Imagens da Codevasf
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Tragédia das chuvas em Minas Gerais: até uma casa de dois andares soçobra na enchente.
Informes dos meios de comunicação de Minas Gerais dão conta que 45 pessoas já morreram por causa das chuvas em excesso. Dezoito continuam desaparecidos e milhares estão desabrigados.
Pior: depois de um sábado e domingo de pouca chuva, os institutos de meteorologia preveem mais de 100 milímetros de chuva até quarta-feira, piorando o quadro em virtude da saturação do solo.
Mais de 100 cidades estão em situação de emergência após as chuvas torrenciais, segundo o G1.minas. A média histórica de 329 mm no mês de janeiro foi superada quase três vezes: até ontem havia chovido 800 mm. O rio São Francisco alterou muito o seu nível e em cidades como Pirapora as águas subiram como nas maiores cheias da história, alcançando quase o nível da ponte.

Subiu para 101, nesta segunda-feira (27), o número de cidades em situação de emergência em Minas Gerais por conta das chuvas. O decreto foi publicado no Diário Oficial do governo estadual nesta manhã.
A medida vale por 180 dias e possibilita ações mais céleres para a recuperação dos estragos e auxílio à população. Todos os órgãos estaduais estão autorizados a atuar nos trabalhos sob coordenação da Defesa Civil de MG.
Até o momento, o órgão confirmou a morte de 45 pessoas no estado, registradas entre sexta-feira (24) e domingo (26). Entre as vítimas estão crianças e bebês. Dezenove pessoas continuam desaparecidas. A maior parte das ocorrências está relacionada a risco geológico, como deslizamentos e soterramentos.
No fim de semana, quando 47 cidades estavam sob o decreto estadual, foi solicitado ao governo federal o reconhecimento do estado de emergência. O Ministro do Desenvolvimento Regional do Brasil, Gustavo Canuto, esteve em Belo Horizonte neste domingo e disse que os atingidos pela chuva devem ter antecipação do Bolsa Família e do saque do FGTS. Nesta segunda-feira (27), uma portaria publicada no Diário Oficial da União reconheceu a situação de emergência em decorrência das chuvas intensas nos 47 municípios. Canuto prometeu que o governo federal vai disponibilizar R$ 90 milhões para atender às demandas relacionadas às fortes chuvas em Minas Gerais.
Com as últimas chuvas, o reservatório de Três Marias saltou para 65% e o de Sobradinho para 32,10% de sua capacidade.
Chuva dá uma trégua no Sertão. Mas no Oeste, poderá ser o mês mais chuvoso da história.

Duas horas desta madrugada. De repente, não mais que de repente, um pancadão de chuva que alcançou 15 mm em Luís Eduardo Magalhães. E vem mais chuva aí: para os próximos dias são esperados 160 mm.
No oeste da Bahia, o volume pode ultrapassar os 250 milímetros em poucos dias e fechar o mês de fevereiro com volumes acima dos 500 milímetros. “Podemos ter a maior chuva dos últimos seis anos em algumas áreas”, diz Desirée Brandt, da Somar Meteorologia.
“Depois do dia 15 de fevereiro, as chuvas vão recuar no sertão do Nordeste do Brasil. E aí só volta a chover no início de março”, alerta Desirée. No Nordeste como um todo, não se vê volumes como esses desde 2011.
O grande volume de chuva dos últimos sete dias, cerca de 130 mm, ainda não alcançou o baixo rio São Francisco. No dia de ontem o reservatório da Hidrelétrica de Sobradinho ainda permanecia com apenas 11,39% de sua capacidade ( com 3% atinge o volume morto). Mas afluentes como o Grande, Carinhanha e Corrente já se mostram cheios e em 10 dias essa água toda deve atingir Sobradinho.
Mato Grosso
No Mato Grosso, que iniciou a colheita, as chuvas causaram enormes prejuízos, prejudicando inclusive o plantio da safrinha de milho, de tamanho significativo naquele estado. As fortes chuvas que atingiram a região de Campo Novo do Parecis, a 397 km de Cuiabá, destruíram propriedades rurais e alagaram plantações no município.
Segundo o Sindicato Rural de Campo Novo do Parecis, aproximadamente 400 hectares, entre diferentes fazendas, foram atingidos pela chuva. Somente quando a água baixar os produtores terão ideia do prejuízo e se será necessário plantar novamente as áreas.
O rio dos Cachorros será um problema perene enquanto não se fizer o parque da cidade.
Entre 14 horas e 24 horas do dia de ontem choveu 88 mm somente sobre a área da bacia urbana do Rio Ponta D´Água, mais conhecido como córrego dos Cachorros, que divide a zona norte da cidade.
Essa região da bacia das cabeceiras do rio tem a grosso modo 3.200 hectares, hoje impermeabilizados pela pavimentação, ruas de terra compactadas e construção civil.
É fácil fazer o cálculo: se cada metro quadrado recebeu 88 litros d’água, precipitaram-se, em pouco tempo, cerca de 2.816.000 metros cúbicos sobre o leito estreito do córrego.
Como já aconteceu em outras vezes, é óbvio que o rio ia extravasar para as suas margens, com todos os contratempos previstos: invasão de casas, interrupção do tráfego e erosão das barrancas.
Devemos agradecer isso às origens do então distrito de Mimoso do Oeste. A Prefeitura de Barreiras liberou, na época, a venda de terrenos nas margens do córrego e em grande parte de suas cabeceiras.

Em 2011, o então ministro da Integração Social, Fernando Bezerra Coelho, prometeu no gabinete do prefeito Humberto Santa Cruz a importância de 29 milhões de reais para um projeto, já pré-aprovado, de macro e micro drenagem, que iria contemplar a cidade inclusive com um grande parque de 200 hectares nas cabeceiras do rio, na região leste, e nas margens do rio, depois da devida desapropriação dos terrenos e edificações. Leia aqui. O parque iria absorver grande parte das chuvas que hoje vão direto para a calha do córrego.
Até ontem não tinha chegado nenhum real do referido projeto. Pode ser que hoje ainda chegue.
Dilma sobrevoa áreas inundadas da Grande São Paulo

A presidenta Dilma Rousseff embarcou esta manhã para Franco da Rocha, na região metropolitana na capital paulista, onde vai sobrevoar as áreas atingidas pela chuva. Ela está acompanhada do ministro interino da Integração Nacional, Carlos Vieira, e do secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Adriano Pereira.
Nada mais justo! Se Dilma movimentou todo o esquema da Presidência da República, helicópteros, aviões, seguranças, para visitar Lula, em São Bernardo, depois que ele foi ameaçado de levar uns pescotapas dos federais, visitar os flagelados da chuva em São Paulo é o mínimo. Até agora 20 mortes foram confirmados e existe mais uma duzia de desaparecidos.
Situação de enchentes não é boa em 14 cidades no Vale do Rio Corrente
Quatorze cidades da bacia do Rio Corrente estão com problemas sérios. Em Santa Maria da Vitória e São Félix do Coribe o rio inundou grande parte do centro, paralisando o comércio e prejudicando residências. Informes não confirmados dizem que o somatório da precipitação atingiu 500 mm na última semana, o equivalente a uma lâmina de meio metro d’água em cada metro quadrado. A BR 349 tem o tráfego interrompido em alguns trechos.
O grande lago da hidrelétrica de Sobradinho subiu quase 1% de ontem, 21, para hoje, 22 de janeiro. A taxa de crescimento deve ser potencializada com a chegada das águas mais distantes, nas cabeceiras do rios que formam a extensa bacia do rio São Francisco.
A bacia drena águas de mais de 640.000 km², uma extensão geográfica do tamanho da França.

Entre os principais afluentes do Velho Chico estão o rio Grande, rio Corrente, rio Paracatu, rio Paraopeba, rio Abaeté, rio das Velhas e rio Jequitaí. A bacia hidrográfica estende-se pelas regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, drenando águas dos estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Goiás, Minas Gerais e Distrito Federal.

Mais de 100 mil pessoas fogem das enchentes em quatro países do Cone Sul
Mais de 100.000 pessoas tiveram que ser retiradas de suas casas nas áreas da fronteira entre Paraguai, Uruguai, Brasil e Argentina por causa de enchentes, após fortes chuvas de verão trazidas pelo El Niño, afirmaram autoridades neste sábado.
No país mais afetado, o Paraguai, por volta de 90.000 pessoas na área em volta da capital Assunção tiveram que ser retiradas, disse o serviço municipal de emergência. Muitos são de famílias pobres vivendo em condições de habitação precárias ao longo das margens do rio Paraguai.

O governo paraguaio declarou estado de emergência em Assunção e sete regiões do país para liberar os fundos necessários para ajudar os afetados.
Em Alberdi, aproximadamente 120 quilômetros ao sul de Assunção, o governo recomendou que 7.000 famílias que vivem ao longo das margens do Rio Paraguai fossem retiradas.
Mais de 9.000 pessoas no Uruguai também tiveram que deixar suas casas para trás, de acordo com o serviço nacional de emergência, que disse prever que os níveis de água se mantenham estáveis por vários dias antes de diminuírem.
“A enchente é causada pelo fenômeno climático El Niño”, disse o chefe do serviço de emergência do Uruguai, Fernando Traversa. “Sabíamos que ele causaria os impactos mais fortes no final da primavera, começo do verão… mas não poderíamos saber o quão grave seria”.
O “El Niño” deste ano, que causa extremos climáticos, é o pior em mais de 15 anos, segundo disse a agência climática da ONU, a Organização Meteorológica Mundial (WMO), no mês passado.
“Secas severas e enchentes devastadoras que aconteceram nas regiões tropicais e sub-tropicais têm as marcas desse El Niño, que é o mais forte em 15 anos”, disse o chefe da WMO, Michael Jarraud, em um comunicado.
No norte da Argentina, por volta de 20.000 pessoas tiveram que abandonar as suas casas, informou o governo no sábado.
“Teremos alguns meses complicados, as consequências serão sérias”, disse Ricardo Colombi, governador da região de Corrientes, depois de sobrevoar as áreas mais afetadas com o chefe do gabinete federal Marcos Pena.
Pena disse que ajuda do governo federal já estava a caminho e que o novo presidente, Mauricio Macri, empossado no começo deste mês, pretende priorizar o investimento em infraestrutura para que esse tipo de enchente não ocorra novamente. Da Reuters e El País.
Chuva não para no Rio Grande do Sul. 50 cidades foram atingidas
As chuvas que atingem o estado do Rio Grande do Sul, há cerca de uma semana, têm causado muitos transtornos e estragos na região. Em Porto Alegre, o rio Guaíba tem atenção redobrada pela Defesa Civil, já que o volume das águas alcançou a marca, na manhã desta segunda-feira, 12, de 2,79m. Este é o maior registro desde 1967.
Para evitar uma inundação na parte histórica da cidade, servidores do Departamento de Água e Esgotos Pluviais (DEP) tiveram que fechar, nesse domingo, 13 das 14 comportas do sistema de proteção de cheias do Cais Mauá. “Tivemos que tomar providências mais duras em termos de segurança, como o fechamento das comportas que ficam entre o Gasômetro e a ponte do Guaíba. Deixamos aberta apenas a comporta central para que os veículos possam entrar e as equipes fazerem o monitoramento”, disse o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati.
A cheia do rio Guaíba alagou a região das ilhas em torno da capital. Cerca de mil pessoas tiveram que deixar suas casas e buscar abrigos em residências de parentes, escolas ou ginásios de Porto Alegre.
Dados divulgados na noite desse domingo pela Defesa Civil gaúcha apontam que pelo menos 50 cidades foram atingidas em função das chuvas e temporais dos últimos dias. A região central do Estado é a mais prejudicada. A chuva também tem causado problemas nas rodovias do Rio Grande do Sul. No total, 27 trechos apresentam problemas como rupturas no asfalto com bloqueio total, parcial, além de deslizamento de terras. Do Estadão.
A grande região metropolitana de Porto Alegre, na foz de todos os rios da bacia do Jacuí, está com água pela cintura. Milhares de pessoas estão desabrigadas. O rio ou lago Guaíba ameaça Porto Alegre, contido pela cadeias de diques e comportas. Dados históricos dizem que o nível do Guaíba hoje é semelhante ao da enchente de 1941, que matou dezenas de pessoas em Porto Alegre. Santa Maria, a cidade universitária do centro do Estado, está isolada com a inundação de duas das suas três saídas rodoviárias. As previsões dizem que a chuva segue. Foto de Zero Hora.
Olha só que maravilha!
As fortes chuvas que atingem toda a Bahia continuam no final de semana, de acordo com previsão emitida pelos órgãos responsáveis. No município de Andaraí, na Chapada Diamantina, a população sofre com a falta de infraestrutura da cidade histórica e um dos tradicionais pontos turísticos da região. Nesta quinta-feira (28), moradores relataram o caos que se transformou a cidade com a enchente do Rio Paraguaçu, que corta o município. Entretanto, outros moradores, nas redes sociais, comemoraram a chegada da chuva na região. Imagens foram publicadas no Facebook e encaminhadas ao Jornal da Chapada.
Para regiões que sofriam com secas e incêndios há poucos dias, a imagem não pode ser mais significativa.
Continua o drama da Serra fluminense. Autoridades não explicam desmando.
As chuvas que atingem o Rio de Janeiro já desalojaram 2.465 pessoas e deixaram desabrigadas 706, de acordo com boletim divulgado na tarde deste domingo (7) pelo governo do estado. Em Angra dos Reis, subiu de 65 para 320 o número de desalojados, além dos 160 desabrigados.
Em Mangaratiba, a quantidade de desalojados passou de 90 para 500. O município tem ainda 90 desabrigados. O prefeito de Duque de Caxias, Alexandre Cardoso, afirmou que o fornecimento de energia elétrica foi restabelecido para todas as localidades atingidas pela enxurrada.
Segundo o gestor, o abastecimento de água deve ser retomado nesta segunda-feira (7) à noite. Cardoso declarou ainda que a prefeitura monitora a água dos abrigos e deve concluir a “limpeza grossa” das áreas inundadas na terça-feira (8). O prefeito disse que nenhum caso de diarreia foi registrado até o momento e que a vacinação necessária tem sido feita. “Já tem mais de 200 casas vistoriadas. Tem uma quantidade de casas enorme totalmente comprometidas”, afirmou sobre a vistoria realizada pela Defesa Civil nas residências atingidas pela enxurrada. Informações da Agência Brasil.
Zeca Pagodinho, que trabalhou ativamente no resgate de moradores, em Xerém, distrito de Duque de Caxias, diz que a atuação dos políticos e gestores públicos na série de desastres da região lhe dá nojo. Como dizia meu velho Pai, enquanto não se executar, em praça pública, um corrupto, unzinho apenas, o Brasil não tem jeito.
Já são 99 os municípios em situação de emergência em Minas Gerais.
Subiu de 87 para 99 o número de municípios mineiros que decretaram situação de emergência em decorrência dos impactos causados pela chuva e enchentes que castigam o estado. No total, 155 cidades foram atingidas pelos temporais.
Doze pessoas já morreram em acidentes como queda de árvore, desabamentos, deslizamentos de terra, enxurradas e inundações. Há dois desparecidos nos municípios de União de Minas e Santo Antônio do Rio Baixo. Na madrugada de hoje (6), um deslizamento em Governador Valadares atingiu uma casa, matando um casal. Uma criança e uma adolescente que estavam na residência sobreviveram.
O balanço da Defesa Civil de Minas Gerais aponta que há 11.870 desalojados e 876 desabrigados em todo o estado. Há registro de mais de 5 mil casas danificadas ou destruídas. Os municípios incluídos hoje na lista daqueles em situação de emergência foram Oliveira, Muriaé, Ervália, São Geraldo, Matipó, Rio Doce, Astolfo Dutra, Campo Belo, Carmópolis de Minas, Várzea de Palma, Paula Cândido e Montes Claros. Da Agência Brasil.
Notícia boa é notícia boa.
São Paulo só vai conseguir acabar de vez com enchentes em 2040. Essa é a meta principal do Plano Municipal de Manejo de Águas Pluviais da Prefeitura, que deve ficar pronto no ano que vem, para as seis bacias hidrográficas que mais alagam em um total de 60.
Prefeitura apresenta alternativas para o Canal do Rio dos Cachorros.
O prefeito Humberto Santa Cruz manteve, hoje, 24, uma longa conversa com uma comissão de moradores da margem do canal das cabeceiras do Rio dos Cachorros, entre eles Amadeu Castelli, Eliomar Alves de Souza, Marli Jacinta Petri, Tiago Antonio Queiroz Ferrari, Neiva dos Santos Ferreira e Maria Aparecida Dutra. Estiverem presentes à reunião, os secretários de Infraestrutura, Planejamento, Assistência Social e a Procuradora Geral do Município.
Humberto apresentou aos presentes um estudo técnico com alternativas de obras de prevenção ao grande volume de águas pluviais drenado para o canal, com objetivo de fazer um projeto de até R$4,5 milhões para o Ministério da Infraestrutura.
Uma das alternativas seria fazer um canal na rua Manoel Novais, com 1.500 metros, iniciando nas proximidades da FAAHF, que retivesse uma parte da água do lado norte da cidade, aliviando assim o canal antigo. O principal entrave técnico seria o desnível muito baixo dessa rua, cerca de 0,1%, o que demandaria um canal bastante profundo na altura do CTG e do Cemitério para drenar com velocidade a água. A profundidade determinaria uma grande largura de “boca”, para permitir uma inclinação pequena nas paredes que evitasse a erosão, o que também seria um fator limitante.
Outra alternativa seria melhorar o próprio canal antigo, com a introdução de módulos de concreto com 3 metros (base) x 2 metros (altura), fechados, que permitiriam um maior aproveitamento da rua, sem os pontilhões.
No entanto, esta alternativa não é segura para chuvas de grande intensidade, podendo acontecer o extravasamento da enxurrada.
A boa notícia é que está garantida, desde o dia 10 de outubro, o auxílio de até 600 reais para aqueles que tiveram as estruturas de suas casas abaladas e precisam de reformas radicais.
Festa em Copacabana. Morte na baixada fluminense.
Já são 19 as vítimas da enchente no Grande Rio. Isso não evitou uma festa animada, com 15 minutos de fogos de artifício e presença de mais de 2 milhões de pessoas, a grande maioria turistas, apesar da chuva forte. A maior parte das mortes ocorreu por deslizamentos de encostas, o que demonstra falta de planejamento e investimentos das autoridades. Permitir a ocupação de encostas perigosas é atitude temerária dos governos municipais e estaduais. Desastres ocasionados por chuvas são inevitáveis. Mas o planejamento da habitação é responsabilidade do Estado como um todo.













