Conta da Claro troca o nome do cliente.

Conta-Claro

Olhe só o nome do destinatário dessa conta da Claro. Olhou bem? Parece brincadeira, né? Mas não é. Foi com o nome de “Otário Chorão” que o empresário César de Medeiros, de Campo Grande (MS), recebeu a conta do celular, com vencimento em novembro.

É óbvio que a operadora de telefonia e TV a cabo não enviou, de propósito, a conta assim. Mas deveria ter mais cuidado. Em entrevista ao portal G1, o empresário disse que desconfia que a “vingança” partiu de um atendente da empresa.

Há algumas semanas, ele ligou para a operadora para pedir redução da mensalidade depois que viu uma propaganda anunciando o pacote que ele tinha por um preço menor. O atendente informou que, para pagar menos, César teria de cancelar o plano antigo e fazer um novo.

Pois ele solicitou a mudança e recebeu a conta com o “novo” nome. César ainda aguarda um contato da empresa pedindo desculpas (ele voltou a ligar depois do ocorrido e a Claro prometeu resolver tudo em 48 horas). Isso já tem 15 dias.

Ao portal G1, a empresa informou que “esse tipo de conduta não está de acordo com os princípios e valores da companhia e por esse motivo adota todas as providências para solucionar a questão”.

Se eu fosse o Otário Chorão, já estaria escolhendo a cor do carro novo, que vai comprar com a indenização paga pela Claro.

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Coelba será executada por descumprir acordo

Por não cumprir as obrigações assumidas em Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público estadual, no qual se comprometeu em zelar pela correta medição do consumo de energia elétrica, cumprindo a legislação vigente, a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) é alvo de uma ação de execução ajuizada pela promotora de Justiça do Consumidor Joseane Suzart Lopes da Silva. A representante do MP lembrou que o TAC foi firmado em 14 de dezembro de 2005, objetivando solucionar extrajudicialmente os atos abusivos praticados pela Coelba, “que não estava atuando com zelo e responsabilidade ao emitir as faturas relativas ao consumo de energia elétrica, o mesmo ocorrendo quanto à averiguação dos equipamentos de medição ou referentes ao sistema elétrico”.

Joseane Suzart acrescentou que, em outubro último, deliberou por fiscalizar o TAC, encaminhando expediente à Superintendência Estadual de Defesa do Consumidor (Procon), que informou sobre a extensa quantidade de reclamações apresentadas pelos usuários em razão dos equívocos cometidos pela Coelba. “Dúvidas não pairam que a Executada não vem desempenhando as suas atribuições com eficiência e presteza, descumprindo o ajuste firmado. A emissão de faturas que não refletem o real consumo por diversos usuários, bem como o descompromisso na manutenção e acompanhamento dos equipamentos de medição denotam uma indesculpável violação do TAC, sendo imprescindível a execução proposta”, assinalou a promotora de Justiça do Consumidor.