
Do espírito do jornalista Paulo Francis, redivivo no twitter, hoje:
Fernando Henrique Cardoso arrastou-se pelo segundo governo com uma faca nas costas. O racionamento de energia em 2001 completou o serviço.
Estaria o santo profeta preconizando o mesmo para o segundo mandato de Dona Dilma, logo hoje que as autoridades da área de energia falam sobre a possibilidade de apagão em 2015?
Sem energia, não há investimento. Sem investimento, não acontecem novas vagas de emprego. Como já asseverava minha Avó, pra baixo todo santo ajuda.
Paulo Francis morreu de doenças coronarianas, agravadas por um profundo stress, depois que a diretoria da Petrobras resolveu processá-lo nos Estados Unidos, onde residia.
Diz o blog Paçoca Com Cebola:
Paulo Francis morreu em fevereiro de 1997, em Nova Iorque, de um enfarte fulminante causado, em boa parte, pelo desgosto e sentimento de injustiça que corroeu sua alma e seu coração, e nos privou do cara mais chato e irremediavelmente brilhante e encantador que o Brasil já teve. Francis estava sob a enorme pressão resultante de um processo judicial ardilosamente proposto contra ele nos Estados Unidos por suposta calúnia contra a Petrobras.
Pouco antes, no Programa de Tv a cabo do qual participava, o Manhattan Connection, transmitido pela GNT, à época, Paulo Francis sugeriu a privatização da Petrobras e chamou atenção para o fato de que seus diretores desviavam dinheiro para contas na Suíça.
Pois esperamos 17 anos para que ficassem provadas as denuncias de Francis. O Petrolão, que me desculpem os tucanos, não começou com o aparelhamento do PT. O PT apenas continuou a roubalheira na Petrobras.













































