Juíza que homologou acordo do MPF de Curitiba com a Petrobras é processada.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mandou instaurar Processo Administrativo Disciplinar contra a juíza Gabriela Hardt, substituta da 13ª Vara de Curitiba (PR).

A magistrada é acusada de ter agido em conluio com a força-tarefa da Lava-Jato ao homologar e tornar sigiloso o acordo do MPF com a Petrobras, que previa a criação de um fundo de R$ 2,5 bilhões com recursos da estatal, a ser administrado por fundação de direito privado que seria gerida por membros do MPF de Curitiba.

Após representação apresentada por deputados(as) e senadores(as) do PT, o CNJ requer: a declaração de ilegalidade da conduta da magistrada; que se ordene a abstenção imediata da magistrada homologar qualquer acordo de teor semelhante; e a aplicação das sanções disciplinares cabíveis, dentre advertência, censura e remoção compulsória.

A informação é de Luiz Muller.

Conta-se que, na época, Deltan Dallagnol, chegou a procurar diretores de bancos para negociar taxas de remuneração do capital. A maracutaia derreteu quando a imprensa botou a boca no mundo.

Rouba-se como sempre no Brasil!

refinaria Abreu e Lima, no Recife: 9 vezes mais cara que o estimado.
Refinaria Abreu e Lima, no Recife: 9 vezes mais cara que o estimado.

Vá somando os últimos escândalos registrados pela imprensa e veja em que cifra chegamos:

A operação Lava a Jato da Polícia Federal investigou e prendeu quadrilhas relacionadas com R$10 bilhões de operações financeiras atípicas. Se esse dinheiro tinha origem legal, o que duvido, só a sonegação fiscal custou mais de R$3 bilhões aos cofres públicos.

O propinoduto tucano, em São Paulo, distribuiu no mínimo R$835 milhões.

A refinaria Pasedena custou à Petrobras no mínimo US$1 bilhão a mais que o seu valor real.

A refinaria de Pernambuco já custa R$16 bilhões a mais do que os valores licitados e os sócios venezuelanos não colocaram nem um centavo na obra. 

Que vergonha, tchê!

No blog de Marlene Galeazzi, do Jornal de Brasília, notícia veiculada no dia 15 de julho de 2011:

“O senador  Demóstenes Torres e a advogada Flávia Coelho se casaram na noite da última quarta-feira em cerimônia reservada à família no restaurante Da Giovanni, em Goiânia. A noiva disse “sim” usando um elegante vestido da casa La Novia, uma das mais prestigiadas lojas do ramo no mundo. Felizes e realizados, eles partiram para lua-de-mel na Costa Positana, na Itália, para aproveitar o verão europeu.” (foto de Maria Célia Siqueira).

Faltou o seguinte trecho: após a viagem, voltaram para casa para fazer comidinhas depois do amor, na romântica cozinha doada pelo bicheiro Carlinhos Cachoeira. Que vergonha, tchê!