
Quando o vereador Domingos Carlos Alves presidiu a Câmara Municipal de Luís Eduardo Magalhães, a quota de gasolina para cada vereador era de 40 litros semanais. Na atual gestão, a cota caiu para 30 litros e agora caiu novamente para 20 litros semanais. A metade dos carros da Câmara está em manutenção. Como explicar então o aumento do gasto com combustíveis, recorde em março, por exemplo?
Outra conta que não fecha: se a Câmara adquiriu a babilônica quantidade de 54 mil garrafas de água mineral, por que estariam absolutamente vazias as geladeirinhas dos vereadores governistas, contrários à atual gestão?

