Foram tantos os casos de besteiras, velhas e novas bobagens repetidas, no evento liderado por Eduardo Bolsonaro, em São Paulo, com a participação do quarteto de malucos, Weintraub, Damares, Bertrand de Orleans e Bragança e o tal de Ernesto Araújo, que enterrou a diplomacia brasileira a sete palmos de terra virgem em apenas 9 meses de governo, e o fantástico Eduardo Bolsonaro, um escrivão de polícia que se tornou um dos deputados mais votados no País, em 2018.
Não sei porque, mas o evento lembra o “Putsch da Cervejaria”, em Munique, Alemanha, 1923, quando Hitler deu partida a um suposto golpe com um tiro no teto.
O Putsch da Cervejaria ou Putsch de Munique foi uma tentativa abortada de golpe de Estado de Adolf Hitler e do Partido Nazista contra o governo da região alemã da Baviera, ocorrido em 9 de novembro de 1923, segundo a Wikipédia.
O objetivo de Hitler era tomar o poder do governo bávaro. A ação foi controlada pela polícia bávara, sendo que Hitler e vários correligionários – dentre eles Rudolf Hess – foram presos.
A expressão “Putsch (golpe em alemão) da Cervejaria” origina-se de que Hitler teria exortado seus partidários à ação baseado na cervejaria Burgebräukeller, uma das mais famosas cervejarias de Munique. Tendo reunido um grupo de seguidores, Hitler sinalizou o início da “revolução” com um tiro no teto. Na refrega com as forças da ordem, 16 nazistas foram mortos. A propaganda nazista transformou esses mortos, posteriormente, em heróis da causa nacional-socialista.


