Então esses comunistas pensam que um Senador da República não pode comprar um barraco?

Prédio Central da Fazenda do Lulinha

Sabe o Lulinha, gente, filho do ex-presidente Lula da Silva. Pois ele comprou a sede da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, a ESALQ da USP e foi passear com a sua Ferrari folheada a ouro com os dividendos das suas ações majoritárias na Friboi.

Agora, me diga, por que o Senador Flávio Bolsonaro não poderia comprar uma mansão no Lago Norte? Dizem que ele conseguiu um preço bem em conta no prédio, R$6 milhões, porque as paredes estão cheias de rachaduras e rachadinhas. Não vão me dizer que isso é dinheiro mal havido pelo Fabrício José Carlos de Queiroz, pois ele está preso, gente mal informada.

Outra informação errada: o Luiz de Queiroz, comunista de carteirinha, não é nem parente do Fabrício Queiroz, cidadão de bem e companheiro de pesca do Soberano.

A Ferrari dourada de Lulinha. Comunista gosta de uma mordomia.

Atenção Queiroz: presidente do STJ, Noronha, está com a Covid-19.

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, testou positivo para coronavírus. De acordo com a assessoria de imprensa do tribunal, o ministro está sem sintomas da doença e continuará responsável pelo plantão da Corte até o fim da próxima semana, quando termina o recesso do Judiciário. Ele vai trabalhar de casa nesse período.

Noronha tem 63 anos e é considerado do grupo de risco para Covid-19. O ministro foi o autor da ordem que tirou da prisão Fabricio Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).

No último dia 9, Noronha autorizou a transferência de Queiroz do complexo penitenciário de Gericinó, no Rio de Janeiro, para prisão domiciliar, sob o argumento de que o o ex-assessor parlamentar faz tratamento contra um câncer.

Esse homem não pode ficar doente, de jeito nenhum. Logo ele que é “amor à primeira vista do nosso Presidente”. Já pensou se um outro magistrado de segunda ou de terceira instância manda o Queiroz para a cadeia novamente. E pior: já pensou se ele se deprime. Que perigo!

Histórias de terror: advogado de Flávio Bolsonaro era membro de Seita Satânica.

Cerimônia de posse do ministro das Comunicações, Fábio Farias, no Palácio do Planalto com a presença de ministros e convidados, entre eles Paulo Guedes, Luis Eduardo Ramos, Braga Neto, Augusto Heleno, Dia Toffoli (STF), João Noronha (STJ) Sérgio Lima/Poder360 17.06.2020

O advogado Frederick Wassef, que representa o senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) e o presidente Jair Bolsonaro, disse ver uma “santa Inquisição” contra pai e filho.

Em entrevista ao Estadão, Wassef afirmou que a investigação sobre “rachadinha” no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro é fundamentada em “premissas falsas”.

O advogado, que atua para a família desde 2014, não comentou os pedidos feitos ao Supremo Tribunal Federal (STF) e disse que o Ministério Público do Rio de Janeiro deveria se dedicar ao combate à violência.

Para Wassef, uma “força oculta” no Rio tenta atingir o governo Bolsonaro em busca da cadeira presidencial em 2022.

Ter homiziado o ex-sargento da Polícia Militar do Rio de Janeiro durante mais de um ano pode não significar nada. Difícil será para o advogado do Presidente da República e do Senador da República explicar o resultado desse inquérito aberto pela Polícia do Paraná, em que o causídico é acusado de participar de uma seita satânica que sacrificou pelo menos uma criança, na praia de Guaratuba, no litoral daquele estado sulino.

O advogado teve a prisão decretada em 25 de julho de 1992. A decisão se deu durante as investigações do desaparecimento de Leandro Bossi em Guaratuba, no Paraná. Leandro tinha 8 anos. O caso teve destaque na mídia à época, com publicações no Jornal do Brasil e no O Estado de São Paulo.

À época, Wassef estava hospedado no hotel Vila Real – local de trabalho da mãe de Leandro. Ele acompanhava 1 grupo denominado Lus (Lineamento Universal Superior), ligado à ufologia e ao espiritismo.

Os investigadores chegaram ao Lus e a Wassef com base no depoimento de 3 pessoas presas pelo desaparecimento de outra criança, Evandro Ramos. É o que afirmou o professor universitário e jornalista Ivan Mizanzuk nesta 5ª feira (18.jun.2020).

A mulher, a princípio, foi identificada como Valentina de Andrade. Ela era tida como mentora do Lus e era próxima a Wassef.

Há suspeita de que os depoimentos dos acusados tenham sido obtidos sob tortura. Os investigadores não encontraram ligação entre o grupo Lus e o desaparecimento de Leandro Bossi nem de Evandro Ramos.

Valentina também foi investigada no caso “Meninos de Altamira”, uma série de assassinatos e mutilações de jovens de 4 a 15 anos. Os crimes ocorreram de 1989 a 1993 nos Estados do Pará e do Maranhão. Ela foi absolvida.

Em 2003, o mecânico Francisco das Chagas Rodrigues de Brito assumiu a autoria dos homicídios e responde pela morte de 42 meninos. Ele foi condenado a mais de 300 anos de prisão.

Os desaparecimentos de Leandro Bossi e Evandro Ramos seguem não solucionados.

WASSEF E ATIBAIA

O nome do advogado de Bolsonaro ganhou destaque nesta 5ª feira (18.jun). Isso porque ele é proprietário do sítio em Atibaia (SP) onde Fabrício Queiroz foi preso nesta manhã.

Queiroz é ex-assessor de Flavio Bolsonaro e foi alvo da operação Anjo, um desdobramento da operação Furna da Onça, que apura esquema de ‘rachadinha’ na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).

São Francisco Solano é o santo forte deste dia.

São Francisco Solano nasceu na Espanha. Seus pais eram cristãos e desde muito cedo foi educado pelos jesuítas.

Pediu aos superiores para ser enviado em missão nas terras sul-americanas e depois de alguns dias em alto mar, a embarcação naufragou.

Como sacerdote, Francisco confortava os passageiros sobreviventes e garantiu-lhes com toda fé, que seriam resgatados ao final de 3 dias.

Neste dia 18, em que é homenageado, Francisco operou dois grandes milagres: desencravou o Fabrício Queiroz do seu esconderijo e conseguiu expurgar o Abraham Weintraub, mais conhecido como Abrãao Ventarola, do Ministério da Educação.

Quem manda o Bozo não acreditar em santos católicos? Eu acredito. Para os mais radicais do Palácio do Planalto, esse São Chico, é comunista e esquerdopata. 

Mala suerte, Queiroz! Que destino cruel.

No Rio Grande do Sul existe um ditado muito popular, para falar sobre a má sorte das pessoas:

“Um indivíduo quando anda de azar, até no cagar se atola.”

Pois foi assim que aconteceu com o ex-sargento da PM carioca, Fabrício Queiroz. Ele tirou na sorte grande quando seu companheiro de pescaria foi eleito Presidente da República. E mais ainda quando o seu parceiro de lavagem de dinheiros mal havidos foi eleito para o Senado.

Ele tinha planos de estabelecer em Brasília uma grande lavanderia e “fazer dinheiro” como ele disse que fazia. Iria ser o Rei dos Milicianos e até as 10 acusações de assassinato que existia em sua longa “capivara” policial seria esquecida.

Mas algum boi corneta andou denunciando o indigitado Queiroz e ele contraiu, de plano, a contagiosa doença da sarna. Virou leproso para os amigos.

Hoje pela madrugada foi preso na residência do advogado de Flávio Bolsonaro em Atibaia, não muito distante da grande São Paulo.

Às sete da manhã, Queiroz, de boné azul e colete à prova de balas, entra na viatura.

Agora, firma-se na teoria de que em boca fechada não entra mosca. Se reclamar da prisão, será diligentemente suicidado. E mesmo que não reclame, um dia será queimado, como os mais comprometedores arquivos o são. Mala suerte, Queiroz. Destino cruel.

O simplório Capitão Pimenta responde com baixaria provocação de popular

Jair Bolsonaro (PSL) revidou à pergunta feita por um ciclista na manhã deste sábado, em frente ao Palácio da Alvorada, em Brasília. Quando questionado ‘cadê o Queiroz’, em referência ao ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), o presidente disparou: “Tá com sua mãe”.

Com uma camisa dos Las Palmas, time da liga espanhola, Jair Bolsonaro andou de moto no terreno do palácio e parou para falar com visitantes. Após uma sessão de fotos com apoiadores, o presidente não hesitou em revidar ao questionamento do ciclista e, logo depois, colocou o capacete e foi embora.

O Ministério Público do Rio de Janeiro chegou a investigar se houve os crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no caso que envolve o filho do presidente e os ex-assessor. Segundo a denúncia inicial, havia um esquema conhecido como “rachadinha”, em que servidores eram coagidos a devolver parte do salário aos deputados.

Relatório do Centro de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou uma movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta bancária de Fabrício Queiroz entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. Também chamou atenção a forma como aconteciam as operações: depósitos e saques em dinheiro vivo, em data próxima do pagamento de servidores da Assembleia.

O ex-assessor já confessou que recebia parte dos valores dos salários dos colegas de gabinete. De acordo com ele, o dinheiro era usado para remunerar assessores informais de Flávio Bolsonaro, sem o conhecimento do então deputado. Do BNews, editado.

A revista Veja achou o Queiroz. Ele está morando em São Paulo.

A capa da Revista Veja dessa semana mostra o paradeiro de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL) e envolvido em suspeita de lavagem de dinheiro.

De acordo com a reportagem, no último dia 26, por volta das 17h50, Queiroz esteve na recepção do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. De boné preto e óculos de grau, o paciente chegou sem seguranças nem familiares o acompanhando. Ele ficou cerca de uma hora no local.

Queiroz reside hoje no Morumbi, bairro nobre de São Paulo. A residência é bem próxima do hospital onde trata de uma neoplasia com transição retossigmoide. Queiroz, Flávio e outros assessores são investigados por movimentações financeiras suspeitas de valores. O órgão identificou, além da entrada e saída de R$ 1,2 milhão das contas de Queiroz, emissão de cheques de Queiroz no total de R$ 24 mil para primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Fabrício Queiroz, que é major aposentado da PM, estava sumido desde janeiro, quando foi chamado a prestar depoimento no contexto da investigação sobre as movimentações identificadas pelo Coaf, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras. Ele não apareceu para depor sobre o caso.

A suspeita do Ministério Público é a de que as movimentações são fruto de um sistema de coleta e repasse de dinheiro de funcionários do gabinete do senador Flávio Bolsonaro, quando ele era deputado estadual no Rio de Janeiro.

Do portal Metro1

Acho bonito isso. Sempre é louvável quando os amigos não abandonam um dos companheiros abatidos pela desgraça. Solidariedade é uma virtude quase abandonada pelo homem moderno. Não neste caso.

Vai vendo: Toffoli suspende investigação contra Flávio Bolsonaro

Foto: Nelson Jr./SCO/STF

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, determinou a suspensão de todas as investigações que foram baseadas em dados fiscais repassados pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) e pela Receita Federal ao Ministério Público sem autorização judicial.

Entre elas, está a do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), que teria feito uma movimentação atípica nas contas de Fabrício Queiroz, seu ex-assessor.

A decisão determina que todos os processos em andamento no país só vão poder ser retomados após o plenário da Corte decidir sobre a constitucionalidade do compartilhamento, com o Ministério Público, de dados sigilosos de investigados. A previsão é que este julgamento ocorra em novembro.

A liminar do ministro Dias Toffoli atinge todos os inquéritos e procedimentos de investigação criminal (PIC), apuração interna do MP, que tramitam no Ministério Público Federal (MPF), além dos estaduais, em que não houve prévia decisão judicial para repasse dos dados pela Receita, Coaf e Banco Central.

REUTERS/Adriano Machado

Lembra daquele famoso diálogo ao telefone do então senador Romero Jucá com Gilmar Mendes? “Vamos acertar com o Supremo, com tudo”, “estancar a sangria”, etc. Pois é: continua até hoje. O Pacto permanece, para o bem e para o mal.

Fux manda interromper investigação de Queiroz. Liberdade para os laranjas.

Flávio Bolsonaro nem conhece o Queiroz. Para que essa investigação?

Pelo que tudo indica, o soldado e o cabo já estão fiscalizando as ações do Supremo Tribunal Federal. De chibata na mão.

A decisão monocrática do praça Luiz Fux, mandando interromper a investigação, pelo MP-RJ, do rumoroso caso “Fabrício Queiroz” é a prova contudo-perfurante ou perfuro-contundente do fato.

Informações não confirmadas dão conta que Fux foi ameaçado até de perder a peruca em ação violenta do Cabo Comandante do Judiciário do País.

fux

Como acreditar nessa história escabrosa do Laranjão?

Atenção, produção: o laranja internado no Hospital Albert Einstein. Fabrício Queiroz, diz, em um vídeo muito triste, que dançou com a filha, a mulher e um suporte para soro para alegrar a enfermaria onde está internando.

Afirma que está com câncer e por isso não obedeceu às intimações para depoimento no Ministério Público do Rio de Janeiro. E não dá muitas esperanças: vai começar a quimioterapia ou radioterapia a seguir.

O ex-assessor de Flávio Bolsonaro afirma que está “revoltado” com repercussão das imagens e que estará pronto para esclarecer dúvidas ao MP, assim que se recuperar de cirurgia.

Outro ponto a seguir: o cenário da foto acima não parece ser de um hospital. Mas vamos deixar pra lá essas elucubrações. Quem precisa receber os atestados e prontuários médicos é o MP-RJ. E se dar por satisfeito até esta historieta infantil cair no esquecimento.