Sindicato reúne mais de 1.000 professores e familiares.

O Sindicato dos Professores reuniu, ontem, na Gruta Nossa Senhora Aparecida, mais de mil pessoas entre mestres e familiares, sob a batuta do presidente Elson Sá Telles.

Estiveram presentes o prefeito Humberto Santa Cruz, o deputado federal Oziel Oliveira, a secretária de Educação, Madelene Mariussi, e os vereadores Sidney Giachini, Cleide Bosa, Ariston Aragão e Valmor Mariussi.

Apesar de ser um jantar festivo, o tom da confraternização não deixou de ter cores políticas, já que os dois pré-candidatos, Oziel e Humberto, estavam presentes. A imprensa não foi convidada, “uma falha nossa”, segundo Sá Telles, pelo telefone, agora pela manhã.

Sinprolem: luta de classes ou alpinismo político?

Pobre País, pobres crianças estudantes, pobre sindicalismo, quando um professor redige uma nota de desagravo, em seu próprio blog, e corrige apenas o erro apontado, mas não corrige o mais crasso, escrevendo “ouve”, quando queria se referir ao verbo haver, e entra em campanha discricionária, com ferramentas pobres, como este email.
O Expresso escreveu a palavra Câmara um milhão de vezes corretamente antes de errar uma única vez. Eles, os néscios, sabem que é um erro de digitação, pois o til e o acento circunflexo ficam na mesma tecla do computador, e não compromete a trajetória deste veículo de comunicação. Não precisamos provar que escrevemos com correção, pois temos mais de 5.400 posts em nosso blog, escritos corretamente, com raríssimas exceções. 
Hoje de madrugada, quando respondi ao email do Sindicato dos Professores, sabia que a diretoria iria corrigir o erro e voltar à carga.Então imprimi um print do comunicado, em que dizem que “na parte da manhã ouve uma concentração”. Porque sabia que é de sua natureza vil corrigir o próprio erro e atacar quem não erra.
O Sindicato dos Professores sim, precisa provar que tem condições de redigir notas, de fazer um blog sem erros tão trágicos. E deixar de ser comprometido politicamente, de engajar na sagrada luta dos professores uma política claramente eleitoreira a favor de Oziel de Oliveira e de seu povo. 
A diretoria, nas pessoas de Elson Sá Telles e Alcindo Kunz, sabe que não apoio luta de classe permeada de política eleitoreira. Se a proposta de aumento da Prefeitura não é a melhor, que engalfinhem-se com o Prefeito e com a Secretária de Educação, pela qual empreenderam uma batalha por sua nomeação.
Que não enganem os professores, que não cometam notas de desacato mal redigidas, que não permitam que o sindicato se torne um partido político.
Os professores sempre tem razão na sua luta por melhorias de salários e recursos. Já o Sindicato está apenas exercitando o seu alpinismo político e o seu pragmatismo de resultados para as eleições de 2012.