sua candidata.

A Coligação “Com a Força do Povo” vem a público condenar essa atitude e reiterar que o texto repete o método adotado no primeiro turno, igualmente condenado pelos sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por terem sido apresentadas acusações sem provas.

A publicação faz referência a um suposto depoimento de Alberto Youssef, no âmbito de um processo de delação premiada ainda em negociação, para tentar implicar a Presidenta Dilma Rousseff e o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em ilicitudes. Ocorre que o próprio advogado do investigado, Antônio Figueiredo Basto, rechaça a veracidade desse relato, uma vez que todos os depoimentos prestados por Yousseff foram acompanhados por Basto e/ou por sua equipe, que jamais presenciaram conversas com esse teor.

Direitos de resposta devem ser publicados sempre pela imprensa, ainda que sem interferência da Justiça. Além de reparar eventuais danos, traz a versão da parte ofendida, que pode esclarecer o julgamento do leitor. Particularmente, faço questão de publicar direito de resposta quando envolve temas polêmicos.

 

Dilma recebe as bênçãos do Senhor do Bonfim ao lado de Rui e Otto

A candidata encontrou com lideranças políticas, visitou o Memorial  Irmã Dulce e subiu a Colina Sagrada  acompanhada por centenas de baianos

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A largada para a campanha do segundo turno de Dilma Rousseff na Bahia foi dada nesta quinta-feira (9), em Salvador. Com a força dos recém-eleitos Rui Costa (PT) e Otto Alencar (PSD), respectivamente para o governo e o Senado, e do governador Jaques Wagner, a candidata veio agradecer os mais de 4 milhões de votos conquistados  no primeiro turno no estado e pedir mais.

A primeira agenda foi com lideranças políticas de toda a Bahia, no Museu do Ritmo. Depois, o grupo seguiu para caminhar do Largo de Roma a Igreja do Senhor do Bonfim. Dilma recebeu o carinho dos baianos, que aproveitaram sua passagem para tirar fotos e demostrar apoio. No percurso, parou para entrar na Igreja da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, onde estão os restos mortais de Irmã Dulce. Na Colina Sagrada, recebeu a bênção e agradeceu pela vitória na Bahia.

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“Vim agradecer aos baianos pela confiança, foi uma maravilhosa votação. Agora, nesse segundo turno, quero pedir que daqui saia uma onda 13. A Bahia tem força, régua e compasso. E vai criar essa onda para que a gente ganhe essa eleição”, afirmou Dilma ainda durante agenda com as lideranças.

Ao rebater as manifestações preconceituosas contra o povo nordestino, a candidata defendeu que ” a diversidade regional e cultural é uma das nossas maiores riquezas. Sem o Nordeste , o Brasil não seria esse país que amamos e defendemos”. A candidata disse que sente muito orgulho de cada cidadão e cidadã que apertou o 13 nas urnas no último domingo, mandando um recado para os oposicionistas que classificam o voto do nordestino como o  voto do desinformado. “Nós construímos 422 escolas técnicas pelo Brasil, inclusive no Nordeste. Enquanto eles fizeram apenas 11 em todo país”, alertou a candidata ao explicar que o povo sabe e reconhece a diferença entre os dois projetos.

Rui Costa, o governador Jaques Wagner e  Otto Alencar, cabos eleitorais de Dilma na Bahia, se mostraram empolgados para a reta final da campanha. “Aqui tem guerreiros e guerreiras, que foram a campo porque acreditam no projeto. É consenso entre os prefeitos: Dilma foi a presidente da República que mais ajudou os municípios e o estado da Bahia”. Para Rui, os nordestinos votam nela porque muita coisa mudou na “fotografia” da região. “Eles não nos conhecem e disseminam o ódio contra a gente. A Bahia e o Nordeste estão bem diferentes do que há 15 anos atrás”.

Dilma 2

O governador Jaques Wagner apostou que a candidata a reeleição terá 4 milhões de votos de frente no estado. “É na democracia que vamos resolver as nossas diferenças. É no voto. Os falsos mudancistas foram derrotados na Bahia e serão derrotados no Brasil dia 26 de outubro”. Com a mesma determinação, o senador eleito Otto assegurou a presidente que não vai descansar até o fim do segundo turno. “Vamos lutar com muita garra, porque Dilma é o melhor pra Bahia e para o Brasil”.

Afinando o discurso.

dilma e governadores

A calibragem do tom do discurso de Dilma e a estratégia “disputa de dois projetos” foi apresentada pelo marqueteiro João Santana durante a reunião da presidenta com seus aliados em um hotel de Brasília. Estiveram presentes governadores eleitos e em exercício, senadores eleitores e em exercício, presidentes de partidos governistas e ministros. Foi a primeiro grande ato de Dilma depois da votação do dia 5.

A partir desta quinta-feira, 9, a presidenta retomará as viagens. Em dois dias, visitará cinco estados do Nordeste. Para o PT, é preciso aumentar a votação na região, a fim de compensar o caminhão de votos obtido por Aécio em São Paulo. Dilma irá ao estado que reelegeu Geraldo Alckmin no primeiro turno no domingo 12. “É um estado muito importante, vou olhá-lo com cuidado, com propostas específicas e com comunicação com todos os setores.”

Na quinta-feira, Dilma tem agenda em Salvador, onde também se reunirá com prefeitos, líderes politicos e apoiadores de sua campanha, entre eles, o atual governador, Jaques Wagner, e o governador eleito, Rui Costa, ambos do PT. Após o encontro, a candidata participará de uma caminhada que terminará na Igreja de Nosso Senhor do Bonfim, tradicional ponto turístico da capital baiana.

O PT vai polarizar o tema do segundo turno na base de pobres x ricos e militantes x coxinhas. O PSDB vai se mostrar contra a “sovietização” do País. A direita afirma que 20 minutos por dia na TV vão segurar a grande rede da internet do PT. Particularmente acredito que os eleitores de Dilma nem tem acesso à internet ou esse acesso é muito precário. Quem elegeu Dilma no primeiro turno foram os seus programas sociais.

Luís Eduardo Magalhães é um exemplo tácito disto, apesar do virtual empate entre Aécio e Dilma: com 73 mil habitantes e 39 mil eleitores,  algo em torno de 20 mil domicílios, tem mais de 1.150 habitações sociais, 700 terrenos doados a pessoas pobres e quase 10 mil inscritos no Bolsa Família.

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Dilma soberana nas pesquisas Ibope na Bahia.

PT baiano: a reboque da Dilma.
PT baiano: a reboque da Dilma.

Se a presidente Dilma leva uma vantagem de até 9 pontos percentuais nas pesquisas eleitorais, no País, segundo o IBOPE, na Bahia essa vantagem se alarga de maneira significativa. Segundo a última consulta popular, Dilma tem 52%, quase o dobro de Marina, com 23%, e quase 5 vezes as indicações de Aécio Neves.

Essa é a grande esperança dos petistas no Estado, a de que a Presidente puxe a votação para o seu lado, que agora amarga o segundo lugar e até a perspectiva de não haver um segundo turno, com a vitória de Paulo Souto em 5 de outubro.

O Ibope ouviu 1.512 eleitores em 83 municípios do estado dos dias 21 a 23 de setembro. A pesquisa, encomendada pela TV Bahia, está registrada no TRE-BA sob o número 00026/2014 e no TSE sob o número 00763/2014.

Dilma teria hoje mais 4 milhões de votos do que 1º turno de 2010

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Queiram ou não os amigos verdistas de dona Marina, Dilma obteve 47.651.434 no primeiro turno em 2010. Se a ultima pesquisa Datafolha estiver correta, Dilma com 37% das preferencias do eleitor já teria 51.800.000 votos, perto do que obteve no segundo turno em 2010, 56 milhões de sufrágios. Considerado o crescimento vegetativo do Colégio Eleitoral para 140 milhões de votos.

Dona Marina, que obteve 19.636.359 no primeiro turno de 2010, dobrou o seu capital eleitoral: teria hoje algo como 42 milhões de votos no primeiro turno.

Importante saber com quem o PSDB de Aécio, que hoje teria 23,8 milhões de sufrágios, vota no segundo turno.

Existe um dado relevante: se os mais pobres, com maior dificuldade de transporte no dia das eleições, votam com Dilma, ela terá de fazer uma reza forte para não chover no dia 26 de outubro, data do segundo turno das eleições. Se é difícil para o pobre sair de casa com sol, imagina com uma forte chuvarada. Dona Dilma que hoje clama aos céus por chuva em suas hidrelétricas, pode ter que fazer exatamente o contrário no próximo dia 26. Infográfico da Folha de São Paulo.

O Nordeste está com Dilma, segundo Vox Populi.

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A presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), tem a maior vantagem em relação aos seus adversários na região Nordeste. De acordo com pesquisa divulgada nesta segunda-feira (15) pelo Vox Populi e pela Rede Record, Dilma tem na região 56% das intenções de voto.

A candidata do PSB, Marina Silva, aparece com 22% e Aécio Neves (PSDB) tem 6%. O total de indecisos no Nordeste chega a 8% e os eleitores que disseram que vão votar em branco ou anular o voto são 6%. Dilma também leva vantagem em relação aos adversários nas regiões Centro-Oeste/Norte e Sul.

No entanto, a vantagem da petista para Marina, que é a segunda colocada, é menor nessas localidades. Na região Centro-Oeste/Norte, Dilma aparece com 35% das intenções de voto, contra 33% de Marina e 16% de Aécio. Os brancos e nulos são 4% na região, e os indecisos somam 10%.

No Sul, a presidente Dilma tem 27% das intenções, em situação de empate técnico com Marina que registra 25% da preferência do eleitorado. Já o tucano tem 18% das intenções na região. Votos brancos e nulos somam 9% e os eleitores indecisos chegam a 18%.

O cenário mais favorável a Marina aparece na região Sudeste, onde ela tem 28% das intenções. A presidente Dilma, no entanto, aparece logo atrás, em empate técnico, com 26% da preferência dos eleitores. O tucano Aécio Neves registra 20% das intenções. Votos brancos e nulos chegam a 11% e os indecisos, 13%.

A pesquisa ouviu 2 mil eleitores em 147 municípios do País, entre os dias 12 e 14 de setembro. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais e o nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-00632/2014.

Dilma diz que implantou 23 mil km de linhas de transmissão de energia. Foi um pouco menos: 16,7 mil km.

Termelétrica Eneva
Termelétrica Eneva, em Itaqui

O blog Preto no Branco, do jornal O Globo, diz que Dona Dilma ampliou um pouco, na propaganda política, as obras do Governo Federal para transmissão de energia elétrica.

Na tarde desta quinta-feira, 21 de agosto, o terceiro programa eleitoral de TV da presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, informou que:

Segundo relatório oficial da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) referente a 2012, em 2010, ao fim do governo Luiz Inácio Lula da Silva, portanto, o Brasil tinha um total de 95.915 quilômetros de linhas de transmissão de energia elétrica.

Em 2011, segundo o mesmo documento, o país já tinha 98.587 quilômetros.

Em 2012, 101.669.

Em 2013, segundo dados da assessoria de imprensa da Aneel, o Brasil tinha 111.669 quilômetros de linhas de transmissão.

Então se pode dizer que, nos três primeiros anos do governo Dilma, foram implantados 15.754 quilômetros de linhas de transmissão.

No site da agência reguladora, o leitor/eleitor encontra um documento oficial com a previsão de crescimento das linhas no primeiro semestre de 2014.

De acordo com esse texto, entre janeiro e junho de 2014, já foram “energizados” 1.016,7 quilômetros.

Assim sendo, o total implantado por Dilma até junho de 2014 é de 16.770,7 quilômetros.

E emblemático o fato dos parques eólicos do Rio Grande do Norte e da Bahia terem ficado quase dois anos parados à espera de linhas de transmissão, no momento que o País atravessa uma crise de fornecimento de energia sem precedentes. Esta semana, duas termelétricas, a gás e carvão importado, próximo ao Porto de Itaqui, foram colocadas em funcionamento, uma delas a Eneva, que foram construídas pelo grupo OGX de Eike Batista e vendida a terceiros.

Marina diz que Dilma não sabe como resolver ameaça de apagão

A candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, criticou a política energética criada e gerenciada pela presidente Dilma Rousseff desde que ela assumiu o Ministério de Minas e Energia no primeiro governo do ex-presidente Lula. “É lamentável que o Brasil tenha, desde 2002, a ameaça do apagão. E digo lamentável, porque temos há 12 anos uma mesma pessoa à frente da política energética do nosso País, inicialmente como ministra de Minas, depois da Casa Civil e, agora, como presidente”, afirmou. “Essa política energética está custando caro ao povo brasileiro”, disse.

Marina considerou que o uso de usinas termelétrica para compensar a baixa dos reservatórios de hidrelétricas em períodos de seca, como atualmente, deve ser acionado para “eventualidades extremas” e não como componente fixo do grid energético como é feito há cerca de um ano. “Infelizmente, estamos sujando a matriz energética brasileira”, disse. “Os arremedos que estão sendo feitos com as térmicas para os momentos que são baixa dos reservatórios têm de ser reduzidos”, sugeriu.

Apesar da crítica, ela reconheceu que é difícil substituir neste momento as térmicas e que, caso eleita, vai “recorrer às fontes que já existem para fazer a complementação” representada pela baixa na produção das hidrelétricas.

A candidata expôs suas propostas para o setor, afirmando que a meta de um eventual governo seu será “aumentar as fontes de geração sustentáveis”. Marina afirmou ser importante “combinar o que temos (hidrelétricas) com outras fontes, como solar, biomassa e eólica”. “Temos o compromisso de resolver de forma estrutural esse problema que se arrasta desde 2001, com fontes sustentáveis para não ter a dependência quase exclusiva das hidrelétricas”, disse. Do Diário do Poder.

Por falar em obras sustentáveis, é digna de nota a lentidão para a liberação ambiental de novas obras de instalação de aerogeradores. Sabe aquela velha história de criar dificuldades para vender facilidades? Pois é o que está acontecendo.

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Dilma mostra articulação e determinação na entrevista da Globo


dilma na grobo

Dilma Rousseff resgatou hoje, durante o Jornal Nacional, uma legião de eleitores que andavam meio perdidos em meio aos últimos acontecimentos políticos. A candidata e presidente mostrou articulação, firmeza e determinação perante as perguntas mais agudas do jornalista William Bonner.

Deixou claro, antes de tudo, que os executivos no País são reféns de uma classe política despreparada, pragmática, arrivista e mal intencionada. E que só o sentimento profundo do que é democracia permite essas relações incestuosas com os legislativos. Aliás, isso é verdade não só na Presidência da República, mas nos estados e nos mais singelos municípios do País, onde os prefeitinhos são constantemente assediados pelos vereadorzinhos.

Dilma ganhou. Tanto que foi o assunto mais falado nas mídias sociais do mundo, segundo fontes seguras. Tanto que, desde o discurso na assembleia geral da ONU, em 24 de setembro do ano passado, quando lamentou a espionagem norte-americana no mundo, ela não participava da lista dos 10 assuntos mais comentados.

Amanhã, as pesquisas de monitoramento dinâmico, feitas por telefone, certamente indicarão uma melhora de posição da Presidenta.

O Mensalão e a Presidenta

O jornalista William Bonner perguntou a Dilma se ela não foi “condescendente” com a corrupção, já que o PT é um partido com “um grupo de pessoas comprovadamente corruptas, mas que são tratados como guerreiros, como vítimas”. Ele se referia ao julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal, que condenou e levou à prisão dirigentes do partido.

Dilma saiu-se bem:

“Eu sou presidente . Eu não faço nenhuma observação sobre julgamentos realizados pelo Supremo Tribunal. A Constituição exige do presidente da República que nós respeitemos e consideremos a autonomia dos outros órgãos. Eu não julgo as ações do  Supremo. Eu tenho opiniões pessoais. Durante o processo inteiro não manifestei nenhuma opinião. Não vou tomar nenhuma posição que me coloque em confronto, em conflito, aceitando ou não. Eu respeito as decisões da Suprema Corte brasileira”, declarou.

Dona Dilma socorre os estados quebrados. Os do PT, primeiro, certo?

Tarso Genro, governador do Rio Grande do Sul, em foto da Agência Brasil
Tarso Genro, governador do Rio Grande do Sul, em foto da Agência Brasil

A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, disse ontem que o governo federal está comprometido com a votação no Senado do Projeto de Lei Complementar nº 99, de 2013, após as eleições. O texto, enviado pelo Executivo, trata da renegociação de dívidas de Estados e municípios com a União e interessa particularmente ao Rio Grande do Sul, cujo passivo soma quase R$ 45 bilhões. “Temos o compromisso de aprovar [o projeto], obviamente com todos os interessados”, disse em entrevista ao grupo RBS, transmitida pela Rádio Gaúcha. Do jornalista Fábio Campana.

As dívidas dos Estados e Municípios com a União já atinge a estratosférica soma de R$ 435 bilhões. A dívida consolidada do Estado da Bahia passa dos R$10,4 bilhões.

Dilma diz que especulação do Santander exige atitude prudente

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A presidenta Dilma Rousseff recebeu hoje (28) no Palácio da Alvorada quatro jornalistas para a sabatina Folha/UOL/Jovem Pan. Kennedy Alencar, Josias de Souza, Ricardo Baltazar e José Maria Trindade sabatinaram a Presidenta.

Dilma acabou de criticar o pessimismo que reina sobre o Brasil com relação à economia. Comparou-o ao pessimismo com relação à Copa do Mundo e que, ao final das contas, não se confirmou.

Os jornalistas perguntaram sobre a carta enviada pelo Santander para os correntistas mais abastados. Dilma evitou comentar sobre o conteúdo da carta em si. Apenas falou que vários segmentos da economia têm como característica especular durante processos eleitorais, e nunca se dão bem. “É muito perigoso especular em situações eleitorais, já tivemos experiências em 2002, e não foram bem sucedidas. E é inadmissível para a sétima economia aceitar qualquer nível de interferência de instituições internacionais no processo eleitoral brasileiro.”

Perguntada sobre se iria processar o banco Santander, Dilma respondeu: “Eu converso primeiro, mas vou ter uma atitude bastante clara em relação ao Santander. Não especulo sobre ações, sou presidenta, tenho que ter uma atitude mais prudente” com relação ao Banco Santander. Dilma comentou ainda que ela recebeu um pedido de desculpas do banco e que este foi “bastante protocolar”.

Dilma também informou que, dos 20 países mais ricos do mundo, apenas 6 fizeram superávit primário no cenário de crise mundial. Um deles é o Brasil, outro é a Arábia Saudita. Ela lembrou que nenhum país se recuperou da crise internacional e citou o índice de desemprego do Brasil, que atingiu a marca mais baixa da série histórica.

Datafolha: pesquisa diz que Dilma caiu 2 pontos em relação à consulta anterior

3-candidatosPesquisa do Instituto Datafolha divulgada nesta quinta-feira mostra que as intenções de voto na presidente Dilma Rousseff (PT) oscilaram de 38% no início de julho para 36% agora. O pré-candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves, manteve 20% das intenções de voto. O pré-candidato do PSB, Eduardo Campos, caiu de 9% para 8%. Brancos e nulos somam 13% e indecisos, 14%. Na pesquisa anterior, brancos e nulos eram 13% e indecisos, 11%.

A pesquisa inclui todas as candidaturas presidenciais registradas no Tribunal Superior Eleitoral. O pastor Everaldo (PSC) aparece com 3%, ante 4% no início de julho. José Maria (PSTU), Eduardo Jorge (PV), Luciana Genro, Rui Costa Pimenta (PCO) e Eymael (PSDC) têm 1% cada. Levy Fidelix (PRTB) e Mauro Iasi (PCB) não atingiram 1%.

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Nos cenários para o segundo turno, Dilma está tecnicamente empatada com Aécio. A petista tem 44% das intenções ante 40% do tucano, dentro da margem de erro. No levantamento anterior, Dilma somava 46% e Aécio, 39%.

Se o adversário fosse o pessebista Eduardo Campos, Dilma venceria com 45% dos votos contra 38%. No início de julho, esse cenário apontava 48% para a atual presidente contra 39% do ex-governador de Pernambuco.

Se apenas 2% nas intenções de voto significam todo o prejuízo institucional com a derrota da Seleção Brasileira na Copa do Mundo, então praticamente não houve prejuízo. Apesar da rejeição pronunciada, do desgaste de imagem, dos problemas advindos de uma economia estagnada, Dilma Rousseff vai tranquila para o dia 5 de outubro, amparada pela ação social do Governo. Quem, dentre aqueles que recebem o bolsa família ou ganharam uma habitação do programa “Minha Casa, Minha Vida” teria coragem de votar contra o PT? Eu, particularmente, não votaria.

Dona Dilma promete 3 milhões de moradias no segundo mandato

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Ao mesmo tempo em que entregou 5.460 unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida, nesta quinta-feira (3), no Paranoá (DF), a presidenta Dilma Rousseff considerou possível a contratação de três milhões de moradias na próxima fase do programa. Ela estabeleceu a meta como comprometimento com a continuidade do programa, além de articular empresariado para demanda da terceira etapa.

“Nosso objetivo é deixar claro que é possível contratar agora três milhões de moradias. Porque aquilo que está dando certo deve ter continuidade. As famílias de menor renda precisam continuar recebendo subsídio quase integral, tal como fizemos até agora. E nós precisamos sinalizar para os empresários se prepararem com terrenos, discutir com prefeitos para que isso ocorra a partir de 2015”, salientou.

Rejeição de Aécio e Campos cai verticalmente na pesquisa DataFolha

Tabela Rejeição

A queda da rejeição de Aécio Neves e Eduardo Campos pode ter proporcionado o maior susto entre os chefes da campanha de Dona Dilma, Franklin Martins e João Santana. Eles temem também um prejuízo considerável por eventuais maus resultados na Copa. Pessoalmente, acredito que o “fator novidade” pode ajudar os desafiantes da Presidenta. Mas a eventual desclassificação da Seleção Brasileira não será fator preponderante. Os debates na TV, o horário gratuito no rádio e na televisão, sim, poderão decidir o jogo na reta final.

Dilma reconhece empenho de Leão para retomar FIOL.

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Nos encontros de prefeitos do Oeste da Bahia, ainda repercute a fala da presidenta Dilma Rousseff, durante a convenção do PT.

“João Leão, responsável por trazer de volta a Fiol (Ferrovia de Integração Oeste-Leste)”, enfatizou Dilma.

Para o prefeito de Luís Eduardo Magalhães e presidente da UMOB (União dos Municípios do Oeste da Bahia),  Humberto Santa Cruz foi justo o reconhecimento da iniciativa, considerando o empenho do candidato a vice-governador na chapa de Rui Costa, deputado João  Leão  para que se tornasse realidade a retomada do projeto da FIOL, que foi iniciado por Vasco Neto e estava adormecido.