Barreiras: artista plástico expõe telas no foyer da Câmara

exposiçãoEstá aberta ao público na Câmara Municipal de Barreiras a exposição das telas do artista plástico Ataliba Lima.

Ataliba é natural de Barreiras. Desde 1994, o desenhista e colorista vem trabalhando a técnica bico-de-pena, usando traços numerosos à tinta nanquim. Seu estilo singular o associa à arte abstrata, em que procura não representar a natureza em forma acabada. As linhas e texturas dos seus quadros exploram o caráter falível dos olhos e a imaginação criadora; produz formas alusivas surreais: anônimos, margaridas, girassóis, sóis, caracóis, folhas, cabeças de aves e peixes, dragões, cidades e batalhas. A fecundidade também é tema marcante em sua obra.

A exposição fica disponível à visitação até o próximo dia 11 de dezembro, de acordo ao expediente da Casa.

Jusmari teria vetado participação de adversários na Exposição de Barreiras.

A confirmar-se a informação do Mural do Oeste que a prefeita Jusmari de Oliveira vetou a participação da Prefeitura de São Desidério na Exposição de Barreiras, está provada que os princípios democráticos da alcaidessa são tênues e diáfanos. Jusmari já provou várias vezes que ela aprendeu tudo de política com Antonio Carlos Magalhães, conhecido por sua política de olho por olho, dente por dente. Aliás ela provou isso ao abandonar DEM, pulando do barco que fazia água por todos os lados.

Fontes oficiosas afirmam que também a participação da Cidade de Luís Eduardo Magalhães foi vetada pela Prefeita. Jusmari pratica com maestria a Lei do Talião. Lembra, guardadas as proporções de envergadura política, o presidente da Província do Rio Grande do Sul e, senador em 34, Flores da Cunha, que vociferava: “Aos amigos o conforto das benesses do poder; aos adversários, os rigores da lei”. Flores da Cunha acabou no ostracismo político e exilado no Uruguai por manobras de seu chefe Getúlio Vargas.

Este tipo de mentalidade se coaduna, também e perfeitamente, com as concepções políticas do teórico nazista Carl Schimitt, que pregava a dicotomia beligerante do “amigo versus inimigo” como arquétipo das relações políticas nos mais diversos níveis. Configura-se, aí, nas atitudes pequenas e raivosas, o corolário político de um Estado de configuração patrimonial, clientelista, ineficiente e personalista, que reverbera em todas as instâncias da Nação.