Mulher de Matsunaga confessa esquartejamento.

A enfermeira Elize Araújo Kiutano Matsunaga, de 38 anos, confessou em depoimento ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) que matou e esquartejou o marido Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, diretor da Yoki. O crime ocorreu por ciúmes.

Eliza, que está presa desde segunda-feira, 4, começou a depor por volta das 11 horas. Ela disse que usou anticoagulantes e esquartejou o marido num quarto de empregadas da cobertura do casal na Vila Leopoldina. A acusada mostrou à polícia a arma que ela usou no crime. 

A vítima era diretor executivo da Yoki, e seu corpo foi enterrado nesta terça-feira, 5, no Cemitério São Paulo, na zona oeste da capital paulista. Foto de Nilton Fukuda, da Agência Estado. Texto de Marcelo Godoy, do Estadão. Veja matéria completa do Estado sobre o caso clicando aqui.

Acusada de esquartejamento vai para o presídio.

Elise, presa como principal suspeita.

Elise Matsunaga, a mulher do executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, e principal suspeita da morte do empresário, foi transferida na tarde desta terça-feira para a cadeia de Itapevi, na Grande São Paulo. Ela estava detida na 97ª DP (Imigrantes) desde ontem, quando teve a prisão temporária decretada pela Justiça. O empresário foi assassinado com um tiro e depois esquartejado. Notícia do Terra, com foto de Carlos Pessuto.

Crime do esquartejamento ainda sem suspeitos.

O delegado Joaquim Rodrigues, disse ao Mural do Oeste, que cinco pessoas já foram ouvidas sobre o assassinato do soldado PM Renato da Silva de Oliveira, ocorrido na terça-feira, 24 de abril, em Barreiras.

Segundo o Delegado, as investigações estão apenas no início, mas o serviço de inteligência da Polícia Civil de Barreiras vem trabalhando com empenho para elucidar o crime.

O Delegado não apontou suspeitos e nem falou sobre indícios do que teria provocado o crime. “Vamos deixar as investigações avançarem mais” explicou. Renato foi vítima de um dos mais bárbaros crimes ocorridos em Barreiras. Ele foi decapitado, teve a cabeça jogada em um canal de esgoto, o tronco lançado no rio Grande, assim como as pernas e os braços. O crime chocou a população de Barreiras e do Oeste Baiano.

Encontrados os membros do PM esquartejado.

Texto e reprodução de Eduardo Lena, do jornal Nova Fronteira.

Familiares de Renato da Silva Oliveira, 31 anos, policial militar lotado em Luís Eduardo Magalhães, encontraram no rio Grande, por volta das 03h05, os braços e pernas do PM que foi esquartejado na noite de ontem, 23, em Barreiras. A cabeça foi achada num canal de esgoto nas proximidades do Colégio Batista e o corpo nas águas do rio Grande, na área pertencente a Universidade Federal da Bahia, na região do loteamento Recanto dos Pássaros.

O corpo estava despido, totalmente esquartejado, com os braços amputados na altura dos ombros e as pernas decepadas na região do joelho. A vítima ainda apresentava um corte de aproximadamente 40 cm na região da barriga, por onde as vísceras estavam expostas e duas facadas nas costas, altura dos rins.

Os membros de Renato foram encontrados aproximadamente 100 metros acima de onde estava o corpo. Suspeita-se que tanto os membros, como o corpo tenham sido desovados no mesmo local e que o corpo tenha descido com a força da correnteza.
Segundo um dos tios de Renato, ele, acompanhados de primos do PM, pediram a ajuda de um areeiro e subiram as margens do rio em procura dos restos mortais. “Em determinado momento visualizamos no fundo do rio um objeto esbranquiçado. Ao nos aproximarmos percebemos que se tratava dos restos mortais de meu sobrinho”, disse o tio, que não quis se identificar.

Na parte da manhã também foi encontrado incendiado o carro do PM. O carro estava às margens da BA 455, rodovia que liga Barreiras a Catolândia, distante cinco KM do centro da cidade.